sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Wilhelm Gustloff -1945, o maior naufrágio do mundo



Ao contrário do que muita gente pensa não é o Titanic quem detém o maior número de vítimas (cerca de 1517) em “desastres marítimos”, mas sim o Wilhelm Gustloff, com quase seis vezes mais mortos.

O Wilhelm Gustloff era um cruzeiro de luxo, construído em Hamburgo no ano de 1936, que fazia parte do programa -Kraft durch Freude- (força pela alegria) no qual proporcionava um período de férias anuais a trabalhadores alemães. Foi baptizado com este nome em homenagem ao líder alemão do partido NSDAP Suíço, que foi morto por um estudante judeu.
Em 4 de Abril de 1938 prestou salvamento à tripulação de um cargueiro Britânico, em péssimas condições marítimas, o que criou algum “mal-estar” em Inglaterra.
Com o avançar da Guerra foi usado como navio-hospital e no fim da mesma foi utilizado para transportar refugiados alemães, principalmente do leste.
Foi o que estava a fazer no dia, ou melhor na noite de 30 de Janeiro de 1945 no mar Báltico, quase no fim da II Guerra Mundial (esta terminou oficialmente dia 8 de Maio de 1945) em que transportava, além da tripulação (pouco mais de 1.000), cerca de 9.600 civis, na sua maioria mulheres e crianças, refugiados da Prússia Oriental, quando subitamente um submarino Soviético S13, cobardemente e sem qualquer respeito pela vida humana, o atingiu (com 3 torpedos) e afundou. Das mais de 10.500 pessoas a bordo, 9.000 morreram afogadas ou de hipotermia nas águas geladas do Báltico. Alguns sobreviventes conseguiram nadar até terra, a costa da pomerania estava perto, ou foram resgatados por equipas de salvamento.

Sobre este massacre da população Alemã, não vemos filmes, nem documentários, nem entrevistas aos sobreviventes, pois estas pessoas são simplesmente consideradas, pelos vencedores, como “outras perdas”. Tal como também preferem não falar do massacre causado pelos bombardeamentos durante dois dias por parte dos aviões Americanos e Ingleses sobre a cidade de Dresden causando cerca de 800.000 mortos civis; ou dos prisioneiros Alemães deixados a morrer à fome e por doenças em campos de concentração Franceses e Americanos. Até o lançamento da bomba atómica sobre o Japão, que se tratou de um mero teste nuclear sobre população indefesa, é simplesmente comentado como um “percalço”

Estes crimes cometidos pelos vencedores da II Guerra Mundial são simplesmente omitidos por quem escreve História, pois a Alemanha "só fez mal" e os aliados ”só fizeram bem”. É caso para se perguntar: Que interesses se escondem por trás de tudo isto? E onde está a imparcialidade histórica?
Mas como se costuma dizer (e bem) “quem ganha a Guerra escreve a História”

3 comentários:

jose netto disse...

não é assim.
quem inventou a guerra santa não foi os mulçumanos,mas os judeus.
quando invadiram a terra prometida no 4 livro de moises - numeros - toda população cananeu foi exterminada da fase do mundo por adora idolos de bronze e terra.

Anónimo disse...

Deveria de criar o dia o Dia Mundial do Holocausto Negro o luto fazendo uma homenagem aos milhões de negros africanos e seus descendentes ( segundo diversos historiadores o trafico de escravos foi feito por judeus)nas Américas, Europa, Ásia e na própria África assassinados pelos pelo a invasão, seqüestro, pilhagem, trafico e escravidão durante 5 séculos colonialismo imperialistas de monarquias e republicas e todos seus efeitos colaterais negativos que acontecem a até hoje como miséria fome insalubridades violência etc. Jama da ONNQ – REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil

Sergio disse...

Fiquei sabendo desta historia hoje ,no mídia sem mascara , era a continuaçaõ do massacre comunista .