Lisboa, 29 Nov (Lusa) - Os agentes da PSP já começaram a desmobilizar a operação no bairro da Quinta da Fonte, em Loures, durante a qual foram efectuadas cerca de 40 buscas domiciliárias, feitas detenções e apreendidas armas brancas e de fogo. Desde as 07:00, 250 agentes da PSP espalharam-se pelas ruas do bairro, controlando todas as saídas e entradas, procedendo à identificação das pessoas. Vários agentes da PSP encontravam-se ainda nos terraços de vários edifícios do bairro de realojamento social. Em declarações à agência Lusa, a porta-voz da PSP, a sub-comissária Paula Monteiro, adiantou que a operação teve origem em relatos de moradores que se queixavam de insegurança, assim como de empresas de transportes públicos que mencionavam vandalismo e ilícitos criminais. Na base da acção estão ainda relatos de tiros esporádicos que indiciavam a existência de armas de fogo no bairro. A porta-voz da PSP, Paula Monteiro adiantou à Lusa que o objectivo da operação era conferir um sentimento de segurança à população que circula e habita no bairro e tentar a apreensão de armas de fogo. Segundo a subcomissária, a operação decorreu sem incidentes, estando já a ser levantado o perímetro de segurança do bairro. Na operação estiveram envolvidos agentes da Segunda Divisão da PSP, todas as esquadras de investigação criminal do comando de Lisboa, do corpo de intervenção, grupo de operações especiais, departamento de armas e explosivos da PSP e autoridade judicial através de magistrados. Apesar de ainda não haver dados sobre as detenções e apreensões, Paula Monteiro indicou que foram apreendidas várias armas brancas e armas de fogo e uma arma eléctrica, cuja apreensão é pouco usual neste tipo de operação. Paula Monteiro remeteu para a parte da tarde a divulgação dos dados sobre esta operação. A Quinta da Fonte é um bairro social onde estão realojadas as pessoas que viviam na zona onde foi construída a Expo'98, Parque das Nações. É uma população multicultural, sendo 40 por cento oriundos de países africanos, outros 40 por cento de etnia cigana e 20 por cento portuguesa. A população é jovem com a maioria dos moradores a beneficiar do rendimento de Reinserção Social. HN/MYD Lusa/Fim
Afinal o José Maria Aznar, tal como o ingénuo do «Porreiro Zé Barroso» também acha que foi enganado na Cimeira dos Açores, presume-se que pelo Bush e pelo Blair, na Guerra do Iraque. Uns ingénuos a dupla Aznar/Barroso, parecem as "maninhas beijoqueiras"…
¿Quién fue el responsable del incidente entre Chávez y el Rey de España? (BAJA RESOLUCIÓN)
Vi um comentário sobre a mãe de Álvaro Cunhal num vìdeo nacionalista no You Tube... passando por uma breve pesquisa no Google se acha em campo inimigo e outras fontes algumas informações acerca do bandido e de sua mãe, que sendo verdadeiras provam que Álvaro Cunhal não era, de fato um filho da puta.Aplicando-se o termo apenas num sentido não literal:
"O menino cresceu fracalhote, acanhado, tímido. Dava ares à mãe. Aos sete anos começa a aprender as primeiras letras. Não havia escola no Vimieiro. Recebeu em casa lições particulares de um instruído funcionário da Câmara de Santa Comba Dão. Aprendeu a ler, a escrever e a contar. O rapaz era esperto para as letras. Seria uma pena se não continuasse os estudos. Mas a mãe não o quer no liceu de Viseu. Receia expô-lo às tropelias dos rapazes.
Só havia uma solução: o seminário, onde o menino acostumado a brincar com as irmãs, estaria a salvo de chacotas.
O advogado Avelino Cunhal deve ter conhecido Salazar em Coimbra. O jovem do Vimieiro, sempre bem apessoado, apenas traído pelos lábios finos e voz de falsete, terminou o curso, em 1914, com 19 valores. Os sectores católicos mais reaccionários exultavam com o prestígio do lente – que passou a ganhar dinheiro como jurisconsulto enquanto preparava o doutoramento. Álvaro Cunhal, cada vez mais próximo da figura paterna, afasta-se do caminho da Igreja. Estuda, em Lisboa, nos liceus Pedro Nunes e Camões. É bom aluno. Frequenta o escritório do pai – onde param anarquistas, anarco-sindicalistas, comunistas e gente do reviralho. Aos 17 anos, em 1930, entra para a Faculdade de Direito de Lisboa, ainda no Campo de Santana. Salazar, o doutrinador católico, ocupa a pasta das Finanças. Cunhal entra para a Liga dos Amigos da URSS e do Socorro Vermelho Internacional. Salazar toma posse, finalmente, como presidente do Conselho, em 11 de Abril de 1933. No ano seguinte, Álvaro Cunhal entra na clandestinidade – para orgulho do pai e grande desgosto da mãe, que nunca lhe perdoará os caminhos ímpios do comunismo. Já o Governo tinha criado a polícia política, chefiada pelo capitão Agostinho Lourenço, e dentro em breve iria mandar construir o campo de concentração do Tarrafal. Cunhal é preso pela primeira vez. Atiram-no para o Aljube. A mãe nunca o visitará na cadeia. Obrigam-no a cumprir serviço militar como um rufia na Companhia Disciplinar de Penamacor. Não verga. Faz greve de fome. Fica tão debilitado que é posto em liberdade.
O advogado João Pedroso foi contratado pelo Ministério da Educação (ME) para fazer o levantamento das leis sobre Educação e um manual na área. Segundo o Rádio Clube, a avença inicial era de 1500 euros mensais.
Em Maio, o prazo do contrato findou e a tutela acertou nova prestação de serviços no valor de 18 mil euros mensais. O ME diz que houve “um erro de avaliação” na atribuição inicial da verba.
Debate instrutório para skinheads na sexta-feira Por Ana Cristina Câmara
O advogado de Mário Machado acredita que o debate instrutório pode ter reflexos positivos na situação de 30 skins. Para já o advogado quer que o tribunal liberte o líder português dos hammerskins por este, na entrevista dada ao SOL, ter revelado «moderação nas suas opiniões»
A pedido de três dos mais de 30 arguidos no processo dos skinheads – detidos em Abril, numa mega-operação da Polícia Judiciária -, terá lugar no dia 23, no Tribunal de Monsanto, o debate instrutório para contrariar as acusações que lhes são imputadas.
Mário Machado, o líder hammerskin que é a face mais visível deste processo e o único arguido que aguarda julgamento em prisão preventiva, também estará presente no tribunal na sexta.
José Carlos Castro, o seu advogado, explicou ao SOL que o despacho de pronúncia resultante deste debate «pode ter reflexos sobre os outros arguidos», nomeadamente serem ‘despronunciados’ (ilibados) por certos crimes.
O advogado adiantou ainda que pretende recorrer à entrevista escrita que o seu cliente deu ao SOL, a 10 de Novembro, para «requerer ao juiz a revogação da medida de coacção prisão preventiva de Mário Machado, por este revelar moderação e ponderação nas suas opiniões».
soh q nun to conseguindo axa esse negocio d rss e ond adicionalo para mim ver como q fik kuando eu posto!!!
lah nu meo blog u tema tem un negocio d rss mais nu eh = nu teo q eo clico o firefox pede pramim add eo adiciono econsigo lehlah naum lah aparece codes e mais codes..
A corpreta ou negra é a mais escura do espectro de cores. É definida como "a ausência de luz", em cores-luz, ou como "a mistura de todas as cores", em cores-pigmento. É a cor que absorve todos os raios luminosos, não refletindo nenhum e por isso aparecendo como desprovida de clareza.
O preto é a cor das letras deste texto. O código hexadecimal da cor preta é #000000. Preto também é a cor do Pelé.
A cor negra está associada a morte, trevas, mal e outras conotações negativas, na cultura ocidental. O mesmo não acontece em algumas culturas orientais onde a cor do luto não é o preto, mas sim o branco.
Recomenda-se o visionamento de “how to be a basofe”, “Basofilandia” e “DjN3oX - Basofes 2.0″. Para uma melhor compreensão de um fenómeno interessante - a ridicularização dos rapazinhos que viram demasiados filmes com “nigas” e “brodes” e resolveram imitá-los, julgando que o Bronx e a Curraleira são a mesma coisa. Uma folga, no meio de assuntos mais sérios que aqui costumam ser abordados. Yo, pple!
«O multiculturalismo, como as drogas, é uma arma insidiosa. Ambos destroem o coração e a fibra de um pessoa. Todos os laços à família, à comunidade, e aos próprio povo no seu todo são destruídos por estes dois opiácios da mente humana. Ambos são patrocinados desde cima pelas elites mundialistas dedicadas à criação de uma ordem mundial cujo poder seja tal que os seus súbditos não possuam qualquer capacidade para resistir.»
Louis Beam em “O multiculturalismo como instrumento para dividir e conquistar“
A comunidade "Belos e Rebeldes" associa-se à revolta e dor pelo assassinio de Gabriele e juntamo-nos ao pedido mais que justo de justiça!Basta de criminosos protegidos por um crácha ou uniforme!
A GECI International, empresa promotora da construção de um avião bimotor em Portugal, já tem registada a intenção de compra de 356 aparelhos, avaliados em 1,5 mil milhões de dólares, afirmou à agência Lusa o presidente da empresa.
A empresa está presente no Dubai Air Show, certame dedicado à aeronáutica para o Médio Oriente e a Ásia, onde recebeu mais uma carta de intenção de compra do grupo ACT Airlines - .
O grupo ACT pretende 15 aviões Skylander SK-100, o que aumenta o número de intenções já recebidas para 356.
Num comunicado que será hoje divulgado nu Dubai, a GECI revela que assinou, também com o ACT um acordo de parceria para que a empresa de serviços deste grupo distribua o Skylander nos mercados da Turquia, Macedónia Hungria, Bulgária e «alguns outros países do Médio Oriente».
O presidente da GECI International, Serge Bitboul, disse à Lusa que o número de intenções já recebidas «prova que o mercado recebeu este projecto com entusiasmo».
O grupo aeronáutico francês que, em conjunto com investidores portugueses, criou a Sky Aircraft Industries, promotora do projecto Skylander, pretende investir 125 milhões de euros na construção de uma fábrica em Évora.
O plano de negócios da Sky Aircraft prevê a construção de 1.100 aviões, em 15 anos, só com recurso à fábrica de Évora, que ficará instalada num hangar de 1.000 metros quadrados.
O projecto permitirá a criação de 3.000 postos de trabalho, 900 directos e os restantes indirectos.
(…) É talvez possível fazer as pessoas acreditarem em algo que é repetido frequentemente. O que não é possível é transformar algo que é falso numa verdade. E as afirmações do Governo sobre os benefícios económicos da imigração são falsas. Enquanto professor de economia examinei vários estudos sérios sobre os efeitos económicos da imigração.
Não há qualquer evidência, de nenhum deles, de que a imigração maciça gera grandes benefícios económicos para a existente população, como um todo. Pelo contrário, toda a pesquisa sugere que os benefícios ou são próximos de zero ou que os impactos são negativos.
A imigração não pode resolver a crise das pensões, nem resolver os problemas de uma população em envelhecimento, como os seus advogados tão frequentemente afirmam. Pode, no máximo, adiar a resolução do problema, porque, evidentemente, os imigrantes também envelhecem e precisam de pensões.
A injecção de largos números de imigrantes desqualificados na economia não beneficia o grosso da população de nenhum modo significativo. Beneficia as classes que têm amas e criadas, beneficia os empregadores que querem pagar salários baixos, mas não beneficia os trabalhadores nacionais pouco qualificados, que têm de competir com imigrantes dispostos a trabalharem arduamente por salários muito baixos, em condições desagradáveis.
Para os nacionais pouco qualificados resulta que só há duas opções: salários muito baixos ou desemprego. A economia torna-se dependente de um influxo constante de imigrantes dispostos a aceitar baixas remunerações e más condições de trabalho. É isso que os governantes querem dizer quando insistem que “alguns sectores baqueariam sem imigrantes”.
É bizarro que os partidos de esquerda, que continuam a insistir que são os partidos dos pobres e dos oprimidos, assumam uma política cujo propósito é a criação do que Marx chamou “exército industrial de reserva”: um conjunto de trabalhadores cuja presença assegura que as taxas salariais dos trabalhos menos qualificados possam ser mantidas o mais baixas possível.
Imigrantes altamente qualificados – médicos, cientistas, advogados, contabilistas, até desportistas profissionais – podem oferecer benefícios económicos ao todo social. As suas aptidões podem gerar riqueza, e pagam muito mais em impostos do que recebem em benefícios sociais do Estado. Mas a maioria dos imigrantes que chega de fora da U.E., e que contam ficar por cá permanentemente, não são altamente qualificados. Alguns não têm qualificações algumas.(…)
Os imigrantes não qualificados e as suas famílias são frequentemente receptores líquidos de impostos: as suas crianças são educadas em escolas públicas, são assistidos pelo sistema nacional de saúde, e beneficiam de subsídios quando não arranjam emprego. Os recém-chegados colocam uma pressão significativa no mercado habitacional e na provisão de serviços públicos nos bairros onde vivem os novos imigrantes: escolas e hospitais tornam-se congestionados e a habitação subsidiada pelo Estado torna-se mais difícil de obter.
Os sítios onde a maioria dos imigrantes consegue viver são geralmente já pobres: são forçados a congregar-se naquelas áreas onde a população nacional é já desfavorecida. Estas não são, é claro, as áreas em que os governantes e as classes que empregam amas e criadas escolhem comprar as suas casas. Isto pode explicar por que razão não parecem importar-se com o que ali acontece.(…)
O problema de fundo é que o Governo abraçou uma política que irá mudar completamente a natureza das comunidades em que vivemos sem que tenha consultado algum de nós.(…)
Tradução livre de um original do professor de Economia Robert Rowthorn, da Universidade de Cambridge, no The Daily Telegraph de 2/7/2006. Optei por não traduzir as partes que diziam exclusivamente respeito à realidade britânica assim como foram adaptadas, por abstracção, algumas expressões e referências que, sendo próprias dessa realidade, serviam para retratar processos que não lhe são exclusivos.
O presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, voltou hoje a fazer a manchete dos jornais pelas opiniões que mantém sobre a SIDA, nomeadamente a ideia de que a esta doença não tem qualquer relação com o vírus HIV, noticia a Lusa.
Há muito considerado um «dissidente da SIDA», Mbeki não só não mudou de atitude relativamente à doença como considerou, numa conversa com o seu biógrafo, que «os cientistas da SIDA são comparáveis aos médicos dos campos de concentração nazis».
Segundo um excerto divulgado da biografia do presidente sul-africano, escrita pelo autor Mark Gevisser com o título «Thabo Mbeki: O Sonho Diferido», este disse ainda que «as pessoas de raça negra que aceitam os pontos de vista dos cientistas ortodoxos são vítimas auto-reprimidas de uma mentalidade esclavagista».
Para Mbeki, tais pontos de vista - que incluem a definição do vírus, a sua associação com a SIDA e os medicamentos anti-retrovirais como única forma de prolongar a vida dos pacientes - baseiam-se em «crenças e conceitos racistas com séculos de vida relativamente aos africano».
Gevisser escreve que quando perguntou qual foi a sua maior mágoa enquanto chefe de Estado, Thabo Mbeki respondeu ter sido quando foi persuadido em 2002 por membros do governo e do seu próprio partido a não expressar abertamente os seus pontos de vista sobre o HIV/SIDA.
Na sequência do brutal assassínio de uma mulher em Roma por um imigrante ilegal romeno, a Itália começou a deportar clandestinos vindos da Roménia que se aglomeram em bairros da lata improvisados em várias cidades. As expulsões não estão confinadas a Roma, havendo também notícia da destruição de aglomerados semelhantes e da expulsão de ilegais romenos em Florença, Génova, Turim, Bolonha e Milão. O governo italiano aprovou legislação de emergência que permite a deportação expedita de imigrantes com cadastro. O primeiro-ministro italiano, o socialista Romano Prodi, sublinhou a necessidade e a pertinência de tais medidas. Entretanto, a opinião pública italiana ficou siderada quando o chefe da polícia romena, Georghe Popa, declarou a um jornal: “Desde que a Roménia entrou na União Europeia, os roubos, a violência e os roubos por esticão diminuíram 26 por cento”. Ou seja, a absurda abertura da UE a Leste parece ter tido como principal consequência a “exportação” do crime para Ocidente. Grande parte dos media europeus têm feito o seu melhor para ignorar ou minimizar as deportações dos ilegais romenos em Itália, talvez pelo facto de Prodi ser um homem de esquerda. Se Silvio Berlusconi ainda estivesse no poder e estas medidas tivessem sido tomadas sob a sua tutela, os uivos de protesto e as acusações de “racismo” e de “xenofobia” ter-se-iam ouvido nos Urais, e a cobertura mediática teria sido bem diferente. Mas o verdadeiro teste será quando, além dos romenos, dos ciganos e outros indesejáveis de Leste, começarem também a ser apanhados por esta nova legislação os imigrantes ilegais africanos envolvidos no crime organizado, envolvendo a falsificação de documentos, o tráfico de droga ou os roubos e a violência de gangs. E em Portugal, será que só se vai começar a reagir como em Itália quando for tarde demais? Ou mesmo nunca?
Já se conhecia a situação de José Rodrigues dos Santos. Agora as baterias apontam para Gabriel Alves.
O Expresso sabe que o jornalista José Rodrigues dos Santos foi suspenso de funções e que será alvo de um processo disciplinar que visa o despedimento.
Em causa estão as declarações do pivot numa entrevista ao 'Público' e um artigo publicado no 'Diário de Notícias' sobre o tempo em que foi director de informação da RTP e as interferências governamentais no canal do Estado.
Na entrevista ao Público, o jornalista afirmou que a administração da RTP interferiu na nomeação de Rosa Veloso para correspondente em Madrid, em 2004, que estava em quarto lugar na lista de candidatos. De acordo com José Rodrigues dos Santos, esta decisão cabia à direcção de informação, razão pela qual se demitiu na altura.
Em declarações à Lusa, o administrador da RTP, Luís Marques, afirmou hoje que os procedimentos anunciados pela administração da empresa contra José Rodrigues dos Santos serão concretizados, numa primeira fase, num "esclarecimento rigoroso" das acusações avançadas pelo jornalista. O mesmo responsável adiantou que "ainda não se está numa fase de processo disciplinar", sem afastar a possibilidade dessa medida ser adoptada.
Para Sebastião Lima Rego, membro da antiga Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), a atitude da RTP "é uma forma de se atirar areia aos olhos e evitar falar do que realmente se passou de errado em 2004". De acordo com Lima Rego, tratou-se de um "verdadeiro caso de síndrome de relacionamento entre administração e direcção de informação", onde foram "quebradas todas as tradições no que diz respeito a colocações".
Sebastião Lima Rego, que na altura foi o redactor da deliberação da AACS, confessa que, embora a decisão final "fosse claramente favorável a José Rodrigues dos Santos", no seu "subconsciente este caso nunca ficou totalmente resolvido". A posição da administração da RTP foi "totalmente inaceitável e os prevaricadores continuam todos nos seus postos".
O membro da antiga Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) lembra também que o caso "teve o benefício de ficar à sombra de um escândalo político", uma vez que a deliberação foi dada no dia em que o Presidente da República, Jorge Sampaio, dissolveu a assembleia. Entre as opções de "complot para tirar José Rodrigues dos Santos da direcção de informação" ou "histórias de cunhas na RTP", Lima Rego ressalva que "a verdade é que na altura o Rodrigues dos Santos pediu a demissão e a administração aceitou logo".
Quanto ao regulamento entregue pela RTP depois da deliberação, com a reformulação dos processos de colocações, Lima Rego recorda: "Era simplesmente inacreditável. O Conselho de Administração decidia o que fazer e ponto final". Pouco surpreendido com o processo disciplinar a José Rodrigues dos Santos, Lima Rego acrescenta: "O meu desejo é que o processo não venha marginalizar a discussão sobre este tema. É fundamental que as regras de separação entre a administração e a direcção de informação voltem a ser debatidas e se chegue a uma resolução".
Fonte: Expresso
GABRIEL DESPEDIDO E DANIEL ALVO DE INQUÉRITO
O nome de Gabriel Alves figura na lista de 11 funcionários alvo de processos disciplinares este ano. O jornalista acabou, inclusive, por ser despedido, depois de estar ao serviço da Televisão Pública de Angola (TPA), com quem a RTP tem um protocolo. O caso que, poderá ter consequências políticas, deverá, agora, seguir para os tribunais. Por outro lado, Carlos Daniel foi alvo de um inquérito igualmente este ano. O pivô desmentiu, publicamente, o director de Informação, António Luís Marinho, afirmando que não tinha sido informado, em Março do ano passado, como fora tornado público, do seu afastamento da cobertura dos jogos da Selecção de futebol. Daniel, recorde-se, em consequência do afastamento da narração dos encontros de Portugal apresentou a demissão do cargo de subdirector de Informação, em Setembro de 2006. O inquérito acabou por não trazer consequências para Daniel. Voltando as processos instaurados: quatro deles estão ligados ao programa ‘Diver (c) idades’, suspenso em Janeiro. A estação pública, recorde-se, apresentou queixa à PJ pelo desaparecimento de material técnico do formato apresentado por Paco Bandeira, que, em reacção, disse estar a ser alvo de uma “tramóia”. Há ainda, segundo fontes sindicais, processos disciplinares por falta de pagamento de... bolos-de-arroz.
Fonte: CM
Algumas respostas:
Sendo os media controlados pelos grandes monopolios capitalistas,e mesmo os poucos independentes ou estatais influenciados por eles,não é de espantar a lixeira radio-televisiva e impressa que todos os dias é absorvida pela população,em especial pelos mais incautos.Enquanto a maioria da população forem fantoches manipulados e submissos ao sistema,sem autonomia de pensamento e sem espírito crítico,não poderemos prever mudanças favoráveis,seja a que nivel for.Só com a consciencialização das massas poderá haver abalos significativos na teia capitalista usurpadora.
A censura não acabou com o 25 de Abril, isto é tudo uma fantochada. Eu preferia a censura do estado Novo porque era uma censura explícita, directa e honesta!Actualmente, a censura que existe é perigosa porque é camuflada e disfarçada e tudo se passa nos bastidores. A comunicação social é controlada pelos grandes monopólios capitalistas, pela maçonaria e afins para servir os interesses deles!Se algum jornalista falar ou agir contra o sistema, é logo despedido e fica marcado. Infelizmente, a população é ignorante, ingénua, não está habituada a exercitar o pensamento, não tem espírito crítico e acredita nas coisas que passam cá para fora. As pessoas não reparam que há informações antagónicas e contraditórias e que existe manipulação, aceitam tudo de bom grado, e ainda há os são totalmente indiferentes e alheios ao que se passa, parece que andam à face da terra por verem andar os outros...Mas que povinho!Infelizmente, a ralé é abundante!
A revista “Newsweek”, em Abril de 1975, publicou um artigo em que prevenia sobre um arrefecimento global e a iminente entrada numa nova “idade do gelo”… Segundo essa revista, os cientistas eram quase unânimes quanto à perspectiva de que num futuro próximo a vaga de frio implicaria uma redução na produção alimentar e que “as fomes resultantes seriam catastróficas” ! Actualmente, Jon Meacham, editor da “Newsweek”, considera que aquela reportagem era “alarmista”, mas assegura que, desta vez sim, o perigo climático vem aí… em forma de calor. Enfim, para todos os gostos ! O que importa é que somos uns seres perniciosos (os males do clima são antropogénicos) e se não desatamos a comprar aerogeradores (made in GE), de preferência às empresas do senhor Carlos Pimenta, ou bio-diesel à Mota Engil, arriscamos o apocalipse… “now”, ou seja, aqui e agora ! A boa intenção de todos estes “desinteressados” seguidores do “guru” Al Gore é tão manifesta, que no espectáculo “Live Earth” de New Jersey (Julho 2007), um personagem como Robert F. Kennedy Jr, denunciou os que se mostram cépticos com o drama anunciado, afirmando que são “inimigos dos Estados Unidos e da raça humana” e que “devemos começar a tratá-los de traidores” ! Nem menos ! Alguns sugerem mesmo que “negar o aquecimento climático” deveria ser equivalente ao “negacionismo do holocausto” e os seus autores procesados e condenados… !
Heidi Cullen, do “Weather Channel”, afirmou que os metereologistas que questionem o que é dito sobre a catástrofe climática deviam ser privados do seu certificado profissional. Neste “democrático” ambiente, não surpreende que um lider politico que não aceite um “tão evidente” catastrofismo, seja asperamente criticado e até insultado por tudo quanto é “progressista” e/ou vive das subvenções do “sistema”. Com efeito, no passado dia 22 de Outubro, pouco antes de outra conferência apocalíptica (a 200.000 dólares peça) de Al Gore em Palma de Maiorca (Espanha), Mariano Rajoy, lider do Partido Popular, afirmou que “Não podemos converter o câmbio climático no grande problema mundial”. Demonstrando sentido comum, Rajoy disse que haveria de permanecer sempre atento à evolução climática, mas que “os dados que hoje se conhecem são debatidos pela própria comunidade ciêntifica”. Como seria de esperar, a sensatez de Rajoy fez estremecer o galinheiro, e os “politicamente correctos” esvoaçam cacarejando “heresia… heresia…” ! Entretanto o “guru” Al Gore já tem marcadas mais umas reuniões a 200.000 dólares, nas quais é proibido colocar-lhe questões (parece que a K7 não está programada para replicar !). Obviamente devemos compreender a necessidade do Albert Gore cobrar esses parcos dólares… pois, segundo fontes norte-americanas o consumo médio de um lar nos USA é de 10.656 kw, enquanto o consumo energético do “ambientalista”é de … 221.000 kw ! Porém, o mais interessante é a explicação dada pelo porta-voz dos Gore : “… o consumo advém de que o senhor Gore envia muitos faxes na sua campanha… contra o excesso de consumo energético” ! Realmente são uns cómicos (e uns sem vergonha !). Já que estamos em momento de análise psicológica do “ambientalista” Albert, fiquem sabendo que, quando das eleições de 1998, o citado senhor, para mostrar a todos o seu apego à terra, alugou uma manada de vacas no meio das quais se fez fotografar para uns painéis de publicidade política em meio rural : “Al Gore granjeiro” ! Talvez que o titulo mais sugestivo fosse “Animal farm”, e que (como no livro do Orwell) anunciasse a revolta dos animais e … o triunfo dos porcos ! Ao correr do “clavis” recordarei uma das últimas “frases históricas” do Albert, digna de figurar no “Guiness” : “Estamos a alterar o equilibrio de energias entre o nosso planeta e o resto do Universo” ! Uma questão parece-me pertinente : Quando teremos o Pimenta (Al Gore em versão caseira) a “botar conferência”, desde a Portela do Homem ao estuário do Guadiana, mostrando aos basbaques quão úteis são para a humanidade os aerogeradores que ele promove ?
Estudo da Universidade de Yale sobre reacção neurológica ao erotismo Um estudo levado a cabo pela Universidade de Yale revelou que a actividade cerebral dos pedófilos é menor do que o normal quando confrontados com material erótico. O estudo foi publicado num periódico universitário sobre Psicologia Biológica e é o primeiro a evidenciar diferenças nos padrões de pensamento dos pedófilos em relação a indivíduos sem esta patologia.
Os cientistas recorreram as imagens obtidas através de ressonância magnética para analisar a actividade cerebral de um grupo de pedófilos e de outro com indivíduos que não têm esta patologia. Os padrões de pensamento registados, quando confrontados com material erótico, revelou deficiências no caso dos pedófilos.
"O défice que apresentam pode predispor estes indivíduos vulneráveis à pedofilia a procurarem outras formas de estímulo sexual", disse, à BBC Online, John Krystal, editor do boletim Psicologia Biológica, onde foi publicado o estudo feito pela Universidade de Yale (EUA).Esta descoberta, ao nível do funcionamento do hipotálamo, pode ajudar a encontrar medicamentos que melhor permitam tratar os indivíduos com tendências para o comportamento pedófilo.
O hipotálomo é a zona do cérebro associada à excitação e libertação de hormonas, que no caso dos pedófilos se revelou menos activa. Os dados permitiram também verificar que quanto mais baixa era actividade nessa parte do cérebro, maiores eram as pulsões pedófilas.As conclusões vêm, também, dar consistência a outros estudos onde foi revelada tendência pedófila em doentes com tumores em determinados locais do cérebro.
Quando o tumor foi retirado, a atracção sexual por crianças desapareceu. "Esta descoberta dá pistas sobre a complexidade desta desordem", refere John Krystal, mas o investigador afirma que estes padrões de actividade cerebral não permitem predeterminar o risco potencial de alguém se tornar pedófilo.
A agência de publicidade americana JWT fez um inquérito telefónico entre 7 e 11 de Setembro último. Entrevistou cerca de mil adultos e concluiu, segundo avança o site de informação brasileiro Estadão, que uma grande parte dos inquiridos não aguenta ficar mais de dois dias desconectado. Os participantes reconheceram mesmo que, às vezes, trocavam o sexo e os amigos pela Internet. «Quanto tempo consegue estar sem se ligar?» era uma das perguntas. Cerca de 15 por cento respondeu «um dia ou menos», 21 por cento disse «dois dias» e 19 por cento «alguns dias».
Apenas um quinto dos inquiridos reconheceu conseguir estar «uma semana» longe da Internet. Segundo Ann Mack, da JWT, «as pessoas revelaram que ficam ansiosas, sentem-se sozinhas e ficam chateadas quando se desconectam».
Um facto que demonstra «como a tecnologia está a mudar o comportamento das pessoas», acrescenta
A pesquisa revelou ainda que tanto os telemóveis como a Internet representam uma parte essencial da vida das pessoas. Mais de um quarto dos entrevistados admitiu passar mais tempo a falar «em rede» do que directamente com as pessoas. E cerca de 20 por cento assumiu ter menos relações sexuais por passar muito tempo «ligado».
Contrapondo a televisão, o telemóvel e a Internet foi perguntado aos participantes: «qual era o mais necessário?». Ganhou a Internet. Quanto ao objecto do qual não prescindiam, o telemóvel ganhou à televisão.