domingo, 27 de julho de 2008

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Relíquias bloguistas

O Porco marxista


Che foi um porco marxista assassino, tal qual dito na Veja. A esquerda, que precisa de seus mitos para sobreviver, mormente após o fracasso de quase todos os regimes marxistas, fez dele um ícone. Alguns aqui citam como fonte ?confiável? o livro ? A Ilha?, que li. Não podemos esquecer que o autor é amigo pessoal de Fidel, e PeTralha. O livro é uma apologia à ilha prisão. Os 'intelectuais' esquerdista escondem o fato de que a intenção de Fidel ao mandar o Porco Fedorento para a guerrilha era matá-lo, pois ele tinha muitas divergências com Moscou, que sustentou a ilha até a queda do regime comunista. Tudo além disso é desinformação alimentada por propaganda marxista. É fácil enganar esta gente inculta.
A reportagem da Veja chegou tarde. Já faz tempo que conheço um pouco da vida de Che, principalmente seu fracasso no Congo e o ?incidente? em que ele fuzilou com um tiro na cabeça um soldado seu que ele mandou ajoelhar. Qual o crime? O soldado flertava com uma nativa e o Porco Fedorento, com muita raiva de ter fracassado na guerrilha, tinha pressa para se retirar. Che escreveu algumas coisas, muita propaganda com pouco conteúdo. Há que se ser muito idiota para achar que ele escreveu algo que preste. Seus 'Escritos Econômicos' são lamentáveis, não é a toa que fracassou como ministro na ilha-prisão.
Quem admira este porco? Seus iguais. Gente que acha que assassinar é a solução para algo, ou seja, 99,99% das esquerdas.






Quase meio século passado, não se sabe ao certo o quanto há de verdadeiro ou de lendário nesta história. Mas ela é plausível. Vitoriosa a revolução em Cuba, Ernesto Guevara, nomeado ministro da Indústria e Comércio, adotou o costume de viajar de jipe, de vila em vila, para conhecer de perto os problemas que afligiam o povo da ilha. Em uma aldeia no litoral, ele ouviu a principal reivindicação dos habitantes locais. "Nós vivemos da pesca. O que precisamos são mais barcos, para que cada um possa cuidar de seu próprio sustento sem precisar trabalhar para os donos das embarcações". O Che achou a reivindicação justa e anotou o pedido. Tão logo retornou a Havana, reuniu os seus auxiliares e requisitou uma dezena de novos barcos para a aldeia.


"Impossível, ministro. Os nossos estaleiros já estão com toda a produção comprometida."

"Pois eles que aumentem a produção!"

"Não dá. Não há madeira suficiente."

"Aumentem a produção de madeira!"

"Não é possível. As nossas florestas estão do outro lado da ilha e não há estradas para trazer a matéria-prima."

"Tragam a madeira pelo mar!"

"Justamente o que nos falta são barcos."

"Como é que vamos resolver o problema?"

"Simples. Basta permitir que as empresas americanas explorem as florestas e nos tragam a madeira."

"Você está louco?! Foi contra isso que nós fizemos a revolução!"


E assim ficou. As florestas permaneceram virgens, os pescadores ficaram sem os barcos e o ministro, após várias outras decepções, acabou se demitindo.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Os "beneficios" da imigraçao cada vez se revelam mais!



Os portugueses tiveram hoje a oportunidade de ver nos telejornais uma cena bem elucidativa do estado de não-direito que se vive em diversos bairros problemáticos das principais cidades de Portugal.

Nada do que se viu é novidade ou inédito a não ser o facto de ter sido em pleno dia e registado em imagens.

Assim, os portugueses podem ver com os seus olhos o que são os tão apregoados “benefícios” da imigração, bem como a bomba-relógio resultante dos gangues surgidos a partir dessa tal imigração tão “vantajosa”.

Desta vez, e já que as imagens não permitem eufemismos ou branqueamentos, os portugueses puderam constatar que as ruas do nosso país são palco de tiroteios - que fazem lembrar Bagdade ou a Faixa de Gaza - entre grupos de pretos e de ciganos e não de “jovens” ou de “indivíduos”.

Portugal não pode permitir estes níveis de criminalidade organizada e fortemente armada, que põe em causa – quotidianamente – a segurança dos portugueses.

Só com as políticas defendidas pelo PNR no que respeita à imigração, nacionalidade, segurança e justiça, se pode inverter esta situação que se agrava a cada dia que passa.

O PNR, cada vez faz mais falta a Portugal!

Façam boa viagem!

Comissão Política Nacional
11 de Julho de 2008




Antes demais é preciso entender o que quer dizer esta citação "Basta de imigração".
Esta citação foi impingida á população, como uma frase de caracter xenófobo, o que para os militantes do PNR foi motivo de descontentamento, pois foi mal interpretada.
Neste momento e como os portugueses sabem, Portugal tem as suas fronteiras livres, ou seja entra quem quer e sai quem quer, quando quer, como quer e sem controlo.

O PNR entende que é necessário haver um controlo de entradas no nosso país, um controlo de fronteiras!
Portugal é dos Portugueses, tem que controlar aqueles que entram no seu país, até para melhor orientação do mesmo.
Ao contrário do que muitos pensam o PNR não se quer ver livre dos imigrantes, o PNR sabe que muitas pessoas, tal como os portugueses, imigraram para formar a sua vida, partem na busca de melhores condições.
Devemos defender sempre o trabalho nacional, mas sabemos que muitos imigrantes já cá estão há muitos anos e o seu esforço não deve ser esquecido.
O PNR combate sim a imigração ilegal!

Vejamos, neste momento, temos cerca de 500 mil desempregados, na sua maioria imigrantes, o que acham que estas pessoas irão fazer quando lhes faltar o sustento?
Quando os seus bolsos estiverem vazios e a sua barriga vazia? Quando lhes faltarem os apoios???
Recurrerão ao crime! Mesmo contra a sua vontade.
Se Portugal neste momento, em vez de usar os imigrantes para encher os bolsos e deixá-los entregues á sua sorte, soubesse por um limite ás suas entradas e apenas deixar entrar aqueles com trabalho assegurado e residência, até estariamos a colaborar com eles e mostrando preocupação no seu bem estar.
Ser amigo do imigrante como o Sr.José Socrates diz, não é deixá-los entrar e entrar para depois ficarem á sua sorte... precisam de acompanhamentos, precisam de certezas.
Usar o imigrante não é ser amigo dele!

Outro assunto que não poderei deixar passar é o facto de juntarem muitos imigrantes na mesma zona, como por exemplo um bairro social, a saber que são necessitados.
Isso é como um convite á formação de gangs e de criminalidade que só irão perturbar a paz publica.
De uma vez por todas o povo tem que dizer que a justiça merece ser feita!!

MAs não esqueçamos primeiro de tudo o Povo Português.

Antes de a preocupação partir para o imigrante, tem que haver a preocupação social nacional do povo Português.
Que neste momento atravessa uma fase muitissimo má, resultado da crise internacional, que depois se manifesta na subida dos preços.
Mas isso será outro assunto para se debater mais tarde, espero ter sido esclarecedor em relação ao sentido da frase "basta de imigração".

cumprimentos nacionalistas

sexta-feira, 11 de julho de 2008

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Portugueses não gostam de ter vizinhos de etnia cigana

http://noticias.pt.msn.com/article.a...mentid=8781063


A maioria dos portugueses (76%) sente-se desconfortável ao terem, na porta ao lado, vizinhos de etnia cigana.
De acordo com os dados do Euro barómetro sobre discriminação, apenas uma minoria dos portugueses (24 por cento) confessam sentirem-se confortáveis ao terem vizinhos ciganos, 19% admitem mesmo um desconforto total com a situação.

O estudo revela ainda que no que diz respeito ao preconceito quanto à etnia, 55% dos portugueses são da opinião que esta é muito disseminada no nosso país, longe da realidade em Malta (21%) ou na Irlanda (25%).