terça-feira, 9 de dezembro de 2008

terça-feira, 25 de novembro de 2008

O 25 de Abril foi "a auto-derrota de uma Nação"

inline image Rui Patrício, o último chefe da diplomacia do Estado Novo, continua a considerar que "tínhamos a razão, o consenso, o direito e a equidade".

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de Marcelo Caetano afirmou que, em 1974, "a situação, interna e externa, estava longe de ser alarmante". Rui Patrício, que vive no Brasil desde o 25 de Abril, sublinhou que nessa altura "o problema essencial não era de política externa, mas de ordem interna". Quanto à descolonização que se seguiu, foi "uma auto-derrota de uma Nação".

Rui Patrício falava num colóquio sobre a diplomacia portuguesa, o quinto do ciclo 'Tempos de Transição. 1968-1974', sobre o marcelismo, e que teve lugar na quarta-feira, 19.

Rui Patrício, que não reconheceu qualquer erro na governação de Caetano, insistiu na tecla das "características específicas da política ultramarina portuguesa", que "não eram tidas em conta" nos areópagos internacionais. Criticou especialmente "o movimento comunista internacional", em que incluiu indistintamente a União Soviética e a China. Quanto à ONU, acusou-a de ter sido "o grande palco da campanha política e mediática contra a presença de Portugal em África".

Neste contexto, disse Rui Patrício, "a tarefa da diplomacia portuguesa era árdua, difícil e diária". Mas, na opinião do ex-ministro, "tínhamos a razão, o consenso, o direito e a equidade".

África fazia parte da "nação portuguesa"

Ao longo de uma hora, Patrício expôs os principais episódios que marcaram a diplomacia portuguesa durante os seis anos do consulado de Caetano. Elogiou Jorge Jardim e referiu-se de passagem aos "contactos que Senghor quis ter com o general Spínola" - que não deixou de criticar, "por ter participado no derrube do regime".

Justificou a invasão da Guiné-Conacry, conhecida por 'Operação Mar Verde', e negou que tenha havido um "ultimato americano" para a utilização da base das Lajes aquando da guerra israelo-árabe. Quanto à Grã-Bretanha, assinalou o "degelo" que então se verificou, traduzida, entre outras iniciativas, na agitada visita de Caetano a Londres.

Rui Patrício rejeitou as críticas sobre "pretensas hesitações e flutuações" da política externa de que foi o principal rosto. Pelo contrário, acentuou, ela foi caracterizada por "uma coerência absoluta e total". E deteve-se, longamente, na justificação da recusa em manter "conversas ou negociações com os chamados movimentos de libertação". Operavam, afinal, em "territórios que constituíam a nação portuguesa".

http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=sto...stories/458768

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A guerra nazi... Pela saúde

“Você tem o dever de estar saudável”

“Quantos de nós sabemos que os prisioneiros de Dachau produziram mel orgânico? Ou que os agentes de saúde nazistas lançaram a campanha anti-cigarro mais poderosa do mundo? Quantos de nós sabemos que a guerra dos nazistas contra o câncer era a mais agressiva no mundo?”
Estas reivindicações são feitas por Robert Proctor, um professor de História da Ciência da universidade do estado da Pensilvânia, em seu livro “The Nazi War on Cancer”.

A guerra nazista contra o câncer

“Os nutricionistas nazistas destacaram a importância de uma dieta isenta de corantes e de conservantes petroquímicos; os agentes de saúde nazistas realçaram as virtudes do pão integral (Vollkornbrot) e dos alimentos ricos em vitaminas e fibras. Muitos nazistas eram ambientalistas e muitos eram vegetarianos. A proteção das espécies era uma preocupação constante, tal como o bem-estar dos animais.”
Eles também informaram as mulheres sobre a importância do auto-exame da mama (Selbstbrustuntersuchung) e introduziam exames de raio-x para reduzir a taxa de câncer de mama na população alemã.
Campanha anti-tabaco
E foi na Alemanha, no final da década de 30, que o caráter de dependência (vício) do tabaco foi primeiramente descrito.
Os médicos alemães, como alguns hoje em dia, ousaram mesmo a desafiar a indústria de tabaco nacional, uma importante entidade econômica antes e durante a guerra. Por exemplo, logo em 1929, Fritz Lickint publicou dados que ligavam o câncer dos pulmões aos cigarros. Em 1939 publicou o “Tabak und Organismus” (tabaco e o organismo), um tratado de 1.100 páginas produzido em colaboração com o “Comitê do Reich para o esforço contra as drogas adictivas” e a “Liga Alemã Anti-tabaco”.
Lickint indicou não apenas que o tabaco era a causa do câncer ao longo do Rauchstrasse (“caminho do fumo”, ou seja, lábios, língua, boca, esôfago, traquéia e pulmões), como também uma causa de arteriosclerose. Ele mesmo etiquetou o Passivrauchen ( "fumo passivo") um perigo grave para os não-fumantes.
O primeiro Campo de Concentração nazista, Dachau, “vangloriou-se eventualmente como a maior estação de pesquisa médico-botânica no mundo, com 1.000 prisioneiros cultivando, secando e empacotando ervas medicinais e especiarias de 200 acres tediosamente cultivados, que produziram quase todos os temperos do exército durante a guerra.”
“Os judeus não foram ditos ser mais ou menos propensos ao câncer; os judeus foram ditos igualmente serem os provedores do câncer, em variadas maneiras. A conferência de 1941 que comemorou a fundação do “Instituto anti-tabaco” (na cidade de Jena)… responsabilizou os judeus de terem introduzindo o tabaco na Alemanha, e os judeus foram acusados pela dominação dos centros de importação do tabaco em Amsterdã. Os judeus foram indicados igualmente de negociar outros produtos perigosos. Hugo Kleine, em um popular livro de nutrição, responsabilizou os ‘especiais interesses capitalistas’ e as ‘meio-mulheres judias masculinizadas’ pela deterioração dos alimentos alemães, com o câncer como conseqüência.”
“Você tem o dever de estar saudável.”
O partido nazista proibiu o uso do cigarro em muitos lugares públicos.

"Você tem o dever de estar saudável"
O ato de fumar era visto como um vício de africanos degenerados, explorando o racismo de modo que os alemães parassem de fumar.
A política nazista era "Du hast die Pflicht gesund zu sein für Volk und Staat" – pela Nação e pelo Estado, você tem o dever de estar saudável. Este foi também o “mote do ano” da Juventude Hitlerista (HJ), em 1942.
FONTE: www.nsm88.org
Fonte

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Encontro de blogs nacionalistas




Está agendado para dia 29 de Novembro(sábado) um encontro de blogs nacionalistas, uma ideia de Alma Pátria, vai ser um encontro com o objectivo de trocar conhecimentos e experiências, mas também de convivio na região de Coimbra.

Interessados não se acanhem!

vão ao blog Alma pátria ou mandem um email para vitorramalho1@gmail.com

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Druidismo

"Como definir uma religião que é, antes de tudo, uma religião antiga extinta há vários séculos? Sem dúvida que só se pode encarar uma resposta a uma tal questão decidindo comparar esta a uma outra forma de religião que conhecemos melhor. Foi o que se fez graças essencialmente aos avanços fundamentais trazidos por Georges Dumézil respeitantes ao estudo da organização social e religiosa dos Indo-Europeus. É, com efeito, neste quadro que a religião céltica deve ser encarada. Os Celtas são, com os Indianos, o povo que parece ter mantido, durante um período mais longo, um quadro social tipicamente indo-europeu baseado sobre a tripartição funcional, mas, também e sobretudo, parece ter sabido conservar uma classe sacerdotal dominante, os brâmanes na Índia e os druidas por todo o lado onde os Celtas se implantaram. Os Celtas partilham ainda com a Índia um sistema de governo que divide o poder em dois, a autoridade espiritual, representada pelo druida, e o poder temporal, representado pelo rei. Certamente, esta concepção encontra-se em todos os povos de origem indo-europeia, mas na maior parte das vezes ela ficou apenas como ideal teórico, enquanto que na Irlanda, por exemplo, esta organização ficou viva até ao século IV da nossa era. Desde então, a religião céltica não pode ser concebida fora da classe sacerdotal dos druidas. Estes eram, de algum modo, a própria religião. Ao mesmo tempo, padres, sacrificadores, professores, adivinhos, médicos, genealogistas, músicos, poetas, arquitectos, todas as funções sagradas lhes eram entregues. Eram deuses descidos entre os homens e o seu papel era manter o equilíbrio da criação até que o fogo e a água reinassem de novo sozinhos.
inline imageQual foi a origem do druidismo? É preciso primeiramente excluir todas as hipóteses respeitando uma possível continuação de um xamanismo neolítico, misturado a um corpo de doutrina indo-europeia e analisarmos o que os próprios druidas nos deixaram saber acerca da sua 'proveniência'.
Na narrativa de A Batalha de Mag Tured, é dito que:
"Os Tuatha De Dannan estavam nas ilhas ao Norte do Mundo, ensinando a ciência e a magia, o druidismo, a sabedoria e a arte. E ultrapassaram todos os sábios das artes do paganismo."
Estas ilhas são quatro, e em cada uma delas vivia um druida que reinava numa cidade, Morfesae em falias, Esras em Gorias, Uiscias em Findias e Semias em Murias. Destas ilhas foram levados os talismãs dos principais deuses irlandeses. Além disso, César informa-nos que a doutrina dos druidas "foi elaborada na Bretanha e, daí, pensa-se, foi levada para a Gáulia; e hoje ainda, a maior parte dos que querem conhecer melhor esta doutrina, têm de ir lá para a aprender."
Numerosos autores relatam, além disso, narrativas maravilhosas sobre as ilhas, não longe das costas gaulesas e bretãs, o que a mitologia irlandesa assinala dizendo-nos que certos heróis iam aperfeiçoar-se na Escócia. Cuchulainn trará dali rudimentos de magia e, em geral, esta estada nas terras setentrionais reveste um carácter iniciático.
A propósito das narrativas relatadas por autores gregos, a de Plutarco relativa à ilha de Ogígia é das mais interessantes. Com efeito, o sábio grego fala desta ilha com aquela onde dormiria Cronos. Ora, na interpretação grega, Cronos é o Dis Pater gaulês, deus dos mortos, pai de todos os vivos, tal como o Dagda irlandês, que é dito Eochaid Ollathir, 'pai poderoso', cuja moca mata por uma ponta neste mundo e pela outra ressuscita no Outro Mundo.
O Dagda, que é o deus-druida, o deus dos druidas, não é logicamente aquele para quem os druidas se deviam virar a fim de aprofundar os seus conhecimentos?
Não seria preciso, com certeza, confundir as ilhas míticas e as ilhas bem reais que serviram de santuários sagrados e onde os druidas iam aperfeiçoar o seu saber, mas todavia, quando queremos estudar o mito não é necessário ter medo de reconhecer a sua plena realidade. As ilhas do Norte do Mundo não pertencem ao nosso mundo e é inútil querer situá-las geograficamente, tão inútil como tentar encontrar sobre a Terra o monte Meru da tradição indiana. As ilhas reais, que foram lugares de cultura, são imagens, actualizações de qualquer espécie, das ilhas donde provêm os mais altos conhecimentos. Todavia, tal como o Meru e Tule, cujo simbolismo é bem próximo, as ilhas míticas dos Celtas estão situadas ao Norte, ou a Oeste, o que para os Celtas é o mesmo (...). Esta situação lembra que os sítios míticos são concebidos como centros ou pólos, donde provêm os seres primordiais e o seu saber."- Tierry Jolif, Mitologia Céltica, Hugin, 2004

A crise

Lucros do Grupo Santander sobem 5,5% para 6,9 mil milhões
Os lucros do Grupo Santander aumentaram 5,5%, de Janeiro até Setembro deste ano, para os 6,9 mil milhões de euros, valor que compara com os 6,5 mil milhões obtidos em igual período do ano passado. Já o resultado atribuído, em Portugal, ao Santander Totta aumentou 5% para os 411 milhões euros, no mesmo período em análise, anunciou o grupo em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Mais: http://diario.iol.pt/economia/santan...6818-4058.html

CaixaBI prevê lucros de 350,7 milhões de euros para o BES
28 Outubro 2008 11:15
O Banco Espírito Santo (BES), que vai apresentar amanhã as contas dos primeiros nove meses, deverá registar resultados líquidos de 350,7 milhões de euros, segundo as estimativas do CaixaBI. Este valor representa uma quebra de mais de 28% face ao mesmo período do ano passado.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=338074

Lucros da BP crescem 83% com aumento dos preços do petróleo
28 Outubro 2008 08:28
A BP anunciou que os lucros do terceiro trimestre aumentaram 83%, numa altura em que o petróleo atingiu valores recorde e o gás natural viu os preços aumentarem.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=338032

Galp Energia terá lucros de 127 milhões no terceiro trimestre
23 Outubro 2008 11:21
O CaixaBI prevê que a Galp Energia apresente, a 12 de Novembro, resultados líquidos de 127 milhões de euros, referentes ao terceiro trimestre. É um aumento de quase 40%, face ao período homólogo, mas no acumulado, nos nove meses, a variação é negativa em cerca de 9%.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=337344

Sabadell aumenta lucros em 80% no trimestre
23 Outubro 2008 08:50
O Banco Sabadell, parceiro do Banco Comercial Português, anunciou hoje que aumentou os lucros do terceiro trimestre em 80% depois de ter vendido activos. No acumulado dos nove meses, os números ficaram aquém do esperado.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=337300

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Tentativa de justiça popular em São João da Pesqueira

Tudo terá começado na noite de sábado com uma agressão . Algumas dezenas de pessoas estão concentradas à porta de uma casa onde está refugiado um estudante que este sábado terá agredido uma pessoa, após uma troca de palavras. «Pretendem fazer justiça popular», disse ao PortugalDiário fonte da GNR.

«Um PALOP que estuda na [escola profissional de S. João da] Pesqueira terá agredido um senhor no sábado à noite e agora há alguma população que se está a aglomerar e quererão fazer justiça com as próprias mãos. Mas já estão lá várias patrulhas e as coisas estão calmas», explicou, o alferes Brito, comandante de destacamento, dando conta que estão no local 14 militares da GNR.

Segundo o responsável, cerca das 21:00, «encontravam-se cerca de 20 pessoas» à porta de uma casa onde o estudante se terá refugiado e que será «residência dele ou de outros colegas».

Apesar de ter tido a informação de uma agressão no sábado à noite, o responsável da GNR apontou que não foi apresentada qualquer queixa às autoridades sobre esse caso e que ainda estão a ser recolhidas mais informações sobre o que terá originado esta altercação popular.

O PortugalDiário tentou apurar junto de duas corporações de bombeiros locais se houve registo do transporte de algum ferido na noite de sábado ou durante este domingo. Mas a resposta foi negativa. A mesma resposta foi dada por uma fonte do centro de saúde local.

«Mais pessoas»

Uma testemunha no local, que preferiu não ser identificada, disse ao PortugalDiário, pouco antes das 22:00, que no local estariam já «umas cinquenta pessoas», algumas delas «com paus».

A casa, onde disse viverem estudantes de países PALOP e ainda imigrantes ucranianos, estará a ser guardada pelos elementos da GNR.

Apesar de dizer que o «ambiente está calmo», essa testemunha referiu que a população continua à espera que «os estudantes africanos saíam».

http://diario.iol.pt/sociedade/justi...1302-4071.html

(Ao fim de um mes estou de volta) Caso Skinheads por Pacheco Pereira

E JÁ AGORA PARA FAZER SUBIR PELAS PAREDES A MESMA TURBA




«Não posso deixar de considerar mais uma vez excessivo o modo como o nosso sistema judicial penaliza os crimes reais, hipotéticos ou mesmo de opinião, que em democracia não são crimes, da extrema-direita. Já não é a primeira vez que tal se nota, numa desproporção enorme entre o modo como juízes e procuradores se atiram para os crimes da extrema-direita, e tratam com penas leves ou nenhumas, crimes de sangue, violência, violações, assaltos à mão armada, etc. Entre as penas possíveis a aplicar aos crimes do grupo de skins que foi julgado (dou de barato que haja crimes, embora tenha a maior das dúvidas sobre uma polícia que apresenta como despojos de uma busca bandeiras e símbolos nazis, que eu também desconhecia ser um crime possuir, e que, já digo publicamente, também tenho no meu arquivo), parece sempre escolher-se a mais dura, mesmo quando o bom senso exigiria outra ponderação.

As ideias de Mário Machado matam, tenho poucas dúvidas sobre isso, Mas também as minhas há trinta anos matavam, as de Mário Soares, na sua juventude, matavam, as de vários membros do governo actual e de altos responsáveis da magistratura, de empresas, da comunicação social, matavam também. E as de muita gente hoje, que em Portugal passa por ser pacífica e que ninguém vê com os mesmos olhos com que vê os skins e os nazis, matam hoje mesmo, na Colômbia, na América Latina em geral, em África, na Ásia e mesmo na Europa, no país nosso vizinho, Ou pensam que a apologia da violência é um exclusivo da extrema direita e que a extrema-esquerda são uns pacíficos meninos, cujas bandeiras com a foice e o martelo não têm tanto sangue como a cruz gamada?

Só que em democracia as ideias e as opiniões é suposto serem livres, por péssimas que sejam, e o nosso desgosto com elas não devem servir de agravante penal, sob pena de politização da justiça.»
http://abrupto.blogspot.com/2008/10/...ara-fazer.html

sábado, 13 de setembro de 2008

11 de Setembro: 35 anos da libertação do Chile

Cumpre-se este ano o 35º aniversário da derrota do marxista Salvador Allende, aliado de Fidel Castro, e da chegada ao poder do general Augusto Pinochet que converteu um país miserável à beira da guerra civil na nação mais próspera da América do Sul.





http://www.youtube.com/watch?v=Sxfl-IAqIU4


PUEBLO CELEBRA MUERTE DE ALLENDE Y FIN DEL MARXISMO:

http://www.youtube.com/watch?v=2no0V2UepYY

HIMNO DEL 11 DE SEPTIEMBRE:

http://www.youtube.com/watch?v=5QksV...eature=related

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

O Sangue e a Terra


– O que é a Nação?
- O conjunto de homens ou de povos que têm a mesma origem, a mesma língua, o mesmo carácter, os mesmos costumes, as mesmas leis fundamentais, as mesmas glórias, as mesmas tendências ou aspirações, os mesmos destinos.

- De todas essas propriedades, quais são as que essencialmente constituem a nacionalidade?
- Em primeiro lugar, o sangue, raça ou origem; em segundo lugar, a língua. As outras propriedades não são mais que consequência dessas duas, e singularmente da primeira.

- O que se deve ter em conta para conhecer a Pátria de um individuo?
- À raça a que pertence, ao apelido que apresenta.

- Porquê ao amar a Pátria amamos também a terra onde a Pátria está estabelecida?
- Porque essa terra foi a morada e propriedade dos nossos maiores que durante séculos a ocuparam e cultivaram; porque é o baluarte em que se defendeu a nossa raça; porque encerra as cinzas dos nossos antepassados e foi regada com o seu sangue, lágrimas e suores, porque nela estão encravados os templos que a Cristo elevaram os nossos padres e onde milhares de vezes dirigiram ao céu as suas preces; porque é como uma herança bendita que aos seus filhos legaram depois de a trabalharem e de a cultivarem.

- No que constituem os deveres de um homem para com a Pátria?
- Trabalhar sem descanso pela conservação ou restauração da raça, língua, leis, instituições políticas, costumes, carácter, tradições, artes, território e demais elementos constitutivos da Pátria ou nacionalidade.

- Como trabalhar pela conservação da raça?
- Impedindo ou diminuindo com os seus conselhos e diligências os matrimónios dos seus compatriotas com pessoas de estranhas raças. Esta obrigação é tanto mais estrita quando se tratam de raças pouco numerosas, como a basca; pois as que contam com muitos milhões de indivíduos é mais difícil, para não dizer impossível, que desapareçam.

- Mas não vos parece que é um sacrifício enorme para uma jovem a renuncia à mão de um homem de diferente nacionalidade, quando o casamento lhe oferece notáveis vantagens?
- Compreendo a grandeza desse sacrifício, mas todos os sacrifícios devemos fazer para bem da Pátria.

- Finalmente, o que deve fazer o patriota pela conservação do território nacional?
- Tomar as armas, e até mesmo perder a vida, se necessário for, para impedir que esta caia nas mãos do inimigo.

Ramón Goikoetxea Orokieta, Padre Evangelista de Ibero, “AMI VASCO”, 1906

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Holocausto: «Hitler não queria matar mas sim deportar os judeus», afirma o historiador israelita Saul Friedländer


O historiador israelita Saul Friedländer – vencedor do Prémio da Paz de 2007 da Associação dos Editores da Alemanha – conversou com a revista alemã Der Spiegel" sobre a importância dos relatos de vítimas na pesquisa sobre o Holocausto e o fracasso dos esforços na Alemanha para colocar um ponto final na questão.

Depreende-se da entrevista deste senhor judeu que, ao contrário do que afirmam actualmente muitos dos «vencedores», não é a ideologia Nacional-Socialista a responsável pela morte de qualquer judeu mas sim as circunstâncias da própria II Guerra Mundial.

Confirma apenas aquilo que muitos revisionistas afirmam - e que já condenou alguns em Tribunal por dizê-lo - de que a "Solução Final" nada tinha a ver com extermínio mas sim com deportação.

Porque se continua, então, a prender pessoas que afirmam o mesmo?


«(...)Spiegel - Qual a razão por que os nazis não mataram os judeus alemães nos anos 30?

Friedländer: Tenho certeza de que Hitler não perseguia um plano de assassinar os judeus desde o início. A princípio, o objectivo era isolá-los da sociedade, privá-los das suas formas de sobrevivência económica e forçá-los a deixar a Alemanha.

Spiegel - E por que aconteceu o Holocausto?

Friedländer: Durante a guerra, a Wehrmacht ocupou regiões onde viviam milhões de judeus. O plano era deportá-los, da mesma forma que eles começaram a fazer na Alemanha, de áreas sob controle alemão e enviá-los para uma reserva judaica. Num primeiro momento, essa reserva seria em Lublin, depois em Madagáscar, e finalmente, após derrotar Stalin, no norte da Rússia.

Spiegel - Mas não foi isso que aconteceu.

Friedländer: Sim, a partir de Outubro de 1941, podemos observar uma transição. Hitler fazia declarações raivosas, aos berros, sobre os judeus quase todos os dias. A ofensiva na frente leste estava afundando na lama e, em 5 de Dezembro, o Exército Vermelho lançou a sua contra-ofensiva. Stalin não tinha sido derrotado – continuava a lutar. E alguns dias depois, os Estados Unidos estavam em guerra contra os aliados de Hitler, os japoneses. E como Hitler sabia que o presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, estava a tentar convencer o povo norte-americano a lutar contra a Alemanha, e por razões psicológicas ele queria dar uma surra nele. Daí, Hitler declarou guerra contra os Estados Unidos, embora aquele não tenha sido o plano original. Como resultado, Hitler estava lutando numa guerra total em duas frentes, da mesma forma que ele lutou na Primeira Guerra Mundial.

Spiegel - E o destino dos judeus europeus foi selado?

Friedländer: Em 1935, Hitler disse que, se outra guerra ocorresse em em duas frentes, ele estaria preparado para tomar medidas drásticas contra os judeus. Essa foi a lição que Hitler aprendeu da Primeira Guerra Mundial. O país não se permitiria a outra punhalada nas costas do inimigo interno, os judeus, que supostamente haviam traído a Alemanha em 1917/18. Em contraste com os eslavos, que os nazis viam como "Untermenschen" (sub-homens) passivos, Hitler temia os judeus como um inimigo activo. Consequentemente, não era suficiente matar os judeus –- ele queria destruir tudo que era judaico no mundo. Eu acredito que a decisão para fazer isso tenha sido tomada em Dezembro de 1941(...)»

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A origem da palavra morcão

[Pergunta] Sei que a palavra ‘murcus’, em latim, significa «palerma» ou «estúpido» (Santo Agostinho usa o termo na Cidade de Deus, no quarto livro, capítulo 16). Já li aqui no Ciberdúvidas que a única etimologia registada do regionalismo morcão, com o significado de indivíduo estúpido ou mandrião, é "morcón", do castelhano, referente a «morcela». No entanto, parece-me uma coincidência demasiado grande para ser ignorada. Seria possível contactar algum etimologista que verificasse esta conjectura?

Manuel Anastácio :: Professor do ensino básico :: Guimarães, Portugal

[Resposta] Morcão parece, de facto, assentar directamente no espanhol “morcón”, baseado num latim mǔrcōne. Isto não é impedido, na realidade, por existir em latim murcus, no sentido de «cobarde» e de «preguiçoso», cuja terminação em -cus ocorre em certos adjectivos que marcam defeitos físicos. Os dois vocábulos latinos parecem, sim, intimamente relacionados.

F. V. P. da Fonseca :: 31/03/2006


Fonte: http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=17333

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

A Europa das etnias

A Europa das etnias
Texto publicado originalmente pela organização NS espanhola CEDADE

Prólogo

Este texto, muito conciso, foi escrito nos anos 70, muito antes das concepções etnicistas estarem na moda, quando a ideia de Povo ainda não tinha sido manchada por este negócio bairrista das autonomias, que não tem nada de etnicista e muito de interesseiro. Porque uma coisa é apoiar esse amor ao Povo, às suas raízes, à alegre unidade entre povos, unidade de amor e compreensão que não deve evitar a sua diferenciação, a sua riqueza em variedade de línguas e culturas, a sua liberdade de formas de vida, e outra é o egoísmo do dinheiro que usa a máscara dos “povos”, quando não é mais do que mundialismo do dinheiro dividido por zonas.
Por isso ao publicá-lo agora temos de advertir que o nosso amor às etnias, aos povos, às suas diferenças, nada tem a ver com esse afã de gerir dinheiros ou orçamentos locais.

Em Espanha sofríamos então um centralismo genocida da diferença, das línguas e culturas, para agora termos uma democracia igualmente mortal pelo seu mundialismo, a sua uniformização do dinheiro, a destruição de todo o povo numa globalização do euro-dólar.

Amemos os povos do mundo, admiremos e respeitemos as suas diferenças, sem imperialismos de nenhum tipo, e o pior imperialismo é o dinheiro, é o mais uniforme, o mais diferente à cultura e aos povos.

Ramón Baú, 26 de Janeiro de 2001

1. GENERALIDADES

1.1. É preciso recordar que a base do Nacional-Socialismo é a doutrina racialista, de modo que esta deve ser considerada o princípio fundamental. Assim, os problemas da Nação, do Estado e da Europa devem ser analisados totalmente a partir do ponto de vista racialista.

1.2. O conceito de nacionalidade sofreu enormes mudanças ao longo da História. O nacionalismo actual baseia-se fundamentalmente nas ideias democráticas nascidas da Revolução Francesa. Esta nacionalidade legalista e igualitária contém alguns erros básicos:
a) A nacionalidade é concedida por lei, sem atender a considerações de pertença ou não ao povo (um negro ou um mouro podem ser espanhóis se tiverem o passaporte);

b) Tendência para o igualitarismo de todas as partes do conjunto “nacional” marcado por fronteiras históricas totalmente discutíveis, produto de manobras dinásticas, guerras, alianças ou tratados realizados sem pensar na comunidade popular e só na ambição territorial;

c)Concepção do Estado como centro da Nação, de forma que o Estado substitui o povo na formação da nacionalidade.
1.3. Esta tendência legalista e igualitarista tem a sua sublimação nas ideias superdemocráticas do marxismo: internacionalismo, igualitarismo, pátria igual ao mundo, etc.

2. NACIONALIDADE

2.1. O racialismo parte do princípio anti-igualitário de que a diferenciação, a variedade, é um facto positivo e natural que se deve respeitar.

É através da manutenção desta diferenciação, assegurando que cada conjunto popular se mantém dentro da sua própria idiossincrasia, que se pode alcançar o maior grau de elevação espiritual e de estabilidade nacional.

2.2. Assim, como racialistas desejamos a identificação entre o conceito de nacionalidade e a pertença ao povo-etnia correspondente. Por isso, de modo algum se deve entender o nosso nacionalismo no sentido “fascista” de nacionalismo estatizado.

2.3. Só podem ser membros de uma Nação aqueles que pertencem ao povo que a conforma. Entende-se por povo o conjunto de homens com uma origem étnica comum, ou seja, que tenham formas caracterológicas, culturais, linguísticas, costumeiras, religiosas, etc., mais ou menos comuns.

2.4. O Nacional-Socialismo proclama a sua intenção de que se conceda a cada povo o direito a formar a sua própria comunidade dentro da unidade racial de todos os povos brancos.

2.5. Assim, propugnamos a total identidade dos conceitos “Pátria” (como conceito sentimental da nacionalidade), “Nação” e “Povo”.

2.6. Dados os pontos anteriores fica clara a rotunda vontade anti-imperialista do Nacional-Socialismo. A nossa concepção de Nação é contrária ao domínio de vários povos por outro, e portanto contrária ao imperialismo, ao colonialismo e ao internacionalismo.

3. ESTADO


3.1. Hitler afirmava em “Minha Luta”: “É a raça e não o Estado que constitui a condição prévia para a existência de uma sociedade”.

O Nacional-Socialismo considera o Estado somente um instrumento do Povo no seu afã de auto governar-se e sobreviver.

3.2. Assim, todo o pretenso “direito” do Estado que tenda a justificar por “destinos históricos” a submissão de outros povos a um igualitarismo estatista é totalmente contrário à nossa ideologia europeia nacional-socialista.

4. EUROPA

4.1. Ideia racial

4.1.1. A comunidade dos povos brancos chama-se Europa. Assim, ao chamarmo-nos europeus estamos designando a futura organização dos povos brancos.

4.1.2. Ideologicamente falando, toda a ideia geográfica de Europa, como comunidade de alguns povos brancos fixados numa zona geográfica concreta, ou toda a ideia restritiva em relação a algum povo branco, é contrária ao racialismo, e por tanto à mesma Europa.

4.1.3. Na URSS e nos EUA existem amplas maiorias brancas que, ainda que dominadas pelo sionismo, fazem portanto parte da Europa. De modo algum se deve confundir o poder sionista, que os tornou opressores, com as populações brancas que um dia se integrarão na Europa.

4.1.4. A Europa deve ser entendida como uma confederação harmoniosa de povos auto-governados, e não como uma nova forma de rígida unidade imperial.

Só deve existir uma unidade centralizada nas questões que dizem respeito à sobrevivência do povo branco no seu conjunto. Por exemplo, a defesa, relações externas, política demográfica, espaço vital, combate à delinquência, planificação macroeconómica, etc.

4.2. Ideia geopolítica

4.2.1. É evidente que por óbvios motivos geopolíticos a confederação europeia deve começar a realizar-se por aqueles povos mais próximos geográfica e culturalmente. Neste sentido a unidade geográfica europeia actual é um passo prévio iniludível para uma posterior integração de todos os povos brancos.

4.2.2. Pelas mesmas razões geopolíticas deve evitar-se uma atomização política da Europa em micro estados, que debilite a sua unidade, especialmente enquanto as circunstâncias actuais de luta pela sobrevivência permanecerem. Por isso a unidade defensiva europeia é fundamental.

4.2.3. O Mercado Comum Europeu, o COMECON, a OTAN ou o Pacto de Varsóvia não são mais do que a antítese do Ideal Europeu. Nem a união dos interesses económicos da finança mundialista, nem o império colonialista do comunismo poderão ser a base da unidade europeia.

5. CAMINHO A SEGUIR

5.1. Ainda que os pontos anteriores tenham tratado da meta a atingir e dos princípios ideológicos da concepção europeia nacional-socialista, a actuação política é condicionada pela realidade.

5.2. A realidade, ponto fundamental e decisivo no mundo da política, indica que o caminho para chegar a esta Europa dos povos é longo e exige passos intermédios muito ponderados.

A mutação do actual nacionalismo em racialismo, a curto prazo, é impensável.

5.3. A substituição das fronteiras históricas por uma união de etnias autónomas passa por um prévio entendimento entre as pátrias actuais, um esbatimento do actual nacionalismo estreito de fronteiras, uma concepção da realidade dos povos que compõem a Europa, e tudo isto só será possível no âmbito de uma revolução total racialista na Europa.

5.4. Portanto, neste caminho iniciado respeitamos a situação actual das Pátrias históricas, trabalhando para que se vão impondo pouco a pouco os conceitos étnicos, através de autonomias parciais, consciencialização racial, etc., fundamentalmente, e nesta primeira etapa, nos aspectos culturais, administrativos e educativos.

5.5. Além do mais, a História, como gestora da realidade, faz com que em alguns casos as nacionalidades originais sejam difusas e se tenham criado identificações já permanentes entre nacionalidade histórica e nacionalidade racial em algumas zonas.

Nestes casos é tão absurdo negar-se a aceitar a lógica da realidade das nacionalidades raciais para povos que as mantêm como negar as realidades históricas que tomaram força no povo confundindo-se no seu próprio conceito racial.

6. BANDEIRAS E IDIOMAS

6.1. O uso de bandeiras de base racial-étnica de cada povo, assim como a manutenção, uso e difusão dos idiomas populares devem ser apoiados e fomentados pelo Nacional-Socialismo.

6.2. Isto não impede que de forma confederal se estabeleçam idiomas base para relações intereuropeias, ou uma bandeira confederal, política, etc., segundo as circunstâncias o exijam.

6.3. De modo algum o CEDADE se opõe à bandeira vermelha e amarela espanhola, por exemplo, ainda que promova o uso de bandeiras étnicas populares dentro da nossa política favorável à Europa das Etnias.

Há zonas de Espanha nas quais a bandeira vermelha e amarela é ao mesmo tempo um símbolo estreitamente ligado ao povo e inclusivamente ao ser racial branco (por exemplo, nas Canárias, Ceuta ou Melilla, onde chega a simbolizar o europeísmo face às tendências africanistas dos terroristas pagos pela Líbia ou Argélia).

Noutras zonas, por outro lado, pode significar exactamente o contrário, um rechaço à comunidade popular e uma tendência para o imperialismo (como pode ser o caso da Catalunha ou o País Vasco, por exemplo).

7. A EMIGRAÇÃO INTER-EUROPEIA


7.1. O Nacional-Socialismo não se opõe a um contacto próximo e ao intercâmbio entre os povos brancos, apoiando a total liberdade de movimentos entre eles e aceitando os matrimónios mistos, embora não os fomente.

7.2. Tudo isto desde que não se produzam de forma maciça, pondo assim em perigo a vida cultural, a idiossincrasia dos povos receptor ou emissor da emigração.

7.3.
Opomo-nos, portanto, às emigrações maciças. Os problemas de falta de recursos de um povo branco devem ser solucionados pela ajuda incondicional e total da confederação europeia, mas não fomentando a emigração maciça.

Em caso de excesso de população ou falta de recursos a solução deve vir de uma política de espaço vital conjunta.

7.4. Consideramos separatismo precisamente a falta de vontade de apoio entre os povos europeus. Não se pode considerar separatismo os desejos de auto-governo dos povos europeus, mas sim o ódio, o rancor ou a falta de ajuda entre eles.

8. ESPAÇO VITAL

8.1. A falta de espaço vital dos povos brancos é um problema comum à confederação europeia. Mas nas circunstâncias actuais o problema não é a falta de espaço ou de recursos, mas sim a baixíssima taxa de natalidade dos nossos povos.

As zonas que actualmente são controladas pelos povos brancos poderiam receber sem grandes problemas uma população dez vezes maior.

8.2. Actualmente o problema mais grave é evitar que as massas de cor invadam a Europa e os territórios brancos, não pelas margens, mas pela invasão demográfica fomentada pelo sionismo.

Na luta pela sobrevivência e desenvolvimento dos nossos povos não devemos descartar a necessidade ou a possibilidade, infelizmente, de um confronto bélico com povos não-brancos.

Por isso, difundir e alimentar ideias pacifistas nas circunstâncias actuais, quando o mundo não-branco se prepara para nos invadir sob a pressão da sua incapacidade para se alimentar, é uma flagrante traição à Europa.

8.3. Devem-se evitar, por todos os meios, as situações parecidas com as do Brasil ou EUA, onde o caos racial ameaça totalmente a sobrevivências da nossa raça. A presença maciça de outras raças entre os povos brancos deve ser evitada custe o que custar.

Original de CEDADE, via Stormfront / CausaNacional

sábado, 23 de agosto de 2008

O que é (e o que não é) Nacional-Socialismo?



Introdução

Este artigo surgiu da necessidade de esclarecer tanto aos que já se consideram Nacional-Socialistas, quanto os que possuem um conhecimento limitado da sua doutrina e, principalmente, aqueles que se opõem ao Nacional-Socialismo mas que porém nunca tiveram a oportunidade de estudá-lo a fundo e conhecê-lo por uma versão que não fosse do inimigo e, assim, poder tirar conclusões justas. É uma oportunidade para os nossos adversários, que muitas vezes foram manipulados, de compreender a verdade sobre nós, que inconscientemente não perceberam que ao combater-nos, colaboravam com o mesmo Sistema que dizem querer destruir.

Alguns dos nossos inimigos tornaram-se Nacional-Socialistas por encontrar na nossa Ideologia uma solução viável e ao livrarem-se de todo o preconceito criado pela propaganda dos 'Media' para nos difamar. O artigo presente é uma tentativa de iluminar e de esclarecer a verdade sobre a visão Nacional-Socialista, que foi difamada e perseguida ao longo de décadas por pessoas que visavam proteger-se da revolta do Povo contra o poder do dinheiro e da ditadura dos interesses.

Durante todo século XX nunca foi dado aos Nacional-Socialistas o direito de defesa ou a oportunidade de um debate democrático e justo. Fomos perseguidos em diversos países de todo o mundo, distorceram nossas ideias para nos tornar repulsivos, manipularam e falsificaram factos históricos para afastar pessoas de carácter da oportunidade de conhecer a verdade. Os nossos livros foram queimados, confiscados, proibidos, nossos autores perseguidos, denunciados, expostos, aprisionados. Dessa maneira, nossos inquisidores provaram que nós somos uma ameaça contra o Governo, contra o Sistema, contra o poder do capital e contra a mentalidade burguesa. De tudo tentaram para nos calar, podem aprisionar homens, porém nunca a chama de uma ideia. Chegou a hora da revolta, da revolução contra o Mundo Moderno, a hora do nosso grito de liberdade. Chegou a hora da mordaça cair por terra.

O texto divide-se em seis questões fundamentais que causaram uma grande deturpação da verdade sobre o Nacional-Socialismo - questões que muitos que se dizem NS não atingiram de forma clara por só terem absorvido a propaganda do Sistema – e uma para reflexão pessoal.
  1. O Nacional-Socialismo é de direita?
  2. O Nacional-Socialismo é Capitalista?
  3. O Nacional-Socialismo é Racista?
  4. O Nacional-Socialismo é Fascista?
  5. O Nacional-Socialismo é uma Ditadura?
  6. E quanto ao Holocausto?
  7. Serei Eu um Nacional-Socialista?

1. O Nacional-Socialismo é de direita?

É conveniente iniciarmos por este tópico, pois trata-se de uma das mais comuns distorções sobre o que o Nacional-Socialismo realmente é. Inúmeros Nacional-Socialistas consideram-se de direita, porém sem compreender o significado correcto das classificações “direita” e “esquerda”.

O termo surgiu nos tempos da França pré-revolucionária, onde aqueles que pretendiam conservar o sistema de governo sentavam-se à direita na Assembleia, enquanto os que lutavam por mudanças radicais sentavam-se à esquerda. Assim sendo, o termo “direita” foi usado para definir os reaccionários e conservadores, e “esquerda” para definir os revolucionários.

A classificação de “esquerda” foi usada predominantemente por marxistas e anarquistas por serem grupos geralmente dedicados à luta revolucionária, mas estes termos não se aplicam de acordo com a natureza de cada doutrina, mas sim com a época e situação política do momento. Por exemplo, nos tempos da Rússia Czarista, os bolcheviques, por representarem uma força revolucionária, se encaixavam à esquerda, porém ao assumirem o poder em 1917, deixaram de representar qualquer revolução para se tornarem a situação, assim sendo, todo tipo de oposição seria a esquerda, enquanto os marxistas seriam conservadores do seu regime. Devido ao frequente uso da classificação de “esquerda” por estes grupos de orientação marxista-leninista, ou libertária, se tornou comum classificarem qualquer outra doutrina que se oponha à deles de direita, e muitos Nacional-Socialistas não se importaram com tal rótulo, mesmo sendo errado.

Uma força revolucionária

Consideramos o Mundo Moderno e a actual “civilização” ocidental como nossos maiores inimigos. Esta compõem-se de uma sociedade absolutamente materialista e capitalista com uma filosofia burguesa e individualista. Um império construído pelo interesse e pelo egoísmo. Um império não construído para o Povo, não um império cultural ou espiritual, mas um Sistema formado por oligopólios, monopólios, grande corporações e uns 'Media' doentios que patrocinam um Estado imoral e anti-nacional que protege os interesses da burguesia e do Sionismo.

Assim sendo, o Nacional-Socialismo visa a total destruição do Mundo Moderno. Queremos o fim dessa era de decadência e o início de uma nova. Não somos conservadores, não queremos conservar os valores degenerativos actuais, não queremos conservar um Sistema capitalista ou um governo corrupto que age contra os interesses do próprio Povo e que nada faz para manter nossa herança cultural ou preservar a nossa estirpe. Não queremos um Estado que faz de tudo para nos calar e que promove a destruição de uma Cultura Milenar.

Nós não apoiamos a actual (des)ordem, antes combate-mo-la; o nosso objectivo é a sua total aniquilação. Abandonamos a mentalidade burguesa e egoísta incompatível com nossa natureza colectivista. Acreditamos num combate violento contra o Sistema para sua destruição e implantação de algo novo e justo. Iremos implantar a verdadeira ordem Nacional-Socialista. Somos os únicos que lutam pela edificação da grandeza espiritual do Homem e o colocamos à frente dos interesses do capital e do espírito egoísta. Não lutamos só por pão, mas por criatividade, grandeza e liberdade.

Não somos representados por partidos porque aos Nacional-Socialistas não é permitido espaço dentro da dita(dura) “democracia”. Somos a total oposição contra a ditadura do interesse e contra as forças do Sionismo internacional.

As definições “esquerda” e “direita” nada significam para nós, superamos tais rótulos e colaboramos com qualquer grupo que vise a destruição deste Sistema e Governo. Mesmo que tais grupos possuam ideias diferentes, ou mesmo contraditórias às nossas, possuímos um inimigo em comum: o Sistema. Enquanto lutarmos entre nós, o Sistema se fortalecerá.

O Nacional-Socialismo é o fim de uma era de decadência e o começo de uma era de prosperidade. Nosso objectivo é o Ano Zero, a renovação de um tempo, por isso somos totalmente revolucionários.

2. O Nacional-Socialismo é capitalista?

“Por isso exigimos:

11. A abolição do dinheiro obtido sem trabalho e sem esforço.

12. Em vista dos enormes sacrifícios de bens que toda guerra exige do Povo, o enriquecimento pessoal na guerra deve ser qualificado como crime contra o Povo. Exigimos, portanto, o confisco de todos os lucros de guerra.

13. Exigimos a nacionalização de todas as empresas monopolistas.

14. Exigimos a participação nos lucros das grandes empresas.

15. Exigimos uma ampliação generosa da assistência social aos idosos

17. Exigimos uma reforma agrária adaptada às nossas necessidades nacionais; a criação de uma lei para a expropriação gratuita de terras para fins de bem comum. Abolição do interesse agrário e impossibilitar toda especulação com a terra.

18. Exigimos a luta implacável contra aqueles que com sua actividade prejudicam o interesse comum. Os criminosos do povo, os gananciosos, os especuladores, etc. serão punidos com a pena de morte, sem distinção de religião ou raça.

19. Exigimos a substituição do direito romano que serve a ordem mundial materialista por um Direito Comunitário alemão

(...)

O Interesse comum vem antes do interesse particular!”

Adolf Hitler e Gottfried Feder - Os 25 pontos do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (1920)

Sangue contra Ouro

O Nacional-Socialismo compreende que o bem-estar da Comunidade vem antes dos interesses individuais ou de qualquer outro grupo. Para o Nacional-Socialismo, o dinheiro é meramente um factor de troca de bens materiais, uma maneira de avaliar matematicamente o trabalho do Homem para a realização de futuras trocas – o que chamamos de comércio. Todos possuem o direito de colher os benefícios do seu trabalho, desde que este seja produtivo e honesto.

No Nacional-Socialismo, não há diferença entre o trabalho manual e intelectual, não há divisões trabalhistas quando este é honesto. O interesse comum vem antes do interesse particular.

Somos totalmente contra as grandes corporações que visam lucro desenfreado adquirido de maneiras totalmente cruéis e imorais antes do bem das pessoas. Somos contra as empresas que destroem o meio-ambiente porque estão mais preocupadas com dinheiro do que com o futuro e com o bem-estar mundial. Nós, os Nacional-Socialistas, fomos os primeiros ambientalistas da história!

A globalização é um fenómeno que marca a força da usura e do egoísmo. É o fim de fronteiras para a implantação de um sistema económico global que favorece apenas as grandes elites e que gera exclusão social em massa. O mundialismo, através da superação de fronteiras, destrói as culturas nacionais e promove uma anti-cultura 'yankee' totalmente consumista tipo McDonald’s. A Televisão, como instrumento alienador, divulga esse estilo de vida materialista e entorpece a sociedade com divertimento fútil e estúpido, desviando a sua atenção da decadência da realidade.

O Sistema, como agente capitalista, promove a imigração em massa com o fim da disponibilização de mão-de-obra baratíssima para os patrões donos do dinheiro que pretendem diminuir os gastos e aumentar os lucros sem nenhuma preocupação com os operários. Prejudica os trabalhadores nacionais, desvaloriza o valor do trabalho, empobrece a classe operária, aumenta a criminalidade, implementa culturas estrangeiras em nações que deveriam se preservar.

A especulação financeira não visa nenhuma produção, apenas lucro desenfreado sem nenhum tipo de contribuição com a sociedade. No Nacional-Socialismo, apenas o trabalho pode ser fonte de riqueza. Dinheiro não pode criar dinheiro, dinheiro não é produto, é factor de troca. O capital cumpre apenas o papel de intermediário, não possui nenhum valor sozinho.

O espírito do Nacional-Socialismo representa uma oposição violenta e radical contra o espírito do capitalismo. Trata-se da rebelião do espírito criativo e sincero do Homem contra a exploração e o poder-dinheiro. Nós abraçamos a luta contra o capital financeiro e especulador. O Nacional-Socialismo é o sentimento de união espiritual e identidade cultural contra as forças da ganância e do egoísmo.

A revolução social


O governo Nacional-Socialista alemão aumentou significativamente as férias dos trabalhadores; reduziu a jornada de trabalho para 8 horas; foi aplicada uma política de bem-estar dos funcionários que concedia 2 horas diárias de descanso com áreas de lazer. Num ano de governo, as fábricas e lojas foram reformadas seguindo padrões exigentes de limpeza e higiene.

Em 3 anos, mais de 23.000 estabelecimentos foram reformados, construídos 1.200 campos desportivos, 13.000 instalações sanitárias e 17.000 cantinas. Mais de 6 milhões de empregos foram criados apenas em 4 anos e o problema do desemprego foi totalmente solucionado. Todo o alemão deveria prestar um ano de trabalho comunitário com o objectivo de reconstruir a Nação arrasada na Primeira Guerra Mundial. A inflação foi controlada, instituições especuladoras foram fechadas, e os lucros injustos dos banqueiros confiscados.

O Nacional-Socialismo histórico provou estar do lado dos trabalhadores. Nós representamos uma visão do Mundo que acredita no Homem, que acredita no trabalho honesto e produtivo, no senso de civilização - quando as pessoas compreendem que fazem parte de um Povo e que trabalham juntas para a posteridade.

O factor determinante é o carácter, a Honra, o trabalho, a força de vontade individual, e não a conta bancária. Já se passou o tempo de tolerar que os grandes chefes, os detentores do capital, tenham o destino das nossas vidas nas suas mãos.

O Nacional-Socialismo é a rebelião do Homem contra o poder do dinheiro. O Nacional-Socialismo é o grito da classe operária! O Nacional-Socialismo é socialista!

3. O Nacional-Socialismo é racista?


Os inimigos do Nacional-Socialismo fizeram de tudo para criar e nos vincular a uma imagem de racistas e preconceituosos. Criaram políticas de “ódio racial” que utilizam contra nós nas nossas próprias nações. Inventaram que “odiamos” pessoas como desculpa para nos calar. Com esse pretexto, fomos perseguidos, aprisionados, os nossos livros foram proibidos, e nunca nos é dado nenhum direito de defesa.

O que os inimigos do Nacional-Socialismo querem é que o grande público não saiba a verdade sobre nossas ideias e que compreenda a nossa concepção de mundo. Na verdade, os nossos adversários têm pavor que as pessoas compreendam a verdade sobre o Nacional-Socialismo e que nós lutamos por altos valores. Seu grande temor é que o Povo se rebele contra o poder do dinheiro, contra o governo e contra um Sistema decadente.

Raça e as Leis Naturais

“Pense que as bases fundamentais de sua existência se devem aos seus antepassados” - Walter Darré

Para o Nacional-Socialismo, as raças são manifestação do trabalho de milénios de evolução natural e criação da diversidade humana. A Raça é como a Natureza se manifesta em nós. Destruir e miscigenar as raças – qualquer raça – seria destruir todo o trabalho da Natureza. Devemos preservar e cultivar nossa estirpe, a herança de nossos antepassados, nossa história e cultura. Ao preservar o Sangue, nós cultivamos, colaboramos e evoluímos com a Natureza.

Nós não queremos e não acreditamos que possuímos o direito de destruir, exterminar ou prejudicar qualquer outra raça. O Nacional-Socialismo segue pelo conceito da Honra pessoal e pelo respeito para com os outros Povos. Nós queremos que o nosso Povo – e também todos os outros - criem um respeito mútuo e se orgulhem de sua própria cultura, de suas tradições e história.

Sangue e Solo

Não há como negar a existência das diversas raças que formam a espécie humana. Ao estudarmos a História, observamos que as diferentes culturas são reflexo das diferentes raças. O argumento de que raças não existem é um mito frequentemente promovido no Mundo Moderno por governos e Sistemas que lucram com a criação de sociedades multi-culturais.

O Nacional-Socialismo acredita no princípio de Sangue e Solo. O Sangue é a herança cultural que devemos aos nossos antepassados e que forma a Comunidade étnica. Quando as pessoas compartilham uma mesma origem, criação e tradições, quando possuem uma terra em comum, uma terra pela qual seus antepassados lutaram e cultivaram para o futuro, possuem valores e uma concepção de mundo semelhante, reagem e pensam de maneira parecida. Emanciparam-se do sentimento individualista para um sentimento de comunidade; as pessoas se preocupam umas com as outras, não são indivíduos isolados, mas membros de um mesmo Povo. Isso cria um sentimento de identidade, nós sentimos um vínculo com estas pessoas. Esse sentimento é inegável e natural do Homem. Quando ele existe, as pessoas trabalham juntas, colaboram umas com as outras para a criação da civilização.

Apenas as sociedades modernas tentam substituir esse senso comunitário por valores como a eterna busca pelo lucro pessoal, em que o dinheiro é mais importante do que as pessoas.

O Mundo Moderno é baseado na concepção materialista e capitalista do mundo. O Mundo Moderno nada tem a ver com a ideia de Comunidade ou de preservação cultural, pois rege-se por uma anti-cultura consumista e totalmente individualista. Não há nenhuma tentativa de manter ou cultivar os grupos naturais. A moral das sociedades modernas é a busca pela felicidade pessoal, que se encontra apenas com a acumulação de capital e bens materiais. Não há nenhum valor supremo ou uma espiritualidade como no Nacional-Socialismo.

As sociedades actuais são sociedades multi-culturais, e todas as sociedades multi-culturais são fundamentalmente individualistas, materialistas e decadentes. Ao abrir mão da Comunidade étnica e natural, e ao criar uma selva capitalista onde o objectivo é o lucro e a felicidade pessoal, abre-se mão de qualquer valor superior ou sentimento comunitário. Não há a presença da menor espiritualidade. O Povo morre.

A ideia multi-racial promovida por sociólogos degenerados, engenheiros sociais e pela maioria dos governos ocidentais é a ideia de que os países e nações existem com o único propósito dos seus indivíduos viverem em busca do dinheiro para a sua auto-realização individual. É hora de encararmos que a concepção Nacional-Socialista não se trata de uma ideia abstracta, mas de um sentimento natural humano e de uma realidade.

Não há nenhum motivo para a existência do multi-culturalismo, apenas os capitalistas lucram com sociedades materialistas e individualistas. A exploração só acontece em sociedades multi-culturais, não em Comunidades orgânicas onde há uma preocupação mútua entre as pessoas. É perfeitamente natural que cada raça tenha a sua nação e território e que possam viver de acordo com suas leis, culturas e valores.

A dura realidade

A verdade é que conflitos raciais não ocorrem quando há a existência de Comunidades étnicas, as guerras e choques culturais só acontecem em sociedades multi-culturais. Não é o instinto de auto-preservação que cria ódio e discórdia, mas sim o multi-culturalismo que coloca povos diferentes nos mesmos Estados, que defende o interesse de um enquanto ataca outro. Graças aos actuais governos modernos e anti-nacionais é que há absurdos como guerras civis e separatismo cultural.

A dura realidade é que sociedades multi-culturais não funcionam. Enquanto houver grupos de pessoas com valores, religiões e cultura diferentes num mesmo local - isto é, uma maneira de ver o mundo, de reagir a determinadas coisas de um modo diferente - haverá ódio, discriminação, preconceito e guerras. Está na Natureza do Homem identificar-se com seu semelhante. Os laços formados pela origem, criação e tradição são reflexo do poder do Sangue e formam a nossa concepção do mundo. Povos e culturas diferentes possuem visões diferentes. O correcto é que cada etnia tenha sua nação e território para viver de acordo com suas leis, cultivar seus costumes e cultura.

A palavra “racismo” pode ter muitas interpretações diferentes. Alguns dizem que racismo é o ódio de uma raça a outra, nesse sentido o Nacional-Socialismo definitivamente não é racista. Outros dizem que racismo é a preservação e culto da própria raça e cultura, e por esse ponto de vista nós somos racistas. A questão é que o Nacional-Socialismo é uma doutrina de amor, de orgulho e de Honra. Não queremos a aniquilação ou inferiorização de qualquer raça, mas a preservação e evolução da diversidade humana e de suas diferenças.

4. O Nacional-Socialismo é fascista?

Desinformação

Há uma grande desinformação quando a questão é Fascismo, e a causa disso é que a maioria das pessoas que falam sobre o assunto não tem a mínima ideia sobre o que ele realmente trata. O termo é frequentemente utilizado para definir os movimentos europeus de carácter nacionalista e anti-comunista – principalmente os da primeira metade do século XX.

Na verdade, o termo “fascismo” parece não ter uma explicação única, já que as pessoas o utilizam para o que elas bem entendem, seja para catalogar movimentos nacionalistas ou para qualquer vertente política da qual sejam contrários – de maneira pejorativa.

O Nacional-Socialismo é quase sempre relacionado ao movimento fascista dos anos 20 e, também por muitos, considerado como uma “ideologia fascista”. Costuma-se dizer que o NS é uma vertente do movimento de Mussolini, ou que de alguma forma fora influenciado por este, ou mesmo que seja um Fascismo com os princípios raciais aplicados. Todas falsas afirmações são resultado de difamação e especulação.

O Nacional-Socialismo teve origem no Fascismo?

Tanto o Partido Fascista quando o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP) datam do ano 1919. Assim sendo, os dois movimentos surgiram na mesma época, havendo pouco, senão nenhum, contacto entre eles. O motivo de haver certas semelhanças é simplesmente por terem nascido num contexto histórico fértil para grupos nacionalistas e anti-comunistas.

Enquanto o Nacional-Socialismo surgiu da formação de uma visão do mundo, o Fascismo surgiu como um movimento anti-ideológico, possuía como base apenas o sindicalismo pós-marxista. Apareceu como um regime de circunstância, uma reacção ao avanço comunista e anarquista na Itália. O Fascismo não apresentava uma doutrina concreta como o Nacional-Socialismo, apenas um plano contra-revolucionário em relação aos movimentos vermelhos. No seu manifesto não havia nenhum ponto ou qualquer traço de inspiração doutrinária ou espiritual, apenas reivindicações políticas como: o voto feminino, reorganização do sector de transportes, redução da idade mínima para aposentação, abolição do Senado, etc... Medidas quase nada revolucionárias se comparadas às do movimento Nacional-Socialista.

No ano de 1922, ocorre a Marcha sobre Roma, quando milhares de Camisas Negras conseguem colocar Mussolini no poder. A 9 de Novembro de 1923, os Nacional-Socialistas tentam a mesma coisa em Munique, e falham, resultando em prisões em massa, inclusive do próprio Adolf Hitler. Se, de qualquer forma, o Fascismo inspirou o Nacional-Socialismo foi na ideia de um golpe de Estado e da formação de milícias paramilitares como os Camisas Negras e a SA. Nunca no plano ideológico.

Em 1920, Gottfried Feder e Adolf Hitler já haviam formulado os 25 pontos do NSDAP e, em 1925, o livro Mein Kampf fora publicado na Alemanha, enquanto Mussolini não tinha nada além de um simples discurso nacionalista e anti-comunista. As realizações do Partido Fascista eram meramente políticas e administrativas, carecendo de uma doutrina ou de uma visão do mundo completa como o Nacional-Socialismo.

Então, em 1932, aparece o termo “fascismo” na Enciclopédia Italiana, num espaço de 37 páginas cheio de fotos e ilustrações. Fora essa a tentativa do Mussolini - dez anos depois de subir ao poder - de incluir um aspecto doutrinário e filosófico no seu movimento. Embora o texto seja assinado pelo Duce, sabe-se que fora escrito quase inteiramente por Giovanni Gentile. Este mesmo texto depois é publicado em formato de livro em 1935 – dez anos após o lançamento de Mein Kampf.

Embora Hitler cultivasse uma amizade sincera por Mussolini durante anos, de maneira nenhuma se deixou levar pelas suas ideias, que eram quase apenas políticas e económicas, enquanto defendia uma visão de mundo completamente nova. Se Adolf Hitler admirava o Duce foi por ter liderado a Itália como o primeiro país europeu a conter o comunismo, nunca pelas suas ideias.

Se o movimento fascista inspirou Hitler e o Nacional-Socialismo foi apenas no plano prático: a ideia do golpe de Estado – depois abandonada por Hitler – e a criação das SA. Porém, é muito mais provável que a ideologia Nacional-Socialista tenha inspirado a tentativa Fascista para a criação de uma doutrina.

Algumas medidas e ideias do Estado Corporativo Fascista


A filosofia Fascista nunca apresentou qualquer carácter racial antes do contacto com o Nacional-Socialismo. Na realidade, as primeiras correntes Fascistas anti-sionistas só surgiram após 1938 – cinco anos após a chegada de Hitler ao poder e dezasseis após Mussolini. O mais surpreendente é que havia uma quantidade razoável de Judeus no movimento Fascista e, muitas vezes, ocupando cargos importantes e, mesmo depois de 1938, pouquíssimos destes hebreus perderam suas posições no Estado “italiano”.

O Estado Fascista declarou que os Judeus estrangeiros com mais de 65 anos, e que antes de 1938 contraíram matrimónio com italianos – a mesma miscigenação que os Nacional-Socialistas tentavam impedir – eram agora considerados italianos.

Os Judeus não se assimilam, criam um Estado dentro de outro e se conservam através da parasitagem de outros povos, nunca podem ser considerados como europeus. Apenas a visão meramente política e estatal do Fascismo e outras “democracias” actuais podem aceitar sionistas em sua pátria e ainda chamá-los de nacionais!

É Possível ser Fascista e Nacional-Socialista?

Ainda só conhece as semelhanças entre o Fascismo e o Nacional-Socialismo, porém suas as diferenças são muito mais cruciais.

“O Estado é um meio para um fim. A sua finalidade consiste na conservação e no progresso de uma colectividade sob o ponto de vista físico e espiritual”.

“O direito humano anula o direito do Estado”.
Adolf Hitler

Para o Nacional-Socialismo, o Estado é um meio de conservar a Raça, de melhorar o Homem, é um instrumento orgânico criado pelo Homem para o Homem. O Estado na concepção Nacional-Socialista só existe enquanto o Povo o aceitar, pois ele existe para eles.

Apenas as raças humanas criam cultura, valores e civilização. O Estado apenas os conserva e colabora no seu progresso. O Estado é a aplicação administrativa e política de uma série de valores desenvolvidos naturalmente durante o tempo pelo próprio Povo.

“Nada fora do Estado, nada contra o Estado, tudo para o Estado”. Benito Mussolini

Para o Fascismo, o Estado é tudo. O Estado formula e põe em prática a vida do Homem. As necessidades individuais são suprimidas, enquanto a finalidade é SEMPRE o Estado. O Estado não existe para o Homem, mas o Homem para o Estado. O Estado produz, o Estado cria a Nação e as pessoas.

O Fascismo nunca acreditou numa Comunidade natural e orgânica, não possuía a ideia do Sangue, ou mesmo de Povo, era apenas um modelo de Estado político num espaço geográfico demarcado por mapas.

Nesse aspecto o Fascismo não difere muito das actuais “democracias”, que se constituem apenas como Estados políticos sem conservar a Raça e a Cultura e sem nenhuma moral ou valor. Assim como os governos europeus hoje aceitam imigrantes não-europeus, o Estado Fascista também os aceitava e ainda os considerava como nacionais.

A concepção Fascista de Estado é, por princípio, puramente política e administrativa. Assim sendo, totalmente anti-natural e, consequentemente, anti-Nacional-Socialista. A sua visão do mundo está em permanente conflito com a nossa, portanto nunca existiria um Estado que fosse simultaneamente Fascista e Nacional-Socialista.

É absolutamente impossível ser Fascista e Nacional-Socialista ao mesmo tempo por se tratarem de ideologias e doutrinas radicalmente contrárias em pontos essenciais. O Nacional-Socialismo apresenta uma visão de mundo fundamentada nas Leis Naturais e movida por nobre ideais onde a conservação e o progresso do Povo é o objectivo da vida e, através do Estado, esta finalidade é alcançada. Enquanto para o Fascismo o Povo não é nada, o Estado é tudo e as pessoas não passam de súbditos do governo.

Nada temos a ver com o movimento ou com a “doutrina” fascista. Um Nacional-Socialista é apenas um Nacional-Socialista.

5. O Nacional-Socialismo é uma ditadura?

Devido às décadas de propaganda inimiga, foi criada uma imagem em que o governo Nacional-Socialista foi um Estado de terror opressivo, supressor da liberdade e um regime duro e ditatorial. O motivo dos oponentes do Nacional-Socialismo criarem essa imagem foi para amedrontar e criar uma falsa ideia dos verdadeiros objectivos de um Nacional-Socialista.

Alega-se que se tratou de uma ditadura simplesmente pela dissolução do parlamento e da chamada “democracia representativa” vigente na época. A verdade é que o parlamento alemão era formado por políticos que representavam apenas os interesses de ricos e poderosos e que tinham entregue o destino da nação nas mãos de banqueiros e todo tipo de capitalista sem escrúpulos, levando o país a uma das maiores crises económicas da história mundial. O poder era dividido entre inúmeros políticos – na sua maioria desonestos – com as mais diferentes ideologias políticas, formando um governo sem nenhuma responsabilidade, moral ou personalidade.

O Nacional-Socialismo substituiu esse sistema de falsa democracia e aplicou o princípio de liderança natural, onde havia um representante aceite pelo Povo e que trabalhava pelos interesses deste.

Adolf Hitler, que quando jovem foi voluntário na I Guerra para lutar pela sua Nação, assumiu total responsabilidade pelo destino da Alemanha e dos alemães. Teve toda a confiança do Povo para reformar totalmente a pátria, melhorou as condições sócio-económicas drasticamente, acabou com o desemprego num curto período de tempo, criou novas instituições como a Frente de Trabalho e a Hitler Jugend para restaurar os valores, e assim construir uma nova sociedade.

A verdadeira Democracia


Existe a ilusão de que a democracia representativa é a melhor e mais justa forma de governo conhecida e que o simples voto irá garantir ao Povo a chance de eleger candidatos que reflectem os seus interesses pessoais - sendo o voto individual – e que assim terão o controle de seu próprio destino.

A verdade é que os representantes eleitos não necessariamente defendem os interesses da Comunidade - principalmente quando se trata de uma sociedade constituída em ideais individualistas. A democracia no seu verdadeiro sentido não tem nada a ver com votar em eleições num determinado período de tempo. Democracia e liberdade são inseparáveis, não algo egoísta como o simples voto. Democracia é a responsabilidade de fazer parte da Comunidade e colaborar com ela de uma maneira sincera e positiva.

Pelo princípio de liderança, o Führer é apenas um homem à frente do seu Povo, um condutor das massas. A ele é concedida a confiança de incorporar os sentimentos e vontades reais da Nação, e assim possuir a total responsabilidade por suas acções e omissões.

“Com este apelo aos eleitores eu pretendo mostrar aos outros governos que a verdadeira democracia está connosco e não hesitamos em apelar ao povo. Eu não acredito que qualquer outro governo que tivesse o poder garantido por um período de quatro anos estivesse preparado para consultar o povo daqui a sete meses”
Adolf Hitler – 6 de Novembro de 1933


Adolf Hitler era imensamente amado e admirado. A ele foi dada a confiança do Povo alemão, que sempre foi consultado e, em momento algum – não importa o que Hollywood tente mostrar – essa confiança foi traída ou o Führer agiu contra a vontade da Nação. Embora haja dezenas de filme sobre a “resistência alemã” ou sobre qualquer dissidência contra o governo Nacional-Socialista, sabe-se que os opositores do Estado não eram mais de 10% da população. Será que actualmente existem 90% de contentes com os políticos?

Em 29 de março de 1936, pouco mais de três anos após a ascensão de Hitler ao poder, foi dada aos alemães a chance de aprovar ou desaprovar o governo Nacional-Socialista. Não foi uma eleição com base em pura propaganda como hoje em dia, mas uma consulta ao Povo sobre as acções e mudanças já realizadas. A votação ocorreu sob nenhum tipo de coacção, força ou intimidação, como observado por todos os independentes. A aprovação dos alemães foi de 44.461.278, que consistia em 98.8% dos votos. Um número nunca antes visto na História.

Em 1938, o Povo da Áustria e da Alemanha teve a oportunidade de decidir a favor ou contra a unificação de ambos os países. A aprovação dos austríacos foi de 99.73% dos votos, a aprovação alemã foi de 44.362.667, que representava 99.02%.

Quem possui o maior índice de aprovação popular da história pode ser o monstro cruel e ditador que a televisão, Hollywood e toda a propaganda de atrocidades diz que é? Obviamente, os oponentes do Nacional-Socialismo têm um perfil e interesses a esconder. Afinal, foram os banqueiros e capitalistas que foram expropriados pelo Estado. Foram os patrões impiedosos que foram obrigados a reformar suas fábricas, empresas e garantir mais direitos aos trabalhadores. E hoje eles são os donos de Hollywood.

Assim sendo, o governo Nacional-Socialista reflectia a genuína forma de Democracia. Não se tratava de candidatos com mais dinheiro, e mais recursos para propaganda, eleitos por pessoas preocupadas apenas com si próprias e financiados por aproveitadores, mas de uma Democracia real, uma aprovação verdadeira pelo Povo.

O Nacional-Socialismo é a verdadeira Democracia por formar um Estado orgânico que representa os sentimentos e verdadeiros interesses do Povo. Há responsabilidade e confiança mútua. O Estado não é formado por mentiras, propaganda eleitoral, ou mesmo uma simples vitória de 50% de votos, mas de uma aprovação quase total, inédita na História. O Estado Nacional-Socialista é formado pela confiança e aspiração popular da Nação.

6. E quanto ao Holocausto?

Foram escritos centenas de livros, produzidos dezenas de filmes e constantemente são inventadas novas datas para se lembrar e “comemorar” o Holocausto - o suposto genocídio de seis milhões de Judeus pelos nazis - numa celebração fanática e quase religiosa. De todas as difamações, essa é a mais utilizada pelos inimigos do Nacional-Socialismo, mentiras difundidas por aqueles que pretendem destruir qualquer tentativa de reconstruir o Movimento Nacional-Socialista.

Historiadores, muita vezes tendenciosos e incompetentes, utilizam os mesmos argumentos que os seus professores e antecessores - com base apenas em propaganda de ódio e mentiras - sem ao menos questionar ou investigar o que já foi escrito, e assim, trabalham como verdadeiras maquinas de propaganda. Tratam a História como uma ciência exacta sem permitir ao menos uma resposta ou defesa dos acusados, e quando esta ocorre, não são divulgadas por medo do lóbi Sionista.

Toda a versão da História sobre os factos ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial foi propagada pelos vencedores. Aos Nacional-Socialistas nunca foi dado o direito de pelo menos se defender das acusações. A dita História foi escrita com base em propaganda de ódio e mentiras, e não em factos.

Os autores e historiadores sérios que ousaram questionar a versão oficial – fruto de anos de propaganda Sionista – como David Irving, Ernst Zundel, Robert Faurisson, Paul Rassinier, entre outros – sendo vários de orientação política marxista e alguns ex-prisioneiros de campos de concentração, portanto insuspeitos - foram banidos, tiveram suas obras proibidas e confiscadas em diversos países e alguns estão em prisão em regime semelhante à Idade Média.

A mentira do genocídio

O principal método de genocídio alegado é a utilização do gás Zyklob-B nas câmaras de gás. A utilização do gás mencionado foi provada ser cientificamente impossível pelo Relatório Leuchter – realizado por um engenheiro que trabalha com câmaras de gás para assassínios verdadeiro nas prisões americanas. As câmaras de gás foram na verdade construídas por soviéticos e americanos após a tomada dos campos de concentração, e construídas de maneira absolutamente impossíveis para realização de qualquer extermínio, e estão repletas de erros gritantes e patéticos. Por isso, é proibida qualquer análise séria e científica das mesmas, tendo a de Leuchter sido feita secretamente, provando que os governos tem algo a esconder.

Também não há prova alguma de que tenha existido qualquer política de extermínio, ordem oral ou por escrito, de genocídio aos Judeus. Foi decidido que deveriam ser expulsos da Alemanha e, se possível, da Europa, e algumas correntes da época defendiam a criação de um Estado Judaico no leste europeu, mas nunca exterminados. O restante é pura distorção, difamação e especulação.

A Revisão Histórica

A intenção dos revisionistas do Holocausto não é justificar ou fazer debates políticos e filosóficos sobre o que foi o Nacional-Socialismo, mas sim uma análise histórica, científica e imparcial, sobre o que realmente ocorreu e o que não ocorreu no período da Segunda Guerra Mundial.

Graças à história do suposto Holocausto, foi oferecido aos Judeus um pedaço de terra no Médio-Médio chamado Palestina, a que deram o nome de Israel. O Estado de Israel ainda hoje recebe biliões de dólares de indemnização da Alemanha, devido aos supostos crimes, que usa para se armar contra a resistência palestiniana. Os Judeus tornaram-se um povo que não admite críticas, pois quem os denuncia é logo acusado de ser “anti-semita” ou “nazi”. E TUDO isso depende do mito da vitimização judaica do Holocausto. Os defensores da história oficial nunca realizam um debate justo com os revisionistas, antes os proíbem e prendem porque têm medo que a verdade seja revelada.

Não temos a intenção de nos aprofundar no estudo do revisionismo aqui, mas apresentamos algumas indicações para os mais interessados na verdade histórica. Autores como: Arthur Butz, David Irving, Carlos Porter, S.E. Castan, Sérgio Oliveira, Ernst Zundel, Paul Rassinier, Robert Faurisson e também o Leuchter Report de Fred Leuchter.

7. Serei eu um Nacional-Socialista?

Após se conseguir uma clara compreensão do que realmente é o Nacional-Socialismo, é necessário o abandono das antigas mentiras produzidas e divulgadas maciçamente para nos difamar ao longo de tantas décadas.

O artigo apresentado trata-se apenas de uma resposta às falsas ideias que se vão perpetuando e, ao mesmo tempo, uma pequena introdução à doutrina Nacional-Socialista, livre de distorções ou interpretações tendenciosas.

Revolução Pessoal

Um verdadeiro Nacional-Socialista nasce predestinado a tal, não basta apenas adquirir conhecimento básico, mas possuir a boa índole e instinto digno de uma pessoa honrada. De nada adianta o estudo quando a essência pessoal é incompatível à essência do Nacional-Socialismo. Muitos que possuíam ideias e uma concepção de mundo totalmente contrária à nossa conseguiram despertar porque eram Nacional-Socialistas natos.

O Nacional-Socialista é um idealista por excelência, luta pela criação de uma nova sociedade fundamentada em nobres valores. A vida deixa de ser uma busca pela felicidade pessoal e pelos prazeres e passa a ser uma luta pelo que é certo. Abrimos mão do individualismo e da mentalidade egoísta e burguesa para vivermos de uma maneira digna e honrada.

Devemos perceber que estamos empenhados na maior luta da história, não lutamos por dinheiro ou por conquistas territoriais, mas pela preservação da própria vida. O Nacional-Socialismo luta por um novo modo de vida, um modo de vida honrado e sincero. Nós lutamos por algo que é puro e correcto.

É necessária a realização de uma revolução pessoal: a destruição de antigas ideias e falsos valores e a compreensão e aceitação de novos. O Nacional-Socialista aceita e compreende as Leis Naturais. Somos uma manifestação da Natureza e parte de um ambiente em que as nossas acções devem influenciar todos à nossa volta.

Devemos conhecer e orgulhar-nos da cultura dos nossos antepassados, pois eles são parte de nós, assim como seremos dos nossos filhos. O que somos hoje é produto das nossas primeiras gerações. Os nossos mitos e a nossa cultura revelam o espírito da nossa raça. A Raça Ariana possui um espírito nobre e guerreiro, um espírito agora adormecido, mas que pode ser despertado. A solução para a nossa salvação encontra-se na nossa própria cultura, nos nossos próprios valores, no nosso próprio Sangue. Após a realização da revolução pessoal, encontraremos a nossa salvação pelo auto-conhecimento, encontraremos essa resposta ao olharmos para dentro de nós mesmos.

Conclusão

O modo de vida Nacional-Socialista é orientado pelo caminho da Honra pessoal e da consciência pelo que é correcto e justo. O Nacional-Socialista é um exemplo de pessoa honrada e de nobre espírito. A liberdade espiritual é atingida e as falsas morais são derrubadas. Estamos em busca permanente da criação de um Novo Homem, um Homem livre disposto a perseguir seu próprio destino rumo à superação pessoal. O Nacional-Socialismo trata-se de uma busca pela excelência e criação de uma sociedade melhor e mais digna.

Estamos de mãos atadas, presos e reprimidos pelos nossos próprios governos. É impossível a um Nacional-Socialista não se revoltar contra a actual situação em que o mundo se encontra e contra esta realidade doentia. Lutamos para alcançar a nossa liberdade, a liberdade de controlarmos o nosso próprio destino. Estamos em guerra contra o tempo. Você está disposto a encarar o ódio e a perseguição de inimigos e traidores? Está disposto a desafiar a tirania e libertar-se da escravidão que encaramos? Poderá abrir mão de prazeres fúteis para lutar por algo que acredita do fundo do coração e que sabe estar correcto? Pode encarar a vida como uma luta pela nossa própria liberdade? Até quando aceitaremos a repressão e ficaremos calados? É a hora de acordarmos, é hora de fazermos algo! É a hora de rebentar as amarras e erguer o braço direito!

Fonte: WPSãoPaulo, via Stormfront (versão adaptada).

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Site da JSD foi alvo de ataque e exibiu elogio a Salazar

O site da JSD foi alvo de um ataque de pirataria informática. Durante parte do dia de ontem, o endereço www.jsd.pt apontava para uma página com a fotografia de Oliveira Salazar, acompanhada de uma mensagem (escrita com várias incorrecções ortográficas) em que o antigo chefe de Governo era elogiado.

“Salazar era o verdadeiro lider da nação portuguesa e amigo dos pobres” é uma das frases do curto texto que substituiu a página oficial da Juventude Social Democrata. A mensagem prossegue: “Estes [políticos] são apenas uns corruptos sem escrupulos com fome insaciável de dinheiro”.

O presidente da JSD, Pedro Rodrigues, mostrou-se surpreendido com a situação. Por volta das 19 horas, pouco após o contacto do PÚBLICO, a página oficial foi reposta. Pedro Rodrigues adiantou que a JSD tentará descobrir os responsáveis.

No texto colocado pelo pirata (ou piratas) lia-se ainda: “Morte aos capitalistas, povo revolta-te estamos a caminhar para o fim da classe média. Os traidores da pátria merecem a morte imediata”. A última frase estava já desactualizada e era dirigida a Isaltino Morais, actual presidente da câmara de Oeiras e desvinculado do PSD desde 2005: “PSD aloja corruptos como Isaltino Morais e a sua trope que roubam o povo”.

http://ultimahora.publico.clix.pt/no...054&idCanal=23

Wilhelm Gustloff -1945, o maior naufrágio do mundo



Ao contrário do que muita gente pensa não é o Titanic quem detém o maior número de vítimas (cerca de 1517) em “desastres marítimos”, mas sim o Wilhelm Gustloff, com quase seis vezes mais mortos.

O Wilhelm Gustloff era um cruzeiro de luxo, construído em Hamburgo no ano de 1936, que fazia parte do programa -Kraft durch Freude- (força pela alegria) no qual proporcionava um período de férias anuais a trabalhadores alemães. Foi baptizado com este nome em homenagem ao líder alemão do partido NSDAP Suíço, que foi morto por um estudante judeu.
Em 4 de Abril de 1938 prestou salvamento à tripulação de um cargueiro Britânico, em péssimas condições marítimas, o que criou algum “mal-estar” em Inglaterra.
Com o avançar da Guerra foi usado como navio-hospital e no fim da mesma foi utilizado para transportar refugiados alemães, principalmente do leste.
Foi o que estava a fazer no dia, ou melhor na noite de 30 de Janeiro de 1945 no mar Báltico, quase no fim da II Guerra Mundial (esta terminou oficialmente dia 8 de Maio de 1945) em que transportava, além da tripulação (pouco mais de 1.000), cerca de 9.600 civis, na sua maioria mulheres e crianças, refugiados da Prússia Oriental, quando subitamente um submarino Soviético S13, cobardemente e sem qualquer respeito pela vida humana, o atingiu (com 3 torpedos) e afundou. Das mais de 10.500 pessoas a bordo, 9.000 morreram afogadas ou de hipotermia nas águas geladas do Báltico. Alguns sobreviventes conseguiram nadar até terra, a costa da pomerania estava perto, ou foram resgatados por equipas de salvamento.

Sobre este massacre da população Alemã, não vemos filmes, nem documentários, nem entrevistas aos sobreviventes, pois estas pessoas são simplesmente consideradas, pelos vencedores, como “outras perdas”. Tal como também preferem não falar do massacre causado pelos bombardeamentos durante dois dias por parte dos aviões Americanos e Ingleses sobre a cidade de Dresden causando cerca de 800.000 mortos civis; ou dos prisioneiros Alemães deixados a morrer à fome e por doenças em campos de concentração Franceses e Americanos. Até o lançamento da bomba atómica sobre o Japão, que se tratou de um mero teste nuclear sobre população indefesa, é simplesmente comentado como um “percalço”

Estes crimes cometidos pelos vencedores da II Guerra Mundial são simplesmente omitidos por quem escreve História, pois a Alemanha "só fez mal" e os aliados ”só fizeram bem”. É caso para se perguntar: Que interesses se escondem por trás de tudo isto? E onde está a imparcialidade histórica?
Mas como se costuma dizer (e bem) “quem ganha a Guerra escreve a História”

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Omerta

Assalto na Rota 66

Conduzias pela parte pobre da cidade quando te apercebes de um tiroteio.

Conforme te vais aproximando consegues ver um grupo de homens a usar lençóis brancos e montados a cavalo a disparar para o ar.

Vocês conduzem o vosso carro direito a uns fanfarrões e eles desaparecem nas sombras da noite.

O líder disparou contra 4 racistas e ganha tanta pontaria quanto o número deles.

Vocês ajudam as pobres pessoas a apagar o fogo e eles disseram-vos que tinham muitos problemas com esses brutamontes racistas.

As pessoas locais são muito generosos e trouxeram-vos 1x cognac
1x rum
.

Eles tinham a caixa escondida.

Vocês fizeram uma grande festa todos juntos!

Vocês ficam com o carro.



Total em dinheiro: $4328
Total ganho em balas:
(As balas são divididas automaticamente pelo líder e pelo condutor)
O líder ganha 4 Pontaria
O condutor ganha 0 Estatuto de corrida

Qualquer perda de saúde durante o Assalto is counted as a cost.
Se o carro, arma e/ou balas forem devolvidas têm de ser subtraídas ao custo.

domingo, 3 de agosto de 2008

Berlusconi exige 500 milhões ao YouTube

Berlusconi exige 500 milhões ao YouTube
O grupo Mediaset, controlado pelo Primeiro-Ministro italiano Silvio Berlusconi, interpôs uma acção judicial contra o YouTube devido à difusão não autorizada de conteúdos dos seus canais naquele portal de vídeos da Internet.

Berlusconi pede uma indemnização de 500 milhões de euros à companhia Google Inc. detentora do YouTube por danos e prejuízos causados.

Segundo a Mediaset, «existem pelo menos 4643 vídeos e clips seus, equivalentes a 325 horas de transmissão» sem cobertura de direitos, com danos correspondentes à perda de 315.672 dias de transmissão divididos entre os seus três canais televisivos.

Recorde-se que já anteriormente a norte-americana Viacom interpôs uma acção judicial ao YouTube, exigindo uma indemnização de mil milhões de dólares por danos e prejuízos assim como a francesa TF1 que exigiu 100 milhões de euros e a espanhola Telecinco que, por sua vez, pediu a retirada de todo o seu material em exibição no YouTube.

domingo, 27 de julho de 2008

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Relíquias bloguistas

O Porco marxista


Che foi um porco marxista assassino, tal qual dito na Veja. A esquerda, que precisa de seus mitos para sobreviver, mormente após o fracasso de quase todos os regimes marxistas, fez dele um ícone. Alguns aqui citam como fonte ?confiável? o livro ? A Ilha?, que li. Não podemos esquecer que o autor é amigo pessoal de Fidel, e PeTralha. O livro é uma apologia à ilha prisão. Os 'intelectuais' esquerdista escondem o fato de que a intenção de Fidel ao mandar o Porco Fedorento para a guerrilha era matá-lo, pois ele tinha muitas divergências com Moscou, que sustentou a ilha até a queda do regime comunista. Tudo além disso é desinformação alimentada por propaganda marxista. É fácil enganar esta gente inculta.
A reportagem da Veja chegou tarde. Já faz tempo que conheço um pouco da vida de Che, principalmente seu fracasso no Congo e o ?incidente? em que ele fuzilou com um tiro na cabeça um soldado seu que ele mandou ajoelhar. Qual o crime? O soldado flertava com uma nativa e o Porco Fedorento, com muita raiva de ter fracassado na guerrilha, tinha pressa para se retirar. Che escreveu algumas coisas, muita propaganda com pouco conteúdo. Há que se ser muito idiota para achar que ele escreveu algo que preste. Seus 'Escritos Econômicos' são lamentáveis, não é a toa que fracassou como ministro na ilha-prisão.
Quem admira este porco? Seus iguais. Gente que acha que assassinar é a solução para algo, ou seja, 99,99% das esquerdas.






Quase meio século passado, não se sabe ao certo o quanto há de verdadeiro ou de lendário nesta história. Mas ela é plausível. Vitoriosa a revolução em Cuba, Ernesto Guevara, nomeado ministro da Indústria e Comércio, adotou o costume de viajar de jipe, de vila em vila, para conhecer de perto os problemas que afligiam o povo da ilha. Em uma aldeia no litoral, ele ouviu a principal reivindicação dos habitantes locais. "Nós vivemos da pesca. O que precisamos são mais barcos, para que cada um possa cuidar de seu próprio sustento sem precisar trabalhar para os donos das embarcações". O Che achou a reivindicação justa e anotou o pedido. Tão logo retornou a Havana, reuniu os seus auxiliares e requisitou uma dezena de novos barcos para a aldeia.


"Impossível, ministro. Os nossos estaleiros já estão com toda a produção comprometida."

"Pois eles que aumentem a produção!"

"Não dá. Não há madeira suficiente."

"Aumentem a produção de madeira!"

"Não é possível. As nossas florestas estão do outro lado da ilha e não há estradas para trazer a matéria-prima."

"Tragam a madeira pelo mar!"

"Justamente o que nos falta são barcos."

"Como é que vamos resolver o problema?"

"Simples. Basta permitir que as empresas americanas explorem as florestas e nos tragam a madeira."

"Você está louco?! Foi contra isso que nós fizemos a revolução!"


E assim ficou. As florestas permaneceram virgens, os pescadores ficaram sem os barcos e o ministro, após várias outras decepções, acabou se demitindo.