quinta-feira, 24 de julho de 2008

Relíquias bloguistas

O Porco marxista


Che foi um porco marxista assassino, tal qual dito na Veja. A esquerda, que precisa de seus mitos para sobreviver, mormente após o fracasso de quase todos os regimes marxistas, fez dele um ícone. Alguns aqui citam como fonte ?confiável? o livro ? A Ilha?, que li. Não podemos esquecer que o autor é amigo pessoal de Fidel, e PeTralha. O livro é uma apologia à ilha prisão. Os 'intelectuais' esquerdista escondem o fato de que a intenção de Fidel ao mandar o Porco Fedorento para a guerrilha era matá-lo, pois ele tinha muitas divergências com Moscou, que sustentou a ilha até a queda do regime comunista. Tudo além disso é desinformação alimentada por propaganda marxista. É fácil enganar esta gente inculta.
A reportagem da Veja chegou tarde. Já faz tempo que conheço um pouco da vida de Che, principalmente seu fracasso no Congo e o ?incidente? em que ele fuzilou com um tiro na cabeça um soldado seu que ele mandou ajoelhar. Qual o crime? O soldado flertava com uma nativa e o Porco Fedorento, com muita raiva de ter fracassado na guerrilha, tinha pressa para se retirar. Che escreveu algumas coisas, muita propaganda com pouco conteúdo. Há que se ser muito idiota para achar que ele escreveu algo que preste. Seus 'Escritos Econômicos' são lamentáveis, não é a toa que fracassou como ministro na ilha-prisão.
Quem admira este porco? Seus iguais. Gente que acha que assassinar é a solução para algo, ou seja, 99,99% das esquerdas.






Quase meio século passado, não se sabe ao certo o quanto há de verdadeiro ou de lendário nesta história. Mas ela é plausível. Vitoriosa a revolução em Cuba, Ernesto Guevara, nomeado ministro da Indústria e Comércio, adotou o costume de viajar de jipe, de vila em vila, para conhecer de perto os problemas que afligiam o povo da ilha. Em uma aldeia no litoral, ele ouviu a principal reivindicação dos habitantes locais. "Nós vivemos da pesca. O que precisamos são mais barcos, para que cada um possa cuidar de seu próprio sustento sem precisar trabalhar para os donos das embarcações". O Che achou a reivindicação justa e anotou o pedido. Tão logo retornou a Havana, reuniu os seus auxiliares e requisitou uma dezena de novos barcos para a aldeia.


"Impossível, ministro. Os nossos estaleiros já estão com toda a produção comprometida."

"Pois eles que aumentem a produção!"

"Não dá. Não há madeira suficiente."

"Aumentem a produção de madeira!"

"Não é possível. As nossas florestas estão do outro lado da ilha e não há estradas para trazer a matéria-prima."

"Tragam a madeira pelo mar!"

"Justamente o que nos falta são barcos."

"Como é que vamos resolver o problema?"

"Simples. Basta permitir que as empresas americanas explorem as florestas e nos tragam a madeira."

"Você está louco?! Foi contra isso que nós fizemos a revolução!"


E assim ficou. As florestas permaneceram virgens, os pescadores ficaram sem os barcos e o ministro, após várias outras decepções, acabou se demitindo.

1 comentário:

Vítor Ramalho disse...

Não esquecer que nos últimos anos de vida Che pôs em causa tudo aquilo porque tinha lutado. Talvez tenha sido este voltar da página o que fez despoletar a traição que os “camaradas” lhe fizeram.