quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Rui Roque/PNR

Rui Roque/PNR: Imigração descontrolada é «uma invasão»


Foto
hugo rodrigues Ver Fotos »
Rui Roque Candidato PNR Algarve

Rui Roque, de 33 anos, é o cabeça-de-lista do Partido Nacional Renovador pelo círculo eleitoral do Algarve e explanou ao «barlavento» a visão do seu partido para o país.

TEMAS: Legislativas 2009

A identidade nacional, o controlo de imigração, a devolução da autoridade aos professores e forças policiais e um regresso aos valores da família são alguns dos pontos-chave do programa que o Partido Nacional Renovador (PNR) apresenta aos portugueses, nas Eleições Legislativas de 27 de Setembro.

Rui Roque, ex-presidente da associação que enquadra a claque do Sporting Clube Farense e recente candidato à direcção do clube de Faro, é o rosto do PNR no Algarve. O candidato não fugiu aos assuntos que já colocaram, por diversas vezes, o seu partido no centro da polémica.

Uma linha de força do programa do PNR é a defesa da «identidade nacional», que Rui Roque acredita que os portugueses estão a perder. Apesar de recusar que o PNR seja um partido «xenófobo e racista», considerou que «a imigração descontrolada a que temos vindo a assistir só tem um nome: invasão».

«Esta invasão beneficia todos menos o imigrante. Quem ganha é quem o explora, quem o transporta para cá, o empresário sem escrúpulos que o contrata em vez de contratar um português. O imigrante é um joguete neste sistema capitalista selvagem e desumano em que vivemos», considerou. «A imigração é um recurso benéfico se for controlado», acrescentou.

Para contrariar a contratação de quem vem de fora, Rui Roque defende a valorização da família e da natalidade.

«A família é base central da sociedade portuguesa desde há muitos séculos. Hoje em dia, os jovens têm filhos cada vez mais tarde. Se não formos capazes de rejuvenescer a nossa sociedade, será o fim dos portugueses», alertou.

Tendo uma visão nacionalista, Rui Roque prefere não entrar em «questões regionais», mas deixa a sua visão sobre o que é hoje o Algarve.

«Temos de combater aquilo que foi feito na região nos últimos 30 a 40 anos. Houve muitas pessoas que investiram na construção maciça e destruição das nossas paisagens. Se queremos fazer um Algarve bem maior, este não poderá ser o caminho», disse.

Rui Roque referiu ainda a corrupção «dos que estão na orla do poder», que considera «o cancro da sociedade actual», um problema que garantiu que o PNR vai combater. No campo da educação, uma «área fundamental», considerou «muito importante que se devolva a dignidade e a autoridade aos professores».

Considerando que a criminalidade existente em Portugal, «muita dela importada», é muitas vezes direccionada «aos agentes policiais», Rui Roque defende que estes tenham mais autoridade.

«Se um polícia alvejar um criminoso em serviço vai preso. Mas, se for ao contrário, o criminoso é capaz de sair impune ou apanhar uma pena leve. Há aqui algo que não bate certo», considerou.

Ainda no campo da segurança, Rui Roque é da opinião que o seu partido é o único que oferece uma solução válida.

«O nacionalismo é a única forma que um cidadão nacional tem de se defender e de defender a sua família, a sua rua, o seu bairro, a sua cidade, a sua região e o seu país. Não existe qualquer outra ideologia que permita isto», acredita.

24 de Setembro de 2009 | 09:22
hugo rodrigues

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

sábado, 16 de maio de 2009

Activismo em Roma!

A Causa Identitária com a Juventude!

PELO TEU FUTURO! Abrem-te as portas da universidade mas, quando terminas, atiraram-te para o desemprego. Devido a um sistema de propinas injusto, a generalidade dos estudantes de hoje vêem-se a braços com uma dívida bancária antes mesmo de saberem se vão ter emprego que lhes permita pagá-la. É necessário um sistema que garanta mais igualdade de oportunidades entre os estudantes ricos e os pobres e onde os mais trabalhadores não paguem (assegurando assim uma recompensa àqueles que se empenham), acompanhado de políticas de incentivo à contratação de jovens licenciados.



PELA TUA IDENTIDADE! Os jovens de hoje são tratados como um rebanho, a quem são impostos modelos culturais com os quais toda a carneirada alinha. Mesmo os mais “alternativos” acabam por defender alguma forma de uniformização à escala mundial, que atenta contra o direito à especificidade de cada pessoa e de cada povo. Defende a tua cultura e a tua forma de estar no mundo! Tu és muito mais do que um número ou uma unidade de consumo entre biliões!



PELA TUA TERRA! Portugal definha. As políticas económicas em benefício apenas de alguns e os governos a soldo dos grandes interesses económicos ameaçam o teu bem-estar futuro. Lutar pelo enraizamento e pelo desenvolvimento das economias locais é urgente por uma questão de justiça, de distribuição da riqueza e de garante de emprego para aqueles que optarem por exercer o elementar direito de viverem na sua terra perto dos seus.






segunda-feira, 11 de maio de 2009

Guarda de Honra- Portugal Desperta!


Portugal Desperta - Guarda de Honra

A Verdade das Imagens

via NovoPress

A 11 de Novembro de 2007, por ocasião de uma manifestação da Juventude do partido patriota Democracia Nacional num bairro ocupado por imigrantes, devidamente autorizada, um violento activista antifascista foi assassinado no metropolitano. Josué Estébanez, militar de 23 anos, que se deslocava para a manifestação, foi detido e acusado de homicídio.


Dois anos e meio depois, os vídeos de segurança foram divulgados pelo jornal El Pais e revelam imagens impressionantes.
No vídeo, vê-se Josué no metro, a chegar a uma estação em que entram dezenas de militantes antifascistas (que se deslocavam para uma contra-manifestação). Josué tira discretamente uma navalha do bolso. À entrada na carrugem dos activistas, seguem-se diversas provocações, devido à camisola Three-Stroke do suspeito “neo-nazi”. Carlos Javier Palomino, conhecido “caça-fascistas” madrileno de 16 anos, toca no militar, que não lhe dá tempo para mais.

De um golpe, espeta-lhe a navalha no coração e empurra-o para fora do vagão. Sucedem-se momentos de tensão, quando os activistas antifascistas tentam vingar a agressão. Um outro militante tenta agredir o jovem nacionalista, que reage com um golpe nas costas. Após uma desequilibrada escaramuça, em que o militar consegue resistir à fúria de várias dezenas de activistas, Josué consegue fugir da estação de metropolitano.

É apanhado mais tarde, na rua, por uma “brigada antifascista” que o agride violentamente e o deixa estendido no chão, até ser detido pela polícia.


Liberdade para Josué já!



Vejam bem que o Josue esteve sempre no seu canto, não se metendo com ninguém, mas já sabia bem que os porcos antifas, não iriam conseguir estar quietos e teriam que insultá-lo e tentar agredi-lo.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Vídeo das Jornadas de Reflexão

visite: http://www.terraepovo.com/

quinta-feira, 7 de maio de 2009

[MSA] - Educação, Crise, Criminalidade

É vergonhoso como as instituições evocam frequentemente a omissão de diversos factos já conhecidos pelos cidadãos nacionais, alem de mais um atestado de estupidez que auferem ao cidadão comum, caiem no erro de caírem no politicamente correcto, o que desvirtua e não enaltece os valores reais quanto a certos assuntos.
É uma pena que Mário Mendes, secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, não evoque e não diga a verdade aos portugueses, uma instituição com tanto meio e com dinheiros do contribuinte, já mais deveria previr algo que já se antevia de óbvio, como o incremento da criminalidade violenta, nos meses de verão, não é necessário ter grandes estudos, para que se saiba que: a crise que vivemos actualmente a nível, económico, social, moral, o crescente aumento de desemprego, vá fazer com que o crime aumente, aumentando o crime, aumenta também com ele certos níveis de violência, importados de fora ou não.

Tanto estudo, tanta pesquisa, tanto trabalho, que diversas instituições fazem, e argumentam dizendo a todos os portugueses, que "não existem explicações plausíveis", para um incremento e pico da criminalidade violenta nos meses de Junho a Setembro, bastava simples cruzamento de dados, com estudos que já foram feitos, para saber as diversas causas do incremento da criminalidade nos meses atrás referidos.
Um exemplo, desde os anos 90, que a criminalidade nas escolas aumenta a cada novo dia, existem diversas ocorrências de violência dentro dos estabelecimentos de ensino todos os dias, muitas das quais não visíveis, ora porque não fazem queixas às autoridades devido ao medo e receio de certos delinquentes juvenis que por ameaças ou mais agressões os silenciem, as instituições como a "ACIME" que envia comunicados a toda a comunicação social, para não mencionarem nacionalidades nos seus blocos noticiosos, quando esses delinquentes são os das ditas "minorias", assim como o próprio governo que para não dar a entender que as coisas estão tão más no pais, fazem apelos para não mostrarem o caos real existente.

Diversos estudos foram feitos nas escolas e pelas mesmas com ou sem ajuda de instituições, para saber o que realmente se passa nos estabelecimento de ensinos, muitas das vezes esses mesmos estudos, são deturpados e feitos a atenuar a realidade que se vive nas escolas, porque existem outros interesses por de trás que apenas favorecem, capitalismos, federalismos e multi-culturalismos entre outros afins sem fim, não é o povo obviamente que esta a ser servido, ocultam-se e atenuam-se certas verdades, porque existem interesses por governos e empresas (por vezes intimamente ligados aos governos e ex-governos), servem-se a eles, não de quem Portugal tem direito.

Vivemos uma crise, económica, social, moral e de valores, gastam-se nas escolas milhares de euros em psicólogos para "entender, aproximar e guiar" os alunos, inclusive muitas das vezes para ajudar a um melhor funcionamento da instituição de ensino, de nada ou de muito pouco tem servido, alias, as pessoas quando já tem certo ódio e repudio pelas forças de segurança, já mais respeitaram os docentes que os educam e os formam, de salientar que essas mesmas crises, desfragmentam a família, com a desfragmentação da família nas bases de tais crises, obviamente que o que virá não é bom, alias tenderá a ser mais violenta, se as verdadeiras politicas não forem feitas já!

Actualmente tudo o que nos rodeia, transcende já o facto do assunto, mil são os assuntos por trás que não deixam uma sociedade sã, não é com ocultação e atenuamento das acções feitas por instituições aos portugueses que se resolverá algo!Esta na hora de mudar Portugal!A responsabilidade deve ser de quem "desgoverna os portugueses", nossos políticos e seus grupos de interesse, o povo não pode ser nem é número, no nacionalismo cada indivíduo conta, não podemos consentir que o "politicamente correcto", destrua e termine a nação, entretanto a responsabilidade jamais poderá ser única e apenas da responsabilidade de quem nos "desgoverna", comece por si mesmo, seja activo, seja positivo!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Famílias ciganas vendem Magalhães em feiras



PORTUGAL (NOVOpress) - Ao que a NOVOpress conseguiu apurar, várias famílias de etnia cigana vendem, um pouco por todo o País, os famosos computadores Magalhães em feiras. Tal é possível pois os mesmos destinavam-se aos filhos(as) estudantes das respectivas famílias - recebendo-os gratuitamente por pertencerem ao escalão mais baixo - que vêem, assim, esta situação como uma oportunidade de negócio.
O preço ronda os 20€ e até ao momento não existiu qualquer acção policial para contrariar a situação e punir os autores.
Mais um caso deplorável, demonstrando a impunidade em Portugal e como mal utilizado é o dinheiro dos contribuintes.

fonte: http://pt.novopress.info/


sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ovar: Menina violada pelo tio

Suspeito é irmão da mãe da menina de 11 anos e terá estado envolvido num outro caso de violação, mas não respondeu em tribunal porque na altura era menor
Um desempregado de Ovar é suspeito de ter violado a sobrinha de 11 anos durante as férias da Páscoa. O caso foi denunciado pela mãe depois da menor ter desabafado com a irmã mais nova, com oito anos. Na família ninguém desconfiava de nada, mas no Bairro de S. José, onde reside a vítima e o violador, ninguém ficou surpreendido porque, explicam, o homem que vive com a companheira e um filho de quatro anos já tem “algum historial” neste tipo de crimes.
“Há mais de 10 anos violou um miúdo, mas como tinha menos de 15 anos não pôde responder em tribunal”, contam alguns vizinhos.
O caso terá ocorrido há cerca de duas semanas, durante as férias da Páscoa. A menina - que vive com a avó, sua legal tutora, em S. João de Ovar – foi visitar a mãe que reside por cima da casa do irmão, de 26 anos. A progenitora não estava em casa e o tio convidou-a para esperar na sua casa. “Quando a apanhou lá dentro fechou-a e violou-a”, contou ao Diário de Aveiro um vizinho. Só passados alguns dias a menina contou à irmã mais nova, durante uma nova visita à casa da mãe. A menina não aguentou o segredo e contou à mãe, que denunciou o caso à PSP, que o remeteu à PJ de Aveiro que viria a deter o suspeito. A vítima foi submetida a exames médico-legais que confirmaram a violação.
A menina é filha de uma família desestruturada. Tem uma irmã de 13 anos e outra de oito. Todas as meninas têm pai diferente. O suspeito foi presente pela PJ de Aveiro ao juiz de Instrução Criminal do Departamento de Investigação e Acção Penal, desconhecendo-se até ao fecho desta edição quais as medidas de coacção aplicadas.
Francisco Manuel
PEDOFILIA NÃO!
Este tipo de crime que tem cada vez mais vindo a aumentar, tem que acabar.
Os pedofilos apanhados a cometer estes crimes devem sofrer de severas penas, pois é uma marca que deixam para a vida nas crianças!

terça-feira, 28 de abril de 2009

[MSA] - Eliminar pobreza é oferecer cidadania!

Tanto se fala em planos tecnológicos, programas de globalização através de certas politicas económicas e sociais, que em certos quadrantes erroneamente, promovem para o "bem de todo um povo, uma nação", mas na realidade apenas o enriquecimento de certas elites, empresas e favorecimentos vários, muitas das vezes incompatíveis com a vontade do próprio povo que dizem defender, castrando a cultura da mesma, alias essa evolução tecnológica, nunca contribuiu para a luta contra a pobreza, geralmente contribui para os mecanismos de mercado.

É vergonhoso como desde os anos 90, temos em território nacional, dois milhões de pobres, [identificados], pressupõem-se actualmente que deve ser em número maior, (fora os dados da "pobreza envergonhada"). Entretanto, pegando apenas nesses malfadados dois milhões, não devemos esquecer, que cada vez mais existe menos poder de compra, para bens essenciais, quer na alimentação, sociais ou saúde.Quem tem responsabilidade é a classe politica que nada ou tão pouco tem feito, não existe vontade, é um problema inteiramente politico até porque esta relacionada com o poder.

A luta contra a pobreza, tende a facilitar um pouco mais o direito a cidadania, a quem a quer trabalhar.Se os políticos do sistema, não tem vontade em ajudar, cabe ao povo não acomodar-se, até porque é o povo que sente maior e melhor esse flagelo, pela proximidade ou por quem passa por tais problemas. Se todo o povo ajudasse em união nacional, Portugal podia ser um país melhor, se os políticos utilizassem tal como bandeira, na erradicação da pobreza por exemplo, cabe ao povo levantar a voz e negar com todas as forças, como já tem direito em fazer em diversas outras situações.
O Movimento Sangue e Ancestralidade, terá então como acção, adquirir roupa para doação, todos que queiram ajudar são bem-vindos, vamos ajudar e facilitar o nosso povo a ter uma vida melhor!

email: m.ancestral@gmail.com

blog: http://msancestralidade.blogspot.com/

sábado, 25 de abril de 2009

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Novo Forum Nacionalista!


link: http://www.forumnacional.co.nr/

Número de desempregados dispara 23,8% em Março


O número de desempregados inscritos no final do mês passado ascende a 484131, mais 93105 do que em Março de 2008.


O número de desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 23,8 por cento em Março, face ao mesmo mês de 2008, prolongando a subida iniciada em Outubro e marcando o acréscimo mais elevado desde Setembro de 2003.


De acordo com os dados divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados inscritos no final do mês passado somava os 484.131, mais 93.105 inscrições do que em Março de 2008. Relativamente a Fevereiro, o número de inscritos aumentou 3,2 por cento, resultado de um acréscimo de 14.832 desempregados.


segunda-feira, 13 de abril de 2009

Agressão racista anti-branca em vídeo

Os habituais servidores que albergam vídeos tentaram ocultar este vídeo, mas a atitude corajosa de um jovem polícia deu a conhecer a todos a selvajaria dos gangues étnicos em França. A situação que teve lugar neste vídeo absolutamente repugnante não é nova nem em França, nem em Portugal, os passageiros dos transportes públicos da Linha de Sintra e da Linha de Cascais sabem-no bem.
Neste momento o agente da polícia que divulgou este vídeo está a ser perseguido pelo seu acto, já que os bandalhos que promovem o multiculturalismo e a corja não-europeia que semeia o terror nas cidades, nomeadamente aqueles que em França são apelidados de “chances pour la France“, e em Portugal conhecem o carinhoso termo de “jovens”, esses bandalhos não queriam que a população europeia tomasse conhecimento destas imagens arrepiantes, pois como já se sabe, o racismo só é praticado pelos malvados brancos.
Em Portugal o autor do excelente blog Máquina Zero já denunciou a nojice que se pode observar na referida gravação. Em França o Bloc Identitaire criou um site de apoio ao agente e tem difundido por todos os meios as terríveis imagens da agressão perpretada pela escumalha.
Nenhum europeu pode ficar indiferente ao vídeo, ainda para mais sabendo que tais imagens já ocorreram no passado também em Portugal e continuam a se repetir, sem que as autoridades possam fazer o quer que seja, devido às políticas governamentais de tolerância total para com os delinquentes alógenos.
Que este vídeo sirva de alerta, que este vídeo sirva para despertar aqueles que continuam de braços cruzados, que se limitam a alimentar debates estéreis, acima de tudo, que este vídeo sirva de catalizador para a REVOLTA, para a RECONQUISTA.

VIDEO: http://rutube.ru/tracks/1734557.html?v=6d8c97f8ff1a921a750c9f566ac8f55f

conteudo retirado de : http://pt.novopress.info/?p=3176

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Ocupação em Roma


Cinquenta militantes da associação CasaPound Itália ocuparam durante a manhã do dia 19 de Janeiro um pavilhão de Boccia, propriedade da Câmara Municipal, abandonado há vários anos, no bairro Portuense. "Trata-se de uma estrutura que custou três milhões de euros, mas que se encontra em estado de total abandono há sete anos. Chegou o momento de o restituir ao bairro, e é isso que queremos fazer", explica Gianluca Iannone, presidente da CasaPound. "Estamos à espera de um encontro com o presidente da Câmara e com o vereador do desporto; pedimos que o espaço nos seja entregue, para assim o podermos restituir aos cidadãos. Os habitantes do bairro estão connosco e muitos vieram felicitar-nos esta manhã". A ocupação de Portuense foi rebaptizada "Uscocchia", em memória dos "piratas" de D'Annunzio que sequestravam embarcações e entregavam o saque à ocupação de Fiume. Tal como eles, conclui Iannone, "queremos sequestrar lugares abandonados, símbolos de especulação e esbanjamento, e restitui-los aos cidadãos".

A ocupação terminou dias depois, a 26 de Janeiro, com um final feliz para ambas as partes. "Depois de anos de pedidos ignorados, a associação de idosos «Pais Ex Anos Verdes Onlus» e a nova «Academia Pugilistica Trastevere», encontraram, graças ao empenho do autarca Alemanno e à ocupação do imóvel pela CasaPound, uma sede que, apesar de temporária, representa o primeiro passo para uma estabilização definitiva", explica Gianluca Iannone no final da reunião na Câmara Municipal a fim de encontrar uma solução para o espaço ocupado no bairro Portuense. A ocupação teve o objectivo de, entre outras coisas, solicitar a atribuição de uma sede para "estruturas históricas da nossa cidade, como o ginásio «Boxe Trastevere», a associação de idosos e um grupo de assistência a deficientes".
"A ocupação em Portuense tinha o objectivo de reagir à falta de respostas da Câmara aos pedidos da associação de deficientes e das estruturas desportivas populares", prossegue Iannone. "Agora que alcançámos uma solução definitiva, a ocupação perde a razão da sua existência". "Apesar disso, Uschocchia representou uma denúncia da inércia das instituições, que declararam publicamente que a atribuição do imóvel a uma associação de idosos já havia sido executada. Pois bem, não sendo do nosso interesse levar a cabo actos que vão contra os legítimos pedidos de espaços públicos dos cidadãos romanos, avisamos o presidente que, se dentro de um mês, o imóvel ainda não tiver sido cedido aos idosos so bairro, seremos nós a restitui-lo aos cidadãos", concluiu o presidente da associação CasaPound Itália.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

terça-feira, 25 de novembro de 2008

O 25 de Abril foi "a auto-derrota de uma Nação"

inline image Rui Patrício, o último chefe da diplomacia do Estado Novo, continua a considerar que "tínhamos a razão, o consenso, o direito e a equidade".

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de Marcelo Caetano afirmou que, em 1974, "a situação, interna e externa, estava longe de ser alarmante". Rui Patrício, que vive no Brasil desde o 25 de Abril, sublinhou que nessa altura "o problema essencial não era de política externa, mas de ordem interna". Quanto à descolonização que se seguiu, foi "uma auto-derrota de uma Nação".

Rui Patrício falava num colóquio sobre a diplomacia portuguesa, o quinto do ciclo 'Tempos de Transição. 1968-1974', sobre o marcelismo, e que teve lugar na quarta-feira, 19.

Rui Patrício, que não reconheceu qualquer erro na governação de Caetano, insistiu na tecla das "características específicas da política ultramarina portuguesa", que "não eram tidas em conta" nos areópagos internacionais. Criticou especialmente "o movimento comunista internacional", em que incluiu indistintamente a União Soviética e a China. Quanto à ONU, acusou-a de ter sido "o grande palco da campanha política e mediática contra a presença de Portugal em África".

Neste contexto, disse Rui Patrício, "a tarefa da diplomacia portuguesa era árdua, difícil e diária". Mas, na opinião do ex-ministro, "tínhamos a razão, o consenso, o direito e a equidade".

África fazia parte da "nação portuguesa"

Ao longo de uma hora, Patrício expôs os principais episódios que marcaram a diplomacia portuguesa durante os seis anos do consulado de Caetano. Elogiou Jorge Jardim e referiu-se de passagem aos "contactos que Senghor quis ter com o general Spínola" - que não deixou de criticar, "por ter participado no derrube do regime".

Justificou a invasão da Guiné-Conacry, conhecida por 'Operação Mar Verde', e negou que tenha havido um "ultimato americano" para a utilização da base das Lajes aquando da guerra israelo-árabe. Quanto à Grã-Bretanha, assinalou o "degelo" que então se verificou, traduzida, entre outras iniciativas, na agitada visita de Caetano a Londres.

Rui Patrício rejeitou as críticas sobre "pretensas hesitações e flutuações" da política externa de que foi o principal rosto. Pelo contrário, acentuou, ela foi caracterizada por "uma coerência absoluta e total". E deteve-se, longamente, na justificação da recusa em manter "conversas ou negociações com os chamados movimentos de libertação". Operavam, afinal, em "territórios que constituíam a nação portuguesa".

http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=sto...stories/458768

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A guerra nazi... Pela saúde

“Você tem o dever de estar saudável”

“Quantos de nós sabemos que os prisioneiros de Dachau produziram mel orgânico? Ou que os agentes de saúde nazistas lançaram a campanha anti-cigarro mais poderosa do mundo? Quantos de nós sabemos que a guerra dos nazistas contra o câncer era a mais agressiva no mundo?”
Estas reivindicações são feitas por Robert Proctor, um professor de História da Ciência da universidade do estado da Pensilvânia, em seu livro “The Nazi War on Cancer”.

A guerra nazista contra o câncer

“Os nutricionistas nazistas destacaram a importância de uma dieta isenta de corantes e de conservantes petroquímicos; os agentes de saúde nazistas realçaram as virtudes do pão integral (Vollkornbrot) e dos alimentos ricos em vitaminas e fibras. Muitos nazistas eram ambientalistas e muitos eram vegetarianos. A proteção das espécies era uma preocupação constante, tal como o bem-estar dos animais.”
Eles também informaram as mulheres sobre a importância do auto-exame da mama (Selbstbrustuntersuchung) e introduziam exames de raio-x para reduzir a taxa de câncer de mama na população alemã.
Campanha anti-tabaco
E foi na Alemanha, no final da década de 30, que o caráter de dependência (vício) do tabaco foi primeiramente descrito.
Os médicos alemães, como alguns hoje em dia, ousaram mesmo a desafiar a indústria de tabaco nacional, uma importante entidade econômica antes e durante a guerra. Por exemplo, logo em 1929, Fritz Lickint publicou dados que ligavam o câncer dos pulmões aos cigarros. Em 1939 publicou o “Tabak und Organismus” (tabaco e o organismo), um tratado de 1.100 páginas produzido em colaboração com o “Comitê do Reich para o esforço contra as drogas adictivas” e a “Liga Alemã Anti-tabaco”.
Lickint indicou não apenas que o tabaco era a causa do câncer ao longo do Rauchstrasse (“caminho do fumo”, ou seja, lábios, língua, boca, esôfago, traquéia e pulmões), como também uma causa de arteriosclerose. Ele mesmo etiquetou o Passivrauchen ( "fumo passivo") um perigo grave para os não-fumantes.
O primeiro Campo de Concentração nazista, Dachau, “vangloriou-se eventualmente como a maior estação de pesquisa médico-botânica no mundo, com 1.000 prisioneiros cultivando, secando e empacotando ervas medicinais e especiarias de 200 acres tediosamente cultivados, que produziram quase todos os temperos do exército durante a guerra.”
“Os judeus não foram ditos ser mais ou menos propensos ao câncer; os judeus foram ditos igualmente serem os provedores do câncer, em variadas maneiras. A conferência de 1941 que comemorou a fundação do “Instituto anti-tabaco” (na cidade de Jena)… responsabilizou os judeus de terem introduzindo o tabaco na Alemanha, e os judeus foram acusados pela dominação dos centros de importação do tabaco em Amsterdã. Os judeus foram indicados igualmente de negociar outros produtos perigosos. Hugo Kleine, em um popular livro de nutrição, responsabilizou os ‘especiais interesses capitalistas’ e as ‘meio-mulheres judias masculinizadas’ pela deterioração dos alimentos alemães, com o câncer como conseqüência.”
“Você tem o dever de estar saudável.”
O partido nazista proibiu o uso do cigarro em muitos lugares públicos.

"Você tem o dever de estar saudável"
O ato de fumar era visto como um vício de africanos degenerados, explorando o racismo de modo que os alemães parassem de fumar.
A política nazista era "Du hast die Pflicht gesund zu sein für Volk und Staat" – pela Nação e pelo Estado, você tem o dever de estar saudável. Este foi também o “mote do ano” da Juventude Hitlerista (HJ), em 1942.
FONTE: www.nsm88.org
Fonte

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Encontro de blogs nacionalistas




Está agendado para dia 29 de Novembro(sábado) um encontro de blogs nacionalistas, uma ideia de Alma Pátria, vai ser um encontro com o objectivo de trocar conhecimentos e experiências, mas também de convivio na região de Coimbra.

Interessados não se acanhem!

vão ao blog Alma pátria ou mandem um email para vitorramalho1@gmail.com

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Druidismo

"Como definir uma religião que é, antes de tudo, uma religião antiga extinta há vários séculos? Sem dúvida que só se pode encarar uma resposta a uma tal questão decidindo comparar esta a uma outra forma de religião que conhecemos melhor. Foi o que se fez graças essencialmente aos avanços fundamentais trazidos por Georges Dumézil respeitantes ao estudo da organização social e religiosa dos Indo-Europeus. É, com efeito, neste quadro que a religião céltica deve ser encarada. Os Celtas são, com os Indianos, o povo que parece ter mantido, durante um período mais longo, um quadro social tipicamente indo-europeu baseado sobre a tripartição funcional, mas, também e sobretudo, parece ter sabido conservar uma classe sacerdotal dominante, os brâmanes na Índia e os druidas por todo o lado onde os Celtas se implantaram. Os Celtas partilham ainda com a Índia um sistema de governo que divide o poder em dois, a autoridade espiritual, representada pelo druida, e o poder temporal, representado pelo rei. Certamente, esta concepção encontra-se em todos os povos de origem indo-europeia, mas na maior parte das vezes ela ficou apenas como ideal teórico, enquanto que na Irlanda, por exemplo, esta organização ficou viva até ao século IV da nossa era. Desde então, a religião céltica não pode ser concebida fora da classe sacerdotal dos druidas. Estes eram, de algum modo, a própria religião. Ao mesmo tempo, padres, sacrificadores, professores, adivinhos, médicos, genealogistas, músicos, poetas, arquitectos, todas as funções sagradas lhes eram entregues. Eram deuses descidos entre os homens e o seu papel era manter o equilíbrio da criação até que o fogo e a água reinassem de novo sozinhos.
inline imageQual foi a origem do druidismo? É preciso primeiramente excluir todas as hipóteses respeitando uma possível continuação de um xamanismo neolítico, misturado a um corpo de doutrina indo-europeia e analisarmos o que os próprios druidas nos deixaram saber acerca da sua 'proveniência'.
Na narrativa de A Batalha de Mag Tured, é dito que:
"Os Tuatha De Dannan estavam nas ilhas ao Norte do Mundo, ensinando a ciência e a magia, o druidismo, a sabedoria e a arte. E ultrapassaram todos os sábios das artes do paganismo."
Estas ilhas são quatro, e em cada uma delas vivia um druida que reinava numa cidade, Morfesae em falias, Esras em Gorias, Uiscias em Findias e Semias em Murias. Destas ilhas foram levados os talismãs dos principais deuses irlandeses. Além disso, César informa-nos que a doutrina dos druidas "foi elaborada na Bretanha e, daí, pensa-se, foi levada para a Gáulia; e hoje ainda, a maior parte dos que querem conhecer melhor esta doutrina, têm de ir lá para a aprender."
Numerosos autores relatam, além disso, narrativas maravilhosas sobre as ilhas, não longe das costas gaulesas e bretãs, o que a mitologia irlandesa assinala dizendo-nos que certos heróis iam aperfeiçoar-se na Escócia. Cuchulainn trará dali rudimentos de magia e, em geral, esta estada nas terras setentrionais reveste um carácter iniciático.
A propósito das narrativas relatadas por autores gregos, a de Plutarco relativa à ilha de Ogígia é das mais interessantes. Com efeito, o sábio grego fala desta ilha com aquela onde dormiria Cronos. Ora, na interpretação grega, Cronos é o Dis Pater gaulês, deus dos mortos, pai de todos os vivos, tal como o Dagda irlandês, que é dito Eochaid Ollathir, 'pai poderoso', cuja moca mata por uma ponta neste mundo e pela outra ressuscita no Outro Mundo.
O Dagda, que é o deus-druida, o deus dos druidas, não é logicamente aquele para quem os druidas se deviam virar a fim de aprofundar os seus conhecimentos?
Não seria preciso, com certeza, confundir as ilhas míticas e as ilhas bem reais que serviram de santuários sagrados e onde os druidas iam aperfeiçoar o seu saber, mas todavia, quando queremos estudar o mito não é necessário ter medo de reconhecer a sua plena realidade. As ilhas do Norte do Mundo não pertencem ao nosso mundo e é inútil querer situá-las geograficamente, tão inútil como tentar encontrar sobre a Terra o monte Meru da tradição indiana. As ilhas reais, que foram lugares de cultura, são imagens, actualizações de qualquer espécie, das ilhas donde provêm os mais altos conhecimentos. Todavia, tal como o Meru e Tule, cujo simbolismo é bem próximo, as ilhas míticas dos Celtas estão situadas ao Norte, ou a Oeste, o que para os Celtas é o mesmo (...). Esta situação lembra que os sítios míticos são concebidos como centros ou pólos, donde provêm os seres primordiais e o seu saber."- Tierry Jolif, Mitologia Céltica, Hugin, 2004

A crise

Lucros do Grupo Santander sobem 5,5% para 6,9 mil milhões
Os lucros do Grupo Santander aumentaram 5,5%, de Janeiro até Setembro deste ano, para os 6,9 mil milhões de euros, valor que compara com os 6,5 mil milhões obtidos em igual período do ano passado. Já o resultado atribuído, em Portugal, ao Santander Totta aumentou 5% para os 411 milhões euros, no mesmo período em análise, anunciou o grupo em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Mais: http://diario.iol.pt/economia/santan...6818-4058.html

CaixaBI prevê lucros de 350,7 milhões de euros para o BES
28 Outubro 2008 11:15
O Banco Espírito Santo (BES), que vai apresentar amanhã as contas dos primeiros nove meses, deverá registar resultados líquidos de 350,7 milhões de euros, segundo as estimativas do CaixaBI. Este valor representa uma quebra de mais de 28% face ao mesmo período do ano passado.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=338074

Lucros da BP crescem 83% com aumento dos preços do petróleo
28 Outubro 2008 08:28
A BP anunciou que os lucros do terceiro trimestre aumentaram 83%, numa altura em que o petróleo atingiu valores recorde e o gás natural viu os preços aumentarem.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=338032

Galp Energia terá lucros de 127 milhões no terceiro trimestre
23 Outubro 2008 11:21
O CaixaBI prevê que a Galp Energia apresente, a 12 de Novembro, resultados líquidos de 127 milhões de euros, referentes ao terceiro trimestre. É um aumento de quase 40%, face ao período homólogo, mas no acumulado, nos nove meses, a variação é negativa em cerca de 9%.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=337344

Sabadell aumenta lucros em 80% no trimestre
23 Outubro 2008 08:50
O Banco Sabadell, parceiro do Banco Comercial Português, anunciou hoje que aumentou os lucros do terceiro trimestre em 80% depois de ter vendido activos. No acumulado dos nove meses, os números ficaram aquém do esperado.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=337300

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Tentativa de justiça popular em São João da Pesqueira

Tudo terá começado na noite de sábado com uma agressão . Algumas dezenas de pessoas estão concentradas à porta de uma casa onde está refugiado um estudante que este sábado terá agredido uma pessoa, após uma troca de palavras. «Pretendem fazer justiça popular», disse ao PortugalDiário fonte da GNR.

«Um PALOP que estuda na [escola profissional de S. João da] Pesqueira terá agredido um senhor no sábado à noite e agora há alguma população que se está a aglomerar e quererão fazer justiça com as próprias mãos. Mas já estão lá várias patrulhas e as coisas estão calmas», explicou, o alferes Brito, comandante de destacamento, dando conta que estão no local 14 militares da GNR.

Segundo o responsável, cerca das 21:00, «encontravam-se cerca de 20 pessoas» à porta de uma casa onde o estudante se terá refugiado e que será «residência dele ou de outros colegas».

Apesar de ter tido a informação de uma agressão no sábado à noite, o responsável da GNR apontou que não foi apresentada qualquer queixa às autoridades sobre esse caso e que ainda estão a ser recolhidas mais informações sobre o que terá originado esta altercação popular.

O PortugalDiário tentou apurar junto de duas corporações de bombeiros locais se houve registo do transporte de algum ferido na noite de sábado ou durante este domingo. Mas a resposta foi negativa. A mesma resposta foi dada por uma fonte do centro de saúde local.

«Mais pessoas»

Uma testemunha no local, que preferiu não ser identificada, disse ao PortugalDiário, pouco antes das 22:00, que no local estariam já «umas cinquenta pessoas», algumas delas «com paus».

A casa, onde disse viverem estudantes de países PALOP e ainda imigrantes ucranianos, estará a ser guardada pelos elementos da GNR.

Apesar de dizer que o «ambiente está calmo», essa testemunha referiu que a população continua à espera que «os estudantes africanos saíam».

http://diario.iol.pt/sociedade/justi...1302-4071.html

(Ao fim de um mes estou de volta) Caso Skinheads por Pacheco Pereira

E JÁ AGORA PARA FAZER SUBIR PELAS PAREDES A MESMA TURBA




«Não posso deixar de considerar mais uma vez excessivo o modo como o nosso sistema judicial penaliza os crimes reais, hipotéticos ou mesmo de opinião, que em democracia não são crimes, da extrema-direita. Já não é a primeira vez que tal se nota, numa desproporção enorme entre o modo como juízes e procuradores se atiram para os crimes da extrema-direita, e tratam com penas leves ou nenhumas, crimes de sangue, violência, violações, assaltos à mão armada, etc. Entre as penas possíveis a aplicar aos crimes do grupo de skins que foi julgado (dou de barato que haja crimes, embora tenha a maior das dúvidas sobre uma polícia que apresenta como despojos de uma busca bandeiras e símbolos nazis, que eu também desconhecia ser um crime possuir, e que, já digo publicamente, também tenho no meu arquivo), parece sempre escolher-se a mais dura, mesmo quando o bom senso exigiria outra ponderação.

As ideias de Mário Machado matam, tenho poucas dúvidas sobre isso, Mas também as minhas há trinta anos matavam, as de Mário Soares, na sua juventude, matavam, as de vários membros do governo actual e de altos responsáveis da magistratura, de empresas, da comunicação social, matavam também. E as de muita gente hoje, que em Portugal passa por ser pacífica e que ninguém vê com os mesmos olhos com que vê os skins e os nazis, matam hoje mesmo, na Colômbia, na América Latina em geral, em África, na Ásia e mesmo na Europa, no país nosso vizinho, Ou pensam que a apologia da violência é um exclusivo da extrema direita e que a extrema-esquerda são uns pacíficos meninos, cujas bandeiras com a foice e o martelo não têm tanto sangue como a cruz gamada?

Só que em democracia as ideias e as opiniões é suposto serem livres, por péssimas que sejam, e o nosso desgosto com elas não devem servir de agravante penal, sob pena de politização da justiça.»
http://abrupto.blogspot.com/2008/10/...ara-fazer.html

sábado, 13 de setembro de 2008

11 de Setembro: 35 anos da libertação do Chile

Cumpre-se este ano o 35º aniversário da derrota do marxista Salvador Allende, aliado de Fidel Castro, e da chegada ao poder do general Augusto Pinochet que converteu um país miserável à beira da guerra civil na nação mais próspera da América do Sul.





http://www.youtube.com/watch?v=Sxfl-IAqIU4


PUEBLO CELEBRA MUERTE DE ALLENDE Y FIN DEL MARXISMO:

http://www.youtube.com/watch?v=2no0V2UepYY

HIMNO DEL 11 DE SEPTIEMBRE:

http://www.youtube.com/watch?v=5QksV...eature=related

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

O Sangue e a Terra


– O que é a Nação?
- O conjunto de homens ou de povos que têm a mesma origem, a mesma língua, o mesmo carácter, os mesmos costumes, as mesmas leis fundamentais, as mesmas glórias, as mesmas tendências ou aspirações, os mesmos destinos.

- De todas essas propriedades, quais são as que essencialmente constituem a nacionalidade?
- Em primeiro lugar, o sangue, raça ou origem; em segundo lugar, a língua. As outras propriedades não são mais que consequência dessas duas, e singularmente da primeira.

- O que se deve ter em conta para conhecer a Pátria de um individuo?
- À raça a que pertence, ao apelido que apresenta.

- Porquê ao amar a Pátria amamos também a terra onde a Pátria está estabelecida?
- Porque essa terra foi a morada e propriedade dos nossos maiores que durante séculos a ocuparam e cultivaram; porque é o baluarte em que se defendeu a nossa raça; porque encerra as cinzas dos nossos antepassados e foi regada com o seu sangue, lágrimas e suores, porque nela estão encravados os templos que a Cristo elevaram os nossos padres e onde milhares de vezes dirigiram ao céu as suas preces; porque é como uma herança bendita que aos seus filhos legaram depois de a trabalharem e de a cultivarem.

- No que constituem os deveres de um homem para com a Pátria?
- Trabalhar sem descanso pela conservação ou restauração da raça, língua, leis, instituições políticas, costumes, carácter, tradições, artes, território e demais elementos constitutivos da Pátria ou nacionalidade.

- Como trabalhar pela conservação da raça?
- Impedindo ou diminuindo com os seus conselhos e diligências os matrimónios dos seus compatriotas com pessoas de estranhas raças. Esta obrigação é tanto mais estrita quando se tratam de raças pouco numerosas, como a basca; pois as que contam com muitos milhões de indivíduos é mais difícil, para não dizer impossível, que desapareçam.

- Mas não vos parece que é um sacrifício enorme para uma jovem a renuncia à mão de um homem de diferente nacionalidade, quando o casamento lhe oferece notáveis vantagens?
- Compreendo a grandeza desse sacrifício, mas todos os sacrifícios devemos fazer para bem da Pátria.

- Finalmente, o que deve fazer o patriota pela conservação do território nacional?
- Tomar as armas, e até mesmo perder a vida, se necessário for, para impedir que esta caia nas mãos do inimigo.

Ramón Goikoetxea Orokieta, Padre Evangelista de Ibero, “AMI VASCO”, 1906

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Holocausto: «Hitler não queria matar mas sim deportar os judeus», afirma o historiador israelita Saul Friedländer


O historiador israelita Saul Friedländer – vencedor do Prémio da Paz de 2007 da Associação dos Editores da Alemanha – conversou com a revista alemã Der Spiegel" sobre a importância dos relatos de vítimas na pesquisa sobre o Holocausto e o fracasso dos esforços na Alemanha para colocar um ponto final na questão.

Depreende-se da entrevista deste senhor judeu que, ao contrário do que afirmam actualmente muitos dos «vencedores», não é a ideologia Nacional-Socialista a responsável pela morte de qualquer judeu mas sim as circunstâncias da própria II Guerra Mundial.

Confirma apenas aquilo que muitos revisionistas afirmam - e que já condenou alguns em Tribunal por dizê-lo - de que a "Solução Final" nada tinha a ver com extermínio mas sim com deportação.

Porque se continua, então, a prender pessoas que afirmam o mesmo?


«(...)Spiegel - Qual a razão por que os nazis não mataram os judeus alemães nos anos 30?

Friedländer: Tenho certeza de que Hitler não perseguia um plano de assassinar os judeus desde o início. A princípio, o objectivo era isolá-los da sociedade, privá-los das suas formas de sobrevivência económica e forçá-los a deixar a Alemanha.

Spiegel - E por que aconteceu o Holocausto?

Friedländer: Durante a guerra, a Wehrmacht ocupou regiões onde viviam milhões de judeus. O plano era deportá-los, da mesma forma que eles começaram a fazer na Alemanha, de áreas sob controle alemão e enviá-los para uma reserva judaica. Num primeiro momento, essa reserva seria em Lublin, depois em Madagáscar, e finalmente, após derrotar Stalin, no norte da Rússia.

Spiegel - Mas não foi isso que aconteceu.

Friedländer: Sim, a partir de Outubro de 1941, podemos observar uma transição. Hitler fazia declarações raivosas, aos berros, sobre os judeus quase todos os dias. A ofensiva na frente leste estava afundando na lama e, em 5 de Dezembro, o Exército Vermelho lançou a sua contra-ofensiva. Stalin não tinha sido derrotado – continuava a lutar. E alguns dias depois, os Estados Unidos estavam em guerra contra os aliados de Hitler, os japoneses. E como Hitler sabia que o presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, estava a tentar convencer o povo norte-americano a lutar contra a Alemanha, e por razões psicológicas ele queria dar uma surra nele. Daí, Hitler declarou guerra contra os Estados Unidos, embora aquele não tenha sido o plano original. Como resultado, Hitler estava lutando numa guerra total em duas frentes, da mesma forma que ele lutou na Primeira Guerra Mundial.

Spiegel - E o destino dos judeus europeus foi selado?

Friedländer: Em 1935, Hitler disse que, se outra guerra ocorresse em em duas frentes, ele estaria preparado para tomar medidas drásticas contra os judeus. Essa foi a lição que Hitler aprendeu da Primeira Guerra Mundial. O país não se permitiria a outra punhalada nas costas do inimigo interno, os judeus, que supostamente haviam traído a Alemanha em 1917/18. Em contraste com os eslavos, que os nazis viam como "Untermenschen" (sub-homens) passivos, Hitler temia os judeus como um inimigo activo. Consequentemente, não era suficiente matar os judeus –- ele queria destruir tudo que era judaico no mundo. Eu acredito que a decisão para fazer isso tenha sido tomada em Dezembro de 1941(...)»

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A origem da palavra morcão

[Pergunta] Sei que a palavra ‘murcus’, em latim, significa «palerma» ou «estúpido» (Santo Agostinho usa o termo na Cidade de Deus, no quarto livro, capítulo 16). Já li aqui no Ciberdúvidas que a única etimologia registada do regionalismo morcão, com o significado de indivíduo estúpido ou mandrião, é "morcón", do castelhano, referente a «morcela». No entanto, parece-me uma coincidência demasiado grande para ser ignorada. Seria possível contactar algum etimologista que verificasse esta conjectura?

Manuel Anastácio :: Professor do ensino básico :: Guimarães, Portugal

[Resposta] Morcão parece, de facto, assentar directamente no espanhol “morcón”, baseado num latim mǔrcōne. Isto não é impedido, na realidade, por existir em latim murcus, no sentido de «cobarde» e de «preguiçoso», cuja terminação em -cus ocorre em certos adjectivos que marcam defeitos físicos. Os dois vocábulos latinos parecem, sim, intimamente relacionados.

F. V. P. da Fonseca :: 31/03/2006


Fonte: http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=17333

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

A Europa das etnias

A Europa das etnias
Texto publicado originalmente pela organização NS espanhola CEDADE

Prólogo

Este texto, muito conciso, foi escrito nos anos 70, muito antes das concepções etnicistas estarem na moda, quando a ideia de Povo ainda não tinha sido manchada por este negócio bairrista das autonomias, que não tem nada de etnicista e muito de interesseiro. Porque uma coisa é apoiar esse amor ao Povo, às suas raízes, à alegre unidade entre povos, unidade de amor e compreensão que não deve evitar a sua diferenciação, a sua riqueza em variedade de línguas e culturas, a sua liberdade de formas de vida, e outra é o egoísmo do dinheiro que usa a máscara dos “povos”, quando não é mais do que mundialismo do dinheiro dividido por zonas.
Por isso ao publicá-lo agora temos de advertir que o nosso amor às etnias, aos povos, às suas diferenças, nada tem a ver com esse afã de gerir dinheiros ou orçamentos locais.

Em Espanha sofríamos então um centralismo genocida da diferença, das línguas e culturas, para agora termos uma democracia igualmente mortal pelo seu mundialismo, a sua uniformização do dinheiro, a destruição de todo o povo numa globalização do euro-dólar.

Amemos os povos do mundo, admiremos e respeitemos as suas diferenças, sem imperialismos de nenhum tipo, e o pior imperialismo é o dinheiro, é o mais uniforme, o mais diferente à cultura e aos povos.

Ramón Baú, 26 de Janeiro de 2001

1. GENERALIDADES

1.1. É preciso recordar que a base do Nacional-Socialismo é a doutrina racialista, de modo que esta deve ser considerada o princípio fundamental. Assim, os problemas da Nação, do Estado e da Europa devem ser analisados totalmente a partir do ponto de vista racialista.

1.2. O conceito de nacionalidade sofreu enormes mudanças ao longo da História. O nacionalismo actual baseia-se fundamentalmente nas ideias democráticas nascidas da Revolução Francesa. Esta nacionalidade legalista e igualitária contém alguns erros básicos:
a) A nacionalidade é concedida por lei, sem atender a considerações de pertença ou não ao povo (um negro ou um mouro podem ser espanhóis se tiverem o passaporte);

b) Tendência para o igualitarismo de todas as partes do conjunto “nacional” marcado por fronteiras históricas totalmente discutíveis, produto de manobras dinásticas, guerras, alianças ou tratados realizados sem pensar na comunidade popular e só na ambição territorial;

c)Concepção do Estado como centro da Nação, de forma que o Estado substitui o povo na formação da nacionalidade.
1.3. Esta tendência legalista e igualitarista tem a sua sublimação nas ideias superdemocráticas do marxismo: internacionalismo, igualitarismo, pátria igual ao mundo, etc.

2. NACIONALIDADE

2.1. O racialismo parte do princípio anti-igualitário de que a diferenciação, a variedade, é um facto positivo e natural que se deve respeitar.

É através da manutenção desta diferenciação, assegurando que cada conjunto popular se mantém dentro da sua própria idiossincrasia, que se pode alcançar o maior grau de elevação espiritual e de estabilidade nacional.

2.2. Assim, como racialistas desejamos a identificação entre o conceito de nacionalidade e a pertença ao povo-etnia correspondente. Por isso, de modo algum se deve entender o nosso nacionalismo no sentido “fascista” de nacionalismo estatizado.

2.3. Só podem ser membros de uma Nação aqueles que pertencem ao povo que a conforma. Entende-se por povo o conjunto de homens com uma origem étnica comum, ou seja, que tenham formas caracterológicas, culturais, linguísticas, costumeiras, religiosas, etc., mais ou menos comuns.

2.4. O Nacional-Socialismo proclama a sua intenção de que se conceda a cada povo o direito a formar a sua própria comunidade dentro da unidade racial de todos os povos brancos.

2.5. Assim, propugnamos a total identidade dos conceitos “Pátria” (como conceito sentimental da nacionalidade), “Nação” e “Povo”.

2.6. Dados os pontos anteriores fica clara a rotunda vontade anti-imperialista do Nacional-Socialismo. A nossa concepção de Nação é contrária ao domínio de vários povos por outro, e portanto contrária ao imperialismo, ao colonialismo e ao internacionalismo.

3. ESTADO


3.1. Hitler afirmava em “Minha Luta”: “É a raça e não o Estado que constitui a condição prévia para a existência de uma sociedade”.

O Nacional-Socialismo considera o Estado somente um instrumento do Povo no seu afã de auto governar-se e sobreviver.

3.2. Assim, todo o pretenso “direito” do Estado que tenda a justificar por “destinos históricos” a submissão de outros povos a um igualitarismo estatista é totalmente contrário à nossa ideologia europeia nacional-socialista.

4. EUROPA

4.1. Ideia racial

4.1.1. A comunidade dos povos brancos chama-se Europa. Assim, ao chamarmo-nos europeus estamos designando a futura organização dos povos brancos.

4.1.2. Ideologicamente falando, toda a ideia geográfica de Europa, como comunidade de alguns povos brancos fixados numa zona geográfica concreta, ou toda a ideia restritiva em relação a algum povo branco, é contrária ao racialismo, e por tanto à mesma Europa.

4.1.3. Na URSS e nos EUA existem amplas maiorias brancas que, ainda que dominadas pelo sionismo, fazem portanto parte da Europa. De modo algum se deve confundir o poder sionista, que os tornou opressores, com as populações brancas que um dia se integrarão na Europa.

4.1.4. A Europa deve ser entendida como uma confederação harmoniosa de povos auto-governados, e não como uma nova forma de rígida unidade imperial.

Só deve existir uma unidade centralizada nas questões que dizem respeito à sobrevivência do povo branco no seu conjunto. Por exemplo, a defesa, relações externas, política demográfica, espaço vital, combate à delinquência, planificação macroeconómica, etc.

4.2. Ideia geopolítica

4.2.1. É evidente que por óbvios motivos geopolíticos a confederação europeia deve começar a realizar-se por aqueles povos mais próximos geográfica e culturalmente. Neste sentido a unidade geográfica europeia actual é um passo prévio iniludível para uma posterior integração de todos os povos brancos.

4.2.2. Pelas mesmas razões geopolíticas deve evitar-se uma atomização política da Europa em micro estados, que debilite a sua unidade, especialmente enquanto as circunstâncias actuais de luta pela sobrevivência permanecerem. Por isso a unidade defensiva europeia é fundamental.

4.2.3. O Mercado Comum Europeu, o COMECON, a OTAN ou o Pacto de Varsóvia não são mais do que a antítese do Ideal Europeu. Nem a união dos interesses económicos da finança mundialista, nem o império colonialista do comunismo poderão ser a base da unidade europeia.

5. CAMINHO A SEGUIR

5.1. Ainda que os pontos anteriores tenham tratado da meta a atingir e dos princípios ideológicos da concepção europeia nacional-socialista, a actuação política é condicionada pela realidade.

5.2. A realidade, ponto fundamental e decisivo no mundo da política, indica que o caminho para chegar a esta Europa dos povos é longo e exige passos intermédios muito ponderados.

A mutação do actual nacionalismo em racialismo, a curto prazo, é impensável.

5.3. A substituição das fronteiras históricas por uma união de etnias autónomas passa por um prévio entendimento entre as pátrias actuais, um esbatimento do actual nacionalismo estreito de fronteiras, uma concepção da realidade dos povos que compõem a Europa, e tudo isto só será possível no âmbito de uma revolução total racialista na Europa.

5.4. Portanto, neste caminho iniciado respeitamos a situação actual das Pátrias históricas, trabalhando para que se vão impondo pouco a pouco os conceitos étnicos, através de autonomias parciais, consciencialização racial, etc., fundamentalmente, e nesta primeira etapa, nos aspectos culturais, administrativos e educativos.

5.5. Além do mais, a História, como gestora da realidade, faz com que em alguns casos as nacionalidades originais sejam difusas e se tenham criado identificações já permanentes entre nacionalidade histórica e nacionalidade racial em algumas zonas.

Nestes casos é tão absurdo negar-se a aceitar a lógica da realidade das nacionalidades raciais para povos que as mantêm como negar as realidades históricas que tomaram força no povo confundindo-se no seu próprio conceito racial.

6. BANDEIRAS E IDIOMAS

6.1. O uso de bandeiras de base racial-étnica de cada povo, assim como a manutenção, uso e difusão dos idiomas populares devem ser apoiados e fomentados pelo Nacional-Socialismo.

6.2. Isto não impede que de forma confederal se estabeleçam idiomas base para relações intereuropeias, ou uma bandeira confederal, política, etc., segundo as circunstâncias o exijam.

6.3. De modo algum o CEDADE se opõe à bandeira vermelha e amarela espanhola, por exemplo, ainda que promova o uso de bandeiras étnicas populares dentro da nossa política favorável à Europa das Etnias.

Há zonas de Espanha nas quais a bandeira vermelha e amarela é ao mesmo tempo um símbolo estreitamente ligado ao povo e inclusivamente ao ser racial branco (por exemplo, nas Canárias, Ceuta ou Melilla, onde chega a simbolizar o europeísmo face às tendências africanistas dos terroristas pagos pela Líbia ou Argélia).

Noutras zonas, por outro lado, pode significar exactamente o contrário, um rechaço à comunidade popular e uma tendência para o imperialismo (como pode ser o caso da Catalunha ou o País Vasco, por exemplo).

7. A EMIGRAÇÃO INTER-EUROPEIA


7.1. O Nacional-Socialismo não se opõe a um contacto próximo e ao intercâmbio entre os povos brancos, apoiando a total liberdade de movimentos entre eles e aceitando os matrimónios mistos, embora não os fomente.

7.2. Tudo isto desde que não se produzam de forma maciça, pondo assim em perigo a vida cultural, a idiossincrasia dos povos receptor ou emissor da emigração.

7.3.
Opomo-nos, portanto, às emigrações maciças. Os problemas de falta de recursos de um povo branco devem ser solucionados pela ajuda incondicional e total da confederação europeia, mas não fomentando a emigração maciça.

Em caso de excesso de população ou falta de recursos a solução deve vir de uma política de espaço vital conjunta.

7.4. Consideramos separatismo precisamente a falta de vontade de apoio entre os povos europeus. Não se pode considerar separatismo os desejos de auto-governo dos povos europeus, mas sim o ódio, o rancor ou a falta de ajuda entre eles.

8. ESPAÇO VITAL

8.1. A falta de espaço vital dos povos brancos é um problema comum à confederação europeia. Mas nas circunstâncias actuais o problema não é a falta de espaço ou de recursos, mas sim a baixíssima taxa de natalidade dos nossos povos.

As zonas que actualmente são controladas pelos povos brancos poderiam receber sem grandes problemas uma população dez vezes maior.

8.2. Actualmente o problema mais grave é evitar que as massas de cor invadam a Europa e os territórios brancos, não pelas margens, mas pela invasão demográfica fomentada pelo sionismo.

Na luta pela sobrevivência e desenvolvimento dos nossos povos não devemos descartar a necessidade ou a possibilidade, infelizmente, de um confronto bélico com povos não-brancos.

Por isso, difundir e alimentar ideias pacifistas nas circunstâncias actuais, quando o mundo não-branco se prepara para nos invadir sob a pressão da sua incapacidade para se alimentar, é uma flagrante traição à Europa.

8.3. Devem-se evitar, por todos os meios, as situações parecidas com as do Brasil ou EUA, onde o caos racial ameaça totalmente a sobrevivências da nossa raça. A presença maciça de outras raças entre os povos brancos deve ser evitada custe o que custar.

Original de CEDADE, via Stormfront / CausaNacional