via NovoPress
A 11 de Novembro de 2007, por ocasião de uma manifestação da Juventude do partido patriota Democracia Nacional num bairro ocupado por imigrantes, devidamente autorizada, um violento activista antifascista foi assassinado no metropolitano. Josué Estébanez, militar de 23 anos, que se deslocava para a manifestação, foi detido e acusado de homicídio.
Dois anos e meio depois, os vídeos de segurança foram divulgados pelo jornal El Pais e revelam imagens impressionantes.
No vídeo, vê-se Josué no metro, a chegar a uma estação em que entram dezenas de militantes antifascistas (que se deslocavam para uma contra-manifestação). Josué tira discretamente uma navalha do bolso. À entrada na carrugem dos activistas, seguem-se diversas provocações, devido à camisola Three-Stroke do suspeito “neo-nazi”. Carlos Javier Palomino, conhecido “caça-fascistas” madrileno de 16 anos, toca no militar, que não lhe dá tempo para mais.
De um golpe, espeta-lhe a navalha no coração e empurra-o para fora do vagão. Sucedem-se momentos de tensão, quando os activistas antifascistas tentam vingar a agressão. Um outro militante tenta agredir o jovem nacionalista, que reage com um golpe nas costas. Após uma desequilibrada escaramuça, em que o militar consegue resistir à fúria de várias dezenas de activistas, Josué consegue fugir da estação de metropolitano.
É apanhado mais tarde, na rua, por uma “brigada antifascista” que o agride violentamente e o deixa estendido no chão, até ser detido pela polícia.
Liberdade para Josué já!
Vejam bem que o Josue esteve sempre no seu canto, não se metendo com ninguém, mas já sabia bem que os porcos antifas, não iriam conseguir estar quietos e teriam que insultá-lo e tentar agredi-lo.
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