quarta-feira, 27 de junho de 2007

Ocupação de casas para habitação


Casa Pound: Câmara de Roma promete pacificação mas declara guerra

Casa Pound (ver sítio) é um edifício abandonado ocupado pelos nacionalistas de Roma. Actualmente, funciona não só como habitação para diversas famílias italianas que de outra forma não teriam tecto, mas também como centro cultural alternativo. Vai buscar o seu nome a Ezra Pound, poeta norte-americano e histórico crítico da usura. Este texto baseia-se num comunicado emitido pelos ocupantes da Casa Pound contra a decisão da Câmara em desocupar o edifício.

É desta forma que Gianluca Iannone, porta-voz da Casa Pound – histórica ocupação da direita radical em Roma – comenta a proposta que estará sujeita, até Junho, à aprovação da autarquia. “Este Presidente da Câmara promete a pacificação mas ao mesmo tempo anuncia desocupações forçadas. Mesmo com mais de 50 ocupações “vermelhas”, parte das quais entretanto regularizadas, a Câmara prossegue com a sistemática eliminação das ocupações de direita; Casa D’Italia Torrino, da qual foram despejadas 15 famílias, a única ocupação a ter recebido uma certa dose de atenção; Casa d’Italia Boccea, com 8 núcleos familiares despejados; Casa D’Italia Parioli, com 23 famílias empurradas para dentro de cómodos contentores; Casa D’Italia Monti, com 4 famílias despejadas sem destino”. Continua Iannone com a acusação à Câmara de Roma. “A Casa Pound, além de ter dado um tecto a 15 famílias italianas em estado de emergência habitativa, é um pólo cultural reconhecido a nível nacional; as conferências organizadas por nós contaram com a participação de ilustres expoentes do mundo cultural, desportivo e jornalístico”. Iannone prossegue com a amarga consideração de que um um posto avançado de cultura e liberdade, situado no centro da chinatown romana, lugar de ilegalidade difundida, de violência nocturna e de droga, falso exemplo de integração multiétnica, deva estar hoje debaixo do ataque de uma administração que pouco se importa com a segurança dos seus cidadãos”. “Na Casa Pound encontram hospitalidade associações como a ONLUS, que se batem pelo direito à sobrevivência dos povos oprimidos, lugares para fazer música a preços muito abaixo daqueles que o mercado oferece, representando de facto um baluarte contra droga e criminalidade; na Casa Pound os cidadãos da Europa e de Itália encontram alojamento numa capital onde os turistas e visitantes têm que pagar preços absurdos por uma cama”. Conclui Iannone com aquela que parece tudo menos que uma rendição “Casa Pound é uma ideia, e para desocupar uma ideia, é preciso bem mais que uma ordem camarária; aqui um mundo inteiro elegeu a própria residencia e é com todos nós que o Presidente da Câmara e o seu braço armado terão de confrontar-se”.


Ocupação Não-Conforme



Comunicado de Gianluca Iannone, porta-voz do movimento OSA (”Occupazione Scopo Abitativo”, Ocupação com Propósito Habitacional em português), sobre a nova ocupação efectuada no município de Guidonia [dia 4 de Junho].

“Esta manhã 10 famílias em grave estado de emergência habitacional ocuparam um prédio na rua Monte Bianco em Colleverde, no município de Guidonia”. Quem o declara é Gianluca Iannone, porta-voz do movimento OSA. Já é tempo para que os cidadãos italianos reconquistem espaços abandonados há decadas, como no caso deste edifício. O estado de abandono de centenas de prédios conduz, na maior parte das vezes, a graves situações de especulação sobre a pele do povo italiano”.

Iannone continua, desejando que a “administração municipal de Guidonia tome parte dos interesses dos ocupantes e não do especulador, já atingido pela falência e certamente pouco interessado na manutenção de um prédio que reprensentava, há quase dez anos, uma afronta na zona”. Conclui o comunicado com a consideração de que “é sintomática a aproximição da população local a uma ocupação que vê como protagonistas famílias italianas com a simples intenção de ter uma casa e requalificar o sítio”.




Nova Ocupação não-conforme

Os membros do projecto italiano OSA (Occupazioni Scopo Abitativo) ocuparam durante a manhã de ontem um edifício devoluto localizado no bairro romano de Prati. Usado inicialmente como escola, o edifício encontrava-se em estado de abandono há mais de seis anos, dando agora abrigo a cerca de vinte famílias italianas com severas necessidades habitacionais.
Nasceu assim a Casa Italia Prati.


http://pt.novopress.info/

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Pílula abortiva


O Instituto da Farmácia e do Medicamento autorizou a introdução em Portugal da pílula abortiva, Mifepristone, a ser comprada directamente pelos hospitais à empresa distribuidora desse fármaco no mercado nacional.

Actualmente, como o medicamento ainda não é comercializado no nosso país, os hospitais necessitam de um autorização especial do Infarmed para o poder importar.

Com a autorização, o processo passa a ser mais expedito, frisou o presidente do Instituto, Vasco Maria, que frisou já existirem 12 pedidos de hospitais para encomendarem o medicamento logo que a autorização seja concedida.

Até hoje, 19 hospitais beneficiaram de autorização especial para importar o fármaco, um processo que em média leva um dia ou dois a ser despachado.

in : CM

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Contra a Censura

Comunicado da Candidatura do PNR à Câmara de Lisboa
(http://pnrlisboa.blogspot.com)
Contra a Censura

Existe um bloqueio mediático à candidatura de José Pinto-Coelho. Ainda ontem a SIC Notícias organizou um debate com apenas sete dos candidatos, violando as directrizes da Comissão Nacional de Eleições.
Os representantes do sistema, responsáveis pelo estado calamitoso da cidade, insinuam-se como a única escolha possível. Querem calar novas ideias. Do mesmo modo, os órgãos de comunicação ignoram os comunicados de imprensa e as acções de campanha do PNR.
O candidato nacionalista já visitou inúmeras freguesias de Lisboa, contactou com os moradores, reuniu mesmo com alguns presidentes de juntas, sentou-se com associações e sindicatos representativos. As suas propostas, porém, permanecem desconhecidas para uma larga franja de lisboetas.
Por tudo isto surge este boletim de informação. Contra o bloqueio mediático e contra a censura.



in http://pt.novopress.info/

quarta-feira, 20 de junho de 2007

«Diploma de Sócrates»: denunciador é arguido

http://www.portugaldiario.iol.pt/not...721&div_id=291

«Diploma de Sócrates»: denunciador é arguido

António Balbino Caldeira, autor do blog «doportugalprofundo» e o primeiro a levantar o véu sobre o caso polémico do diploma de do Primeiro Ministro José Sócrates, que viria posteriormente a ter eco nos media tradicionais, anunciou esta sexta-feira ter sido constituído arguido.

«Acabo de ser convocado para prestar declarações como arguido no âmbito de inquérito judicial relativo ao assunto do percurso académico (e utilização do título de engenheiro) de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa - além de outra convocação para depoimento como testemunha noutro inquérito relativo ao mesmo Dossier Sócrates. Desconheço o(s) crime(s) de que sou arguido - tendo sido eu que investiguei e publiquei este Dossier, depois desenvolvido na blogosfera e nos media», lê-se no seu blog.

Inicialmente, Balbino Caldeira disse ter sido notificado por telefone por um «funcionário judicial» do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal) e mais tarde confirmou ter recebido por fax as duas notificações para inquérito judicial. Não se conhece, porém, a fundamentação desta acusação.

domingo, 17 de junho de 2007

DREN: Directora fala em «campanha difamatória» em entrevista

inline imageA directora regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, reafirmou em entrevista hoje publicada que aquela estrutura está a ser alvo de uma «campanha difamatória e considera a recondução como sinal de »mérito e interesse« no seu trabalho. Margarida Moreira, que começou a ser conhecida no país na sequência da instauração de um processo a um professor, Fernando Charrua, por alegado insulto ou piada sobre o primeiro-ministro, disse ao Diário de Notícias não ter sofrido pressões do governo neste caso e sublinhou que o que esteve em causa foi um insulto.
«Foi um insulto e não tem nada a ver com a licenciatura do primeiro-ministro. É um insulto ao cidadão José Sócrates, que além de cidadão é o primeiro-ministro de Portugal», referiu, escusando-se a revelar o teor do alegado insulto, mas referindo que, na sua opinião «é (...) grave».
Quanto à alegada «campanha difamatória», de que não aponta autores, diz que se desenrolou em três fases, pouco depois da instauração do processo a Fernando Charrua, a quem fez terminar a requisição para trabalhar na Direcção Regional da Educação do Norte (DREN), explicando essa campanha com o facto de ter mexido «em muitos interesses».
Margarida Moreira referiu que fez «um combate sem quartel» a situações existentes nos gabinetes de apoio ao deficiente, onde, disse, crianças eram classificadas como deficientes sem o serem, apenas para receberem um subsídio especial.
«Quando percebemos isto, fizemos um combate sem quartel. E reduzimos milhões e milhões de euros os encargos que à Segurança Social», disse.
«As obras que fazemos nas escolas devem ser, em primeiro lugar, fiscalizadas pela própria escola e isso mexeu com outros interesses. Poderia ainda falar no combate a situações anómalas de atestados médicos e solicitar ao Governo que intervenha junto da Ordem dos Médicos: é impossível o mesmo médico passar cem atestados no mesmo dia», referiu.
Margarida Moreira anunciou processar o presidente da Câmara de Vieira do Minho, padre Albino Carneiro, que a acusa de o ter insultado e humilhado numa reunião de trabalho, acusação que reafirmou posteriormente em declarações à agência Lusa.
Desmentiu também ter feito um comentário jocoso a propósito da licenciatura de José Sócrates durante um jantar, como referido por Fernando Charrua, garantindo que no jantar em causa «nenhum dos presentes insultou o primeiro-ministro».
Nos outros casos em que é acusada de prepotência, a responsável da DREN diz que fez cessar as suas requisições porque os professores em causa deixaram de ser necessários aos serviços.
Na entrevista Margarida Moreira, ex-dirigente sindical e filiada no PS, recusou a ideia de «perseguição política» a Fernando Charrua, que foi deputado eleito pelo PSD, afirmando que a filiação partidária não é importante para si.
«Porque, se tiver que afastar alguém socialista, também o afasto sem hesitações. E o PS sabe isso.», sublinhou.
Diário Digital / Lusa
14-06-2007 6:12:00



sábado, 16 de junho de 2007

Italianos manifestam-se contra a pedofilia

Mais de 400 pessoas, entre elas numerosas mulheres e famílias completas, manifestaram-se contra a pedofilia no passado dia 1 de Junho em Roma, numa marcha organizada pelo partido Forza Nuova.
Na Praça Cavour, onde desembocou a manifestação, o presidente Roberto Fiore criticou duramente, no seu discurso, a União Europeia pela sua passividade perante a aberração que é a pedofilia, exigindo as seguintes medidas:
- Aumento das penas para quem difunde pornografia infantil;
- Criação de um registo público de pedófilos, com o fim de alterar as populações;
- Perseguição legal de todos os que desculpabilizem ou defendam a pedofilia;
- Perseguição das seitas satânicas, caldo de cultivo desta e outras condutas abjectas.

O patronato e a imigração

O patronato e a imigração, ou algumas vantagens que a imigração oferece ao patronato:

- Exploração dos povos desenraizados e pobres e, como tal, submissos às ordens de um patronato que os ameaça com a expulsão.

- Utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.

- Dividir a classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.

- Estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).

- Destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.

- Esvaziar as antigas províncias ultramarinas das suas forças vivas, impedindo o regresso dos trabalhadores qualificados aos seus países de modo a quebrar a esperança desses países de um novo impulso económico.

- Permitir a estigmatização para desqualificar toda e qualquer voz discordante, excluindo assim os identitários, com o intuito de proteger os partidos do sistema, denunciando toda a discordância como sendo “racista” ou “fascista”.

- Enfraquecer Portugal, tornando-o desprovido de qualquer sentido de identidade e comunidade específica, criando a ideia que apenas existe um contrato social, levando ao desaparecimento da política para desse modo conduzir ao reino da economia.

fonte: http://arqueofuturista.wordpress.com/


vampos acabar com isto

PNR!

“Não conheço nada mais estúpido que a esquerda”

A esquerda “deixou de ser esquerda” e tornou-se “estúpida“, afirmou Prémio Nobel da Literatura José Saramago, que acusou também os governos de estarem a tornar-se “em comissários do poder económico“.

Já não há governos socialistas, ainda que tenham esse nome os partidos que estão no poder“, afirmou hoje o escritor a respeito de executivos como o português e o italiano, citado pela agência EFE no último dia da conferência “Lições e Mestres”, em Santilhana del Mar, no norte de Espanha.

Antes gostávamos de dizer que a direita era estúpida, mas hoje em dia não conheço nada mais estúpido que a esquerda“, afirmou o octogenário escritor e militante histórico do Partido Comunista Português.

Fugindo ao tema literário, Saramago acabou por dedicar grande parte da sua intervenção aos problemas das democracias contemporâneas, que na sua opinião “não passam de plutocracias“, e apelou à insubmissão da população, segundo relata a agência espanhola.

O mundo é dirigido por organismos que não são democráticos, como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio“, acusou.

É altura de protestar

Para Saramago, “é altura de protestar, porque se nos deixamos levar pelos poderes que nos governam e não fazemos nada por contestá-los, pode dizer-se que merecemos o que temos“.

Estamos a chegar ao fim de uma civilização e aproximam-se tempos de obscuridade, o fascismo pode regressar; já não há muito tempo para mudar o mundo“, afirmou José Saramago.

Entrevista com José Pinto-Coelho sobre as eleições autárquicas

No espírito independente e descomplexado que caracteriza o Novopress, decidimos entrevistar José Pinto-Coelho, líder do PNR e cabeça-de-lista do partido para as eleições à Câmara de Lisboa, a propósito da presente campanha.

1) Numa eleição com tantos candidatos, o que deve levar um lisboeta a votar no PNR?
O PNR é o único partido que verdadeiramente combate por Portugal e pelos Portugueses. Todos os outros não passam de diferentes subsecções de um mesmo partido único, responsável pelo estado de degradação a que chegou o nosso país e a sua principal cidade. Votar nos outros é insistir no erro. Não votar é abdicar e encolher os ombros. Votar no PNR é votar na devolução da esperança aos Portugueses.

2) O PNR é um partido cuja sede já foi alvo de buscas da polícia, é frequentemente objectivo de manipulações na imprensa e conta já com um grupo que clama pela sua “proibição”. Perante este clima de cerco, qual é a resposta do PNR?
O PNR é um partido legal, disciplinado, ordeiro, com militantes que deram sempre uma demonstração de grande civilidade em todos os actos públicos. As buscas à sede inseriram-se num vasto quadro de perseguição política, logo após o PNR ter conquistado algum impacto mediático com a campanha contra as políticas de imigração. Foi a primeira vez após o famigerado PREC que a sede de um partido político foi alvo de buscas. Como é óbvio, não encontraram nada. Mas o que lhes interessava era passar a notícia das buscas à sede. De resto, se há partido com um discurso claro contra a criminalidade, seja ela de que tipo for, esse partido é o PNR.
Os partidos do sistema, esses, é que têm as mãos sujas da corrupção nas autarquias, dos negócios ilícitos e dos financiamentos misteriosos das campanhas. Mas apesar deste clima hostil, o PNR pura e simplesmente segue o seu caminho sem hesitações nem recuos. Ninguém nos tira a verdade nem a coragem.

3) O que pode o PNR fazer por Lisboa?
Vamos apresentar um programa eleitoral de fôlego. De imediato, queremos que se acuda à situação financeira da Câmara e que se garanta a segurança dos lisboetas, que vivem sob a ameaça da criminalidade crescente. Vamos exigir uma nova política de imigração e solicitar a clarificação do estatuto da Polícia Municipal, para que se possa aumentar os seus efectivos, dando-lhes os meios e os poderes necessários de combate ao crime.
Apresentaremos também outras medidas, cujos objectivos de médio prazo passam por promover o regresso dos lisboetas à sua cidade, apoiar o comércio tradicional, reorganizar o trânsito caótico e o sistema de transportes, valorizar o património histórico, assim como promover a cultura, o lazer, o turismo e o desporto. Considero, por exemplo, um verdadeiro crime o encerramento do Museu de Arte Popular pela ministra da Cultura, a ex-comunista Isabel Pires de Lima, que lá pretende agora instalar um museu anódino com outro nome, que em nada dignificará as tradições portuguesas. Existe um ataque cerrado à nossa História e à nossa Cultura.

4) O que considera um bom resultado para estas eleições?
Trabalhamos para poder representar os lisboetas na câmara e assembleia municipais, bem como nas juntas de freguesia.
Para estas eleições queremos crescer eleitoralmente, queremos mostrar que o nacionalismo é uma força em crescimento. Assim, a demonstração desse crescimento claro será sempre um bom resultado.

Agora algumas “questões rápidas” a que deve responder no mais curto espaço possível:

Parque Mayer - A nossa ideia, que ficará expressa no programa, é transformar o Parque Mayer em jardim, através da continuidade do Jardim Botânico, criando assim um novo e aprazível espaço verde da Rua da Escola Politécnica até à Avenida da Liberdade.

Martim Moniz - Uma feira de droga e muitos outros tipos de tráficos a céu aberto. Um espaço bem revelador das consequências do multiculturalismo. É urgente erradicar a criminalidade e os tráficos que ocupam certos bairros e zonas da cidade.

EMEL - Já propus publicamente a extinção da EMEL em 2005, assim como de todas as outras empresas municipais desnecessárias. Parece que outros candidatos já copiaram a ideia. A EMEL só serve literalmente para roubar os portugueses.

Baixa/Chiado - É urgente revalorizar a Baixa/Chiado, proteger os edifícios de interesse histórico e cultural, recuperá-los, e recuperar também os edifícios degradados e abandonados. Mas tudo isto com um projecto diferente do que foi apresentado na Câmara.

Aeroporto - Queremos apostar em Lisboa como destino turístico, mas para isso é necessário manter o aeroporto na Portela. A desactivação completa da Portela implica uma perda enorme no turismo de negócios e fins-de-semana.

5) Obrigado pela entrevista. Alguma consideração final?
Peço a todos os nacionalistas lisboetas que se mobilizem para estas eleições intercalares, apoiando e votando no PNR. Portugal precisa de nós!

sexta-feira, 15 de junho de 2007

a repetição para hipnotisar os fracos dos americanos

Discussão:José Sócrates

topico de discussão sobre José Sócrates da wikipedia devido á em altas! parece que o conteudo do artigo está protegido, ou seja, nao se pode editar nada a nao ser os admins, mas por exemplo os artigos de outras figuras publicas pode ser editado por qualquer um. porque é que este nap dá?

artigo ---> http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_S%C3%B3crates


topico de discussão---> http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Jos%C3%A9_S%C3%B3crates

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Nacional-anarquismo


achei este artigo da wikipedia interessante



O Nacional-Anarquismo é uma ideologia que combina o anarquismo com o nacionalismo, as suas raízes intelectuais residem na Terceira Via, uma corrente política definida como estando além da Esquerda e da Direita, e no Eco-Anarquismo. Esta corrente política, como tal, foi cunhada por Troy Southgate em Inglaterra e alastrou para vertentes mais ou menos semelhantes que, não obstante, utilizam o mesmo nome. Outros ideólogos desta corrente política: Peter Töpfer (Alemanha), Hans Cany (França), Keith Preston (Estados Unidos da América) e Welf Herfurth (Austrália).

Os Nacional-Anarquistas vislumbram as hierarquias inerentes ao Estado e ao capitalismo como sendo opressivas e advogam uma acção colectiva (autónoma) nas linhas da identidade nacional. Citam Mikhail Bakunin, Piotr Kropotkin, Pierre-Joseph Proudhon, Leão Tolstoy, Gramsci, Bob Black e John Zerzan, entre muitas outras influências, o que é um tanto quanto confuso, pois a maioria destas ditas influências era contra as fronteiras nacionais e defendiam o internacionalismo proletário. Os críticos do Nacional-Anarquismo acusam os defensores desta ideologia de racismo encoberto, embora alguns dos seus elementos, como Peter Töpfer ou Troy Southgate, se assumam publicamente, ou tenham mesmo um historial, de activismo anti-fascista.

Preceitos principais

Descentralização

O Nacional-Anarquismo partilha com praticamente todas as vertentes do anarquismo o desejo de reorganização das relações humanas realçando a substituição das estruturas hierárquicas do Estado e do capitalismo por estruturas locais, autónomas, na qual as decisões sejam tomadas comunitariamente.

Distributismo

O Nacional-Anarquismo tende a advogar uma prática económica que pode ser facilmente descrita como uma variedade de distributismo, em que se realçam a propriedade dos meios de produção pelos operários bem como as cooperativas de trabalhadores e o pequeno comércio.

Separatismo racial

Alguns proponentes do Nacional-Anarquismo, contudo não todos, afirmam apoiar o separatismo racial voluntário mas condenam o ódio racial e o supremacismo branco. Contudo, boa parte dos Nacional-Anarquistas acredita que o multiculturalismo exacerbado não é benéfico, uma vez que misturando demasiado as culturas isto destruirá as culturas existentes. Alguns críticos do Nacional-Anarquismo defendem que esta crença implica o ódio racial. Pelo seu lado os Nacional-Anarquistas afirmam que não é uma questão de ódio e que o separatismo racial que defendem poderá mesmo acabar com o ódio racial uma vez que permite que as culturas indígenas e a biodiversidade evoluam.

Relações com outros movimentos

A maior parte dos anarquistas modernos rejeitam o conceito de segregação racial dos Nacional-Anarquistas como sendo hierárquico ou não igualitário. Por conseqüência distanciam-se daquilo que julgam ser um movimento supremacista branco em potencial. Os Nacional-Anarquistas, por sua vez, distanciam-se tanto dos anarquistas normais como dos supremacistas brancos, considerando ambos os conceitos como ultrapassados e dogmáticos.

O Nacional-Anarquismo rejeita também o fascismo tradicional uma vez que é meramente uma outra forma de estatismo. Mesmo assim tem sido utilizado, por terceiros, o termo pós-fascista para descrever as suas crenças, devido às suas raízes intelectuais parcialmente oriundas da Terceira Via, uma ideologia considerada normalmente como neo-fascista.


sábado, 9 de junho de 2007

MASSACRE EM DRESDEN

O mais devastador ataque aéreo da história da Segunda Guerra Mundial não foi o de Hiroshima, nem o de Nagasaki. Muito pior que os dois bombardeamentos juntos, foi o ataque terrorista desfechado contra Dresden no dia 13 de Fevereiro de 1945, uma cidade aberta, sem defesa antiaérea, que não apresentava objectivos militares, uma cidade com normalmente 650.000 habitantes, mas que naqueles dias fora invadida por aproximadamente 400.000 refugiados do leste europeu, em face ao avanço do Exército Vermelho, perfazendo uma população amontoada superior a um milhão de pessoas.


Trata-se, sem sombra de dúvida, do maior massacre de civis a que a humanidade já assistiu, em todos os tempos, ocorrido num período inferior a 48 horas. Na antiga Alemanha Oriental, a data de 13 de Fevereiro até alguns anos atrás – hoje em dia não sei – era reverenciada com o toque dos sinos durante aproximadamente 20 minutos. A "imprensa internacional" no entanto, sempre procurou de todas as formas, ignorar ou minimizar o acontecimento, dando destaque apenas ao caso de Hiroshima e Nagasaki. Cidades que sofreram os impactos dos únicos artefactos atómicos empregados até hoje contra seres humanos, mas cujo número de vítimas, em conjunto, não ultrapassa a casa dos 100.000 mortos. A parte irónica destes acontecimentos ocorridos no Japão, é a explicação dos norte-americanos para o inexplicável ataque terrorista, "poupar perdas humanas", acelerando o término do conflito, que viria mais cedo, e veio! Acho que eles se referiam apenas às perdas dos seus próprios soldados…



Os dados e informações transcritos a seguir foram extraídos do livro “A Destruição de Dresden”, do escritor inglês David lrving, que apresenta minuciosa descrição do ocorrido nos dias 13, 14 e 15 de Fevereiro de 1945.
Vamos examinar a Ordem do dia nº 47, emitida pelo chefe da polícia civil daquela cidade em 22 de Março de 1945 (mais de um mês depois dos ataques), para os comandantes da polícia e SS:


Ataque aéreo a Dresden – No propósito de desmentir fortes rumores, segue-se um breve resumo das conclusivas declarações do chefe de polícia de Dresden sobre os quatro ataques de 13, 14 e 15 de Fevereiro àquela cidade:

Relaciona, entre outras, a destruição de:


- 30 edifícios de bancos,
- 36 de seguradoras,
- 31 lojas de departamentos,
- 32 grandes hotéis,
- 25 grandes restaurantes,
- 75 edifícios municipais,
- 6 teatros,
- 18 cinemas,
- 647 locais de negócios,
- 2 museus,
- 19 igrejas,
- 6 capelas,
- 22 hospitais,
- 72 escolas,
- 5 consulados, incluindo os da Espanha e Suíça.


Até o começo da tarde de 20 de Março de 1945, foram encontrados 202.040 corpos, principalmente de mulheres e crianças. Sendo que o total exacto de mortos deve subir a 250.000, somente 30% deles foram identificados. Só a polícia civil de Dresden teve 75 baixas e 276 desaparecidos, que devem ser, em sua maior parte, considerados mortos também. Como a remoção dos cadáveres não podia ser feita de modo suficientemente rápido, 68.650 foram incinerados e suas cinzas enterradas num cemitério. "Como os boatos excedem de muito a realidade, os mínimos dados podem ser usados livremente. As baixas e os danos foram bastante graves... O ataque foi particularmente danoso porque, sendo de grandes proporções, foi desferido no espaço de muito pouco tempo".

[assinado] Grosse
Coronel da Polícia Civil

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RELATO DE COMO FOI O MASSACRE

Quase 2.000 bombardeiros anglo-americanos participaram do planeado massacre, cujo primeiro ataque se iniciou dia 13 de Fevereiro de 1945 às 22:09h. Caíam bombas até 4.000 kg! "Este é um belo bombardeamento"; comentou o líder da formação na época. Como se tratava de uma cidade sem defesa antiaérea, as perdas foram mínimas, apenas um bombardeiro [causada por acidente].
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Às 22:30hs toda a força do primeiro ataque estava rumando de volta à Inglaterra. Em Dresden a situação era de pavor. Era noite, o sistema de iluminação também tinha sido atingido e os mortos espalhavam-se pelos escombros... Foram mobilizadas forças auxiliares de toda a região próxima a Dresden, para tratar do atendimento a feridos e soterrados, apenas nas áreas onde se podiam aproximar, mais afastados dos terríveis incêndios causados por cerca de 400.000 bombas incendiárias. Quantos morreram sufocados e queimados, ninguém sabe dizer…

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Enquanto os sobreviventes corriam, desesperados, pelas ruas, à procura de parentes e amigos, a força aérea do primeiro ataque cruzava, nos ares, com a segunda força de bombardeiros destinada também a Dresden e integrada por nada mais, nada menos que 529 Lancasters, aos quais fora dada a Ordem de Ataque para as 01:30h da madrugada, na mesma noite de 13 para 14 de Fevereiro de 1945.


Conforme relatado posteriormente, por tripulantes desta missão, foi-lhes dito na Inglaterra: "Iriam atacar o Q.G do exército alemão em Dresden". Alguns tripulantes do 75º Esquadrão de bombardeiros da RAF relembram a descrição do local, pelos seus superiores, como a de uma cidade-fortaleza. Foram instruídos para atacar Dresden com a finalidade de "destruir as armas e os armazéns de abastecimento da Alemanha". Foi-lhes dado a entender que era um dos principais centros de abastecimento da frente oriental. Para o 1º grupo a ênfase foi dado à importância de Dresden como sector ferroviário e esse seria o seu alvo. A Informação preparada para o grupo canadense descrevia "Dresden como uma importante área industrial, produzindo motores eléctricos, instrumentos de precisão, produtos químicos e munições". Em poucos esquadrões os tripulantes foram prevenidos da presença de centenas de milhares de refugiados na cidade, abrigando cerca de 26.620 prisioneiros de guerra, localizados nos subúrbios.


Os 529 bombardeiros do segundo ataque levavam – os primeiros, bombas altamente explosivas – de 2.000 kg cada, e os demais vinham com os mais diferentes tipos de bombas de destruição. O comandante de ala Le Good, um australiano, anotou antes do início do bombardeio: "Dresden. Limpo sobre o objectivo (sem nuvens), praticamente toda a cidade em chamas. Nenhuma defesa antiaérea".
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Dresden estava indefesa e isso permitiu aos pilotos descerem da altitude operacional de 6.000 metros para apenas 2.000 metros. Um navegador, ao baixar para 2.000 metros olhou para Dresden, que ia novamente ser atacada, toda ela iluminada pelas violentas chamas e fumaça, declarou posteriormente que nunca tinha visto tamanha destruição.
Podiam-se observar as estradas e auto-estradas que levavam à cidade, cheias de movimento. Longas carroças com abastecimento e as brigadas de bombeiros chegando de outras cidades, para auxílio ao primeiro ataque.
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"Foi a primeira vez que lamentei os alemães", contou o tripulante de um Lancaster pertencente ao 635º Esquadrão da RAF. "Mas o meu pesar durou apenas alguns segundos, a tarefa era ferir o inimigo, e feri-lo muito duramente". Em seguida começou o segundo bombardeamento. Às 01:24h Dresden era, de ponta a ponta, um mar de fogo. "A cidade estava tão iluminada", escreveu depois um tripulante em seu diário, "que víamos tudo em volta do nosso avião e também os nossos próprios rastos de vapor". Outro cita que "pela primeira vez em muitas operações tive pena da população em terra". O navegador de outro avião do mesmo grupo escreveu: "Era hábito meu nunca deixar o assento, mas o meu comandante chamou para ir dar uma vista de olhos. O aspecto era realmente fantástico. Dresden era uma cidade com cada rua explodindo em fogo". "Estávamos tão aterrorizados com as chamas, que embora sozinhos sobre a cidade sobrevoamos guardando distância por muitos minutos, antes de empreender o caminho de regresso, completamente subjugados pelo que imaginávamos quanto ao horror que devia estar acontecendo lá em baixo. Trinta minutos depois de partir, ainda podíamos ver as chamas do fogaréu", lembra um piloto do 3º Grupo.

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O segundo ataque havia terminado às 01:54h da madrugada do dia 14 de Fevereiro de 1945. Duas horas e 46 minutos depois desse segundo ataque, precisamente às 04:40h, na Inglaterra, foi iniciada a instrução final para o terceiro ataque, a ser efectuado por 450 B-17 Fortalezas Voadoras da USAF, contra a mesma cidade. Mais uma vez os bombardeiros pesados com capacidade máxima de carga, foram dirigidos para lá...
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O quarto ataque, às 12:10h do dia 15 de Fevereiro, foi efectuado por nada mais, nada menos que 1.100 bombardeiros pesados norte-americanos... Dizem que numa determinada época, a própria Igreja Anglicana interpelou o governo inglês, na figura do primeiro ministro Churchill, sobre o que estava pretendendo com o extermínio, através dos bombardeios, da população civil alemã. Se estava procurando o ódio de todo o mundo contra esse acontecimento... A Igreja, inocentemente, imaginava que o resto do mundo estava a par dos estragos causados pelos bombardeamentos estratégicos ingleses e norte-americanos. Ela, pelo menos naquele momento, tinha esquecido que "existia" (e ainda existe) uma imprensa internacional aliada muito atenta a tudo, e que trataria de noticiar somente o que lhe fosse conveniente.

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É importante ressaltar também que não era apenas Dresden que sofria bombardeamentos naqueles dias; os mesmos eram diários contra as mais diversas cidades alemãs. Naquela mesma madrugada, outros 900 B-17´s Fortalezas Voadoras estavam sendo preparados para atacar as cidades de Magdeburg, Wesel e Chemnitz com a mesma, ou até maior, intensidade.


O resumo final do massacre é mais ou menos o seguinte: não tinha sobrado gente suficiente para sepultar os mortos em valas comuns. Os cadáveres foram retirados dos escombros durante vários meses. Incineravam-se restos humanos em fogueiras. Corpos de milhares de pessoas desapareceram nas verdadeiras tempestades de fogo que se formavam em função da intensidade das explosões e bombas incendiárias. Havia falta de abrigos antiaéreos em Dresden. O número exacto de mortos nessa cidade é desconhecido, oscila em torno de 500.000 pessoas. Em Março de 1945, somente em valas comuns, tinham sido sepultadas mais de 300.000 pessoas.



Estatística dos bombardeamentos a Dresden:

População em 12.2.45 [um dia antes do 1º ataque]: 650.000 hab.
Refugiados: 400.000 hab.
População de Dresden em 1986: 510.000 hab.


Passados 41 anos, o saldo era de 140.000 hab. a menos, sem contar os refugiados!


Nota: Observem que o número de mortos APENAS na cidade de Dresden supera o número real de judeus mortos durante a toda Segunda Guerra. Não seria este pesaroso evento histórico digno de uma superprodução Hollywoodesca? No entanto este facto não recebe nem mesmo uma pequena menção nos livros de história geral que são usados para ensinar as nossas crianças e adolescentes.


Como pode ser isto possivel?

Portugal mais plural - e menos Portugal


Nada acontece por acaso. Ontem, o primeiro ministro «presidiu à entrega de um certificado de nacionalidade, uma bandeira e a Constituição da República Portuguesa a 324 novos cidadãos portugueses, beneficiários da nova Lei da Nacionalidade», tudo em nome do “melhor que Portugal tem para dar ao mundo” (sic) e da palavra mágica “inclusão”. Para a malta que nos governa, para se ser português basta ter os pais a residir em Portugal há cinco anos; é o plano quinquenal da aquisição de nacionalidade. Note-se que, desde que a nova lei da Nacionalidade entrou em vigor, a 15 de Dezembro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa a pessoas com origem em Cabo Verde, Guiné-Bissau, Angola, Brasil, Rússia, Roménia, Moldávia, China, Índia, São Tomé e Príncipe, Ucrânia, Paquistão, Bangladesh, Holanda e Marrocos. Portugal rima com plural mas isto é uma completa Babilónia. Vence a ideologia maçónico-jacobina do “cidadão”, a única nacionalidade que verdadeiramente interessa a quem nos governa.
Como uma desgraça nunca vem só, hoje o senhor Rui Marques, o Alto Comissário para as Migrações e Minorias Étnicas português (notável a precisão da nacionalidade do komissar por parte do “Sol”), vem defender o direito de voto para os imigrantes pois estes «devem participar na vida democrática e ser co-responsáveis pelo futuro», tendo em vista - adivinham? - a inclusão. Este Rui Marques é o mesmo que, em brochuras editadas pelo nosso governo - portanto pagas por todos nós, os tansos fiscais -, defende que a identidade portuguesa é melhor defendida promovendo-se a miscigenação.
Devagarinho, devagarinho, aumenta a facilidade com que se adquire a nacionalidade e outros direitos, numa paridade tendencialmente total entre portugueses (seja lá o que isso queira dizer hoje em dia) e imigrantes e seus descendentes. Qualquer dia os filhos de imigrantes adquirem a nacionalidade portuguesa logo que nasçam, os imigrantes podem votar em todas as eleições, se calhar até passam a ter mais direitos que os nativos, em nome da inclusão e da discriminação positiva. E quiçá iconoclastas como este que se assina são banidos da sã convivência democrática e inter-cultural - em nome da inclusão, claro.

Seminário da Juventude Nacionalista

Porque o Nacionalismo não pára e é crescente força política, e porque a Juventude Nacionalista é a única juventude partidária realmente activa, que não vive para os períodos eleitorais, não recebe dinheiro para andar a colar cartazes, nem lhe são pagos jantares para irem gritar os nomes do presidente do partido ou do secretário-geral, que faz todo o seu material com a ajuda dos seus membros e que apesar da repressão do sistema vigente que é opressor e anti-nacional dá sempre a cara, seja onde for e em que circunstâncias for, não vamos de férias e não vamos para o sol da praia e esquecemos o Nacionalismo e a urgência do resgate da nossa Nação das mãos dos destruidores, vendidos, corruptos, mentirosos, “tachistas” e conformistas pulhíticos que se passeiam e “enchem” desde a Assembleia da República passando por S. Bento e indo até a Belém.

A Juventude Nacionalista não pára, cresce, amadurece, fortalece-se e incomoda cada vez mais. Vamos por isso fazer um seminário sobre activismo para os nossos membros. Com troca de experiências, oradores convidados e uma revisão do activismo dos últimos tempos.

Dia 16 de Junho, os militantes da Juventude Nacionalista, e só estes, poderão participar então num seminário que se será certamente enriquecedor politicamente e nas formas como devemos praticar activismo na causa Nacionalista. Somos muito mais que meros vândalos que pintam paredes, partem montras e batem na polícia, somos a Juventude Nacional, Social, Radical e Livre!

Nós somos o Futuro!!!
Contamos contigo no dia 16 de Junho!

Búlgaros não esquecem os seus heróis

No passado dia 29 de Maio, a delegação local de Shumen da Aliança Nacional Búlgara organizou uma homenagem dedicada ao 131º aniversário da morte de Panayot Volov, líder de um dos comités búlgaros que provocaram o levantamento popular contra o invasor turco em Abril de 1876. Faleceu aos 26 anos afogado no rio Yantra, enquanto tentava escapar à perseguição do exército otomano.
O acto consistiu numa marcha com bandeiras e tochas pelo centro da cidade até ao movimento do herói caído, onde os participantes fizeram uma oferenda de flores. O evento contou com a participação de 60 militantes, a maioria dos quais jovens.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Ser um jovem identitário




Ser um jovem Identitário Europeu não é pertencer a uma “tribo urbana” como os punks, os góticos ou aos parvos do hip-hop. Não é uma moda. É acima de tudo pertencer a toda uma civilização que remonta à mais elevada Antiguidade. Não há necessidade de adoptar o mesmo comportamento que aqueles que se definem apenas pela música que compram. Aquilo que importa não é o que se tem sobre a costas, mas o que se tem na cabeça, no coração e nas veias.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Entrevista de José Pinto-Coelho na RTP2

10 de Junho 2007: PNR na rua no Dia de Portugal!


Já é oficial camaradas: vai haver novamente manifestaçao do PNR no nosso dia, o dia de portugal.

inline image «No dia 10 de Junho, novamente, o PNR vai celebrar o Dia de Portugal, com uma manifestação em Lisboa.
16.00 horas - Concentração no Príncipe Real.
16.30 horas - Desfile até ao Largo de Camões.
17.00 horas - Discursos (no Largo de Camões). »

Fonte: www.pnr.pt

Como disse anteriormente, este é o nosso dia, o dia de Portugal, como tal devemos de apoiar e deslocar-nos à manif do único partido que defende portugal e os portugueses.

Neste dia em princípio não irá chover como no 1º Maio, como tal não haverá desculpas .

É importante mostrarmos a nossa força nas manifs e criarmos um impacto positivo. Contrariamente ao que é habitual haverá de certeza uma cobertura mediática e portanto é nosso deve mostrar o que realmente valemos.

«Morte aos portugueses, esses filhos da ****!»



É bom que os portugueses, pelo menos os menos informados no assunto, comecem a mudar de opinião em relação aos brasileiros (este povo irmão).
É sempre perigoso, generalizar sobre um determinado tema, mas que muitos mas muitos brasileiros têm ódio ao nosso país(principalmente os que regressam ao Brasil, com uma mão à frente e a outra atrás) e denegridem-no constantemente...quanto a isso não existe a menor dúvida.
Depois vêm com a desculpa de que muitos portugueses também já emigraram para o Brasil e foram muito bem recebidos;existe uma grande diferença entre os portugueses que foram para lá trabalhar e os brasileiros que vêm para cá, só com o objectivo de roubarem e "sacanearem" o tuga.

sábado, 2 de junho de 2007

Entrevista a Ramon Bau

Uma interessante e útil entrevista do grande pensador espanhol Ramon Bau, que me parece importante ler.
(Fonte: Extinto Portal Econac)

- A palavra Racismo, é uma das mais utilizadas actualmente seja no jornalismo, na política ou na justiça. Existe alguma diferença ou diferenças essencial/ais entre o significado que estes lhe dão, em contraste com a sua opinião pessoal?

A questão é que existem 4 formas de entender esta palavra:
A do Sistema: jornalismo e políticos.
A da Justiça (a Lei), que possui algumas diferenças da anterior, cada vez mais pequenas...
A dos “nazis-hollywood” e demais mata-mouros de pacotilha, uma espécie de NS unido à barbárie “viking” ou ao supremacismo “made in USA”.
A de um NS sério e ético para o século XXI e adiante, que não é a minha opinião mas sim a de muitos NS, inclusivamente dos anos 30 que conseguiram chegar aos nossos dias.
Creio que só clarificando estas 4 posições podemos entender a questão:
Para o jornalismo e para os políticos do Sistema “racismo” é tudo aquilo que não seja a aceitação incondicional da não existência das raças, a igualdade absoluta de todos, sendo a educação e a economia a única causa de qualquer diferença visível, adicionando ainda a ideia da culpa da raça branca em todas as diferenças que se podem ver actualmente entre as raças devido à colonização e à “exploração”.
Esta igualdade absoluta não é para eles uma questão de “igualdade de direitos” e sim de igualdade intrínseca, de “ser igual” em essência, em capacidades, possibilidades, culturas e psicologias.
Para a Justiça a única diferença é que se limita a proibir a desigualdade de direitos, ou seja qualquer forma de discriminação, o fomento do ódio ou da xenofobia por motivos raciais. Em si, isto não estaria mal, sempre que não ocorram duas circunstâncias que convertem estas leis em terríveis ferramentas de repressão:
A interpretação do que é “fomentar o ódio ou a xenofobia” leva à proibição de tudo, mesmo de coisas que nada têm a ver com o ódio ou a xenofobia.
A luta contra a chegada de uma imigração massiva ilegal e provocada pelo capitalismo, quer-se converter num delito de “racismo”, quando não o é, é uma defesa da identidade e uma defesa contra a agressão genocida do capitalismo contra os povos. Ou seja, utiliza-se o “racismo” para proibir questões como o ataque à globalização ou o ataque ao sionismo. Em alguns países é considerado “racismo” atacar o sionismo apesar do sionismo ser um movimento político, e de existirem judeus ortodoxos totalmente anti-sionistas.
Numa palavra, a Lei converte-se em arma política do Sistema, embora o texto legal não seja de todo mal em si, mas sim a sua interpretação e aplicação por parte do Poder.
Também existe toda uma série de personagens, que se chamam “nazis” e para os quais o racismo é xenofobia, assim tão simplesmente. Odeiam as outras raças em geral, sem distinguir os bons e os maus dentro de cada conjunto, desejam agredir as outras pessoas só por serem de outras raças, e acreditam que são superiores só porque são brancos, o que é o cúmulo da estupidez, pois brancos cretinos e miseráveis existem aos montões.
Não ocultam o seu ódio e não manifestam qualquer amor, o que indica uma deformação absoluta da nossa Revolução, que é acima de tudo o Amor aos Povos, a todos, e por isso defende a sua identidade e dignidade, a de todos.
Não podemos ocultar que no NS alemão dos anos 30 também existiu gente assim, germanismo supremacista e desprezo pela pessoa humana não ariana. Foi um dos erros que o prussianismo legou ao NS.
Por inerência esta gente é a que justifica no que toca à imprensa e à justiça as medidas de repressão, que logo são aplicadas ao NS em geral, sem distinções.
Como afirmou Colin Jordan, são os Hollywood-nazis, os que acreditam na versão do sistema sobre o que foi o NS.
Por fim está o “racialismo”, para não utilizar a mesma palavra que o Sistema, o amor às raças , a aceitação da diferença entre elas não como desprezo ou comparação ofensiva e sim como riqueza da Natureza que deve ser conservada.
Uma questão crucial é que em todas as raças existe de tudo, maus e bons, tontos e inteligentes, sensíveis e frios... A Raça não é uma determinação absoluta e sim uma base de possibilidades e formas, que cada um maneja, mas que em geral limita uma parte do caminho a percorrer, mas não de um modo rigoroso.
Desprezar ou odiar uma raça é anti-NS, é precisamente o que faz o sionismo, é o oposto do apreço pelas raças. A igualdade imposta é um desprezo pelas raças, é um desejo de genocidio global contra as identidades.