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http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=825348&div_id=291
Casa Pound (ver sítio) é um edifício abandonado ocupado pelos nacionalistas de Roma. Actualmente, funciona não só como habitação para diversas famílias italianas que de outra forma não teriam tecto, mas também como centro cultural alternativo. Vai buscar o seu nome a Ezra Pound, poeta norte-americano e histórico crítico da usura. Este texto baseia-se num comunicado emitido pelos ocupantes da Casa Pound contra a decisão da Câmara em desocupar o edifício.
É desta forma que Gianluca Iannone, porta-voz da Casa Pound – histórica ocupação da direita radical em Roma – comenta a proposta que estará sujeita, até Junho, à aprovação da autarquia. “Este Presidente da Câmara promete a pacificação mas ao mesmo tempo anuncia desocupações forçadas. Mesmo com mais de 50 ocupações “vermelhas”, parte das quais entretanto regularizadas, a Câmara prossegue com a sistemática eliminação das ocupações de direita; Casa D’Italia Torrino, da qual foram despejadas 15 famílias, a única ocupação a ter recebido uma certa dose de atenção; Casa d’Italia Boccea, com 8 núcleos familiares despejados; Casa D’Italia Parioli, com 23 famílias empurradas para dentro de cómodos contentores; Casa D’Italia Monti, com 4 famílias despejadas sem destino”. Continua Iannone com a acusação à Câmara de Roma. “A Casa Pound, além de ter dado um tecto a 15 famílias italianas em estado de emergência habitativa, é um pólo cultural reconhecido a nível nacional; as conferências organizadas por nós contaram com a participação de ilustres expoentes do mundo cultural, desportivo e jornalístico”. Iannone prossegue com a amarga consideração de que um um posto avançado de cultura e liberdade, situado no centro da chinatown romana, lugar de ilegalidade difundida, de violência nocturna e de droga, falso exemplo de integração multiétnica, deva estar hoje debaixo do ataque de uma administração que pouco se importa com a segurança dos seus cidadãos”. “Na Casa Pound encontram hospitalidade associações como a ONLUS, que se batem pelo direito à sobrevivência dos povos oprimidos, lugares para fazer música a preços muito abaixo daqueles que o mercado oferece, representando de facto um baluarte contra droga e criminalidade; na Casa Pound os cidadãos da Europa e de Itália encontram alojamento numa capital onde os turistas e visitantes têm que pagar preços absurdos por uma cama”. Conclui Iannone com aquela que parece tudo menos que uma rendição “Casa Pound é uma ideia, e para desocupar uma ideia, é preciso bem mais que uma ordem camarária; aqui um mundo inteiro elegeu a própria residencia e é com todos nós que o Presidente da Câmara e o seu braço armado terão de confrontar-se”.
Comunicado de Gianluca Iannone, porta-voz do movimento OSA (”Occupazione Scopo Abitativo”, Ocupação com Propósito Habitacional em português), sobre a nova ocupação efectuada no município de Guidonia [dia 4 de Junho].
“Esta manhã 10 famílias em grave estado de emergência habitacional ocuparam um prédio na rua Monte Bianco em Colleverde, no município de Guidonia”. Quem o declara é Gianluca Iannone, porta-voz do movimento OSA. Já é tempo para que os cidadãos italianos reconquistem espaços abandonados há decadas, como no caso deste edifício. O estado de abandono de centenas de prédios conduz, na maior parte das vezes, a graves situações de especulação sobre a pele do povo italiano”.
Iannone continua, desejando que a “administração municipal de Guidonia tome parte dos interesses dos ocupantes e não do especulador, já atingido pela falência e certamente pouco interessado na manutenção de um prédio que reprensentava, há quase dez anos, uma afronta na zona”. Conclui o comunicado com a consideração de que “é sintomática a aproximição da população local a uma ocupação que vê como protagonistas famílias italianas com a simples intenção de ter uma casa e requalificar o sítio”.
http://pt.novopress.info/
Comunicado da Candidatura do PNR à Câmara de Lisboa
(http://pnrlisboa.blogspot.com)
Contra a Censura
Existe um bloqueio mediático à candidatura de José Pinto-Coelho. Ainda ontem a SIC Notícias organizou um debate com apenas sete dos candidatos, violando as directrizes da Comissão Nacional de Eleições.
Os representantes do sistema, responsáveis pelo estado calamitoso da cidade, insinuam-se como a única escolha possível. Querem calar novas ideias. Do mesmo modo, os órgãos de comunicação ignoram os comunicados de imprensa e as acções de campanha do PNR.
O candidato nacionalista já visitou inúmeras freguesias de Lisboa, contactou com os moradores, reuniu mesmo com alguns presidentes de juntas, sentou-se com associações e sindicatos representativos. As suas propostas, porém, permanecem desconhecidas para uma larga franja de lisboetas.
Por tudo isto surge este boletim de informação. Contra o bloqueio mediático e contra a censura.
Mais de 400 pessoas, entre elas numerosas mulheres e famílias completas, manifestaram-se contra a pedofilia no passado dia 1 de Junho em Roma, numa marcha organizada pelo partido Forza Nuova.
Na Praça Cavour, onde desembocou a manifestação, o presidente Roberto Fiore criticou duramente, no seu discurso, a União Europeia pela sua passividade perante a aberração que é a pedofilia, exigindo as seguintes medidas:
- Aumento das penas para quem difunde pornografia infantil;
- Criação de um registo público de pedófilos, com o fim de alterar as populações;
- Perseguição legal de todos os que desculpabilizem ou defendam a pedofilia;
- Perseguição das seitas satânicas, caldo de cultivo desta e outras condutas abjectas.
O patronato e a imigração, ou algumas vantagens que a imigração oferece ao patronato:
- Exploração dos povos desenraizados e pobres e, como tal, submissos às ordens de um patronato que os ameaça com a expulsão.
- Utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.
- Dividir a classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.
- Estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).
- Destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.
- Esvaziar as antigas províncias ultramarinas das suas forças vivas, impedindo o regresso dos trabalhadores qualificados aos seus países de modo a quebrar a esperança desses países de um novo impulso económico.
- Permitir a estigmatização para desqualificar toda e qualquer voz discordante, excluindo assim os identitários, com o intuito de proteger os partidos do sistema, denunciando toda a discordância como sendo “racista” ou “fascista”.
- Enfraquecer Portugal, tornando-o desprovido de qualquer sentido de identidade e comunidade específica, criando a ideia que apenas existe um contrato social, levando ao desaparecimento da política para desse modo conduzir ao reino da economia.
fonte: http://arqueofuturista.wordpress.com/
A esquerda “deixou de ser esquerda” e tornou-se “estúpida“, afirmou Prémio Nobel da Literatura José Saramago, que acusou também os governos de estarem a tornar-se “em comissários do poder económico“.
“Já não há governos socialistas, ainda que tenham esse nome os partidos que estão no poder“, afirmou hoje o escritor a respeito de executivos como o português e o italiano, citado pela agência EFE no último dia da conferência “Lições e Mestres”, em Santilhana del Mar, no norte de Espanha.
“Antes gostávamos de dizer que a direita era estúpida, mas hoje em dia não conheço nada mais estúpido que a esquerda“, afirmou o octogenário escritor e militante histórico do Partido Comunista Português.
Fugindo ao tema literário, Saramago acabou por dedicar grande parte da sua intervenção aos problemas das democracias contemporâneas, que na sua opinião “não passam de plutocracias“, e apelou à insubmissão da população, segundo relata a agência espanhola.
“O mundo é dirigido por organismos que não são democráticos, como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio“, acusou.
“É altura de protestar”
Para Saramago, “é altura de protestar, porque se nos deixamos levar pelos poderes que nos governam e não fazemos nada por contestá-los, pode dizer-se que merecemos o que temos“.
“Estamos a chegar ao fim de uma civilização e aproximam-se tempos de obscuridade, o fascismo pode regressar; já não há muito tempo para mudar o mundo“, afirmou José Saramago.
No espírito independente e descomplexado que caracteriza o Novopress, decidimos entrevistar José Pinto-Coelho, líder do PNR e cabeça-de-lista do partido para as eleições à Câmara de Lisboa, a propósito da presente campanha.
1) Numa eleição com tantos candidatos, o que deve levar um lisboeta a votar no PNR?
O PNR é o único partido que verdadeiramente combate por Portugal e pelos Portugueses. Todos os outros não passam de diferentes subsecções de um mesmo partido único, responsável pelo estado de degradação a que chegou o nosso país e a sua principal cidade. Votar nos outros é insistir no erro. Não votar é abdicar e encolher os ombros. Votar no PNR é votar na devolução da esperança aos Portugueses.
2) O PNR é um partido cuja sede já foi alvo de buscas da polícia, é frequentemente objectivo de manipulações na imprensa e conta já com um grupo que clama pela sua “proibição”. Perante este clima de cerco, qual é a resposta do PNR?
O PNR é um partido legal, disciplinado, ordeiro, com militantes que deram sempre uma demonstração de grande civilidade em todos os actos públicos. As buscas à sede inseriram-se num vasto quadro de perseguição política, logo após o PNR ter conquistado algum impacto mediático com a campanha contra as políticas de imigração. Foi a primeira vez após o famigerado PREC que a sede de um partido político foi alvo de buscas. Como é óbvio, não encontraram nada. Mas o que lhes interessava era passar a notícia das buscas à sede. De resto, se há partido com um discurso claro contra a criminalidade, seja ela de que tipo for, esse partido é o PNR.
Os partidos do sistema, esses, é que têm as mãos sujas da corrupção nas autarquias, dos negócios ilícitos e dos financiamentos misteriosos das campanhas. Mas apesar deste clima hostil, o PNR pura e simplesmente segue o seu caminho sem hesitações nem recuos. Ninguém nos tira a verdade nem a coragem.
3) O que pode o PNR fazer por Lisboa?
Vamos apresentar um programa eleitoral de fôlego. De imediato, queremos que se acuda à situação financeira da Câmara e que se garanta a segurança dos lisboetas, que vivem sob a ameaça da criminalidade crescente. Vamos exigir uma nova política de imigração e solicitar a clarificação do estatuto da Polícia Municipal, para que se possa aumentar os seus efectivos, dando-lhes os meios e os poderes necessários de combate ao crime.
Apresentaremos também outras medidas, cujos objectivos de médio prazo passam por promover o regresso dos lisboetas à sua cidade, apoiar o comércio tradicional, reorganizar o trânsito caótico e o sistema de transportes, valorizar o património histórico, assim como promover a cultura, o lazer, o turismo e o desporto. Considero, por exemplo, um verdadeiro crime o encerramento do Museu de Arte Popular pela ministra da Cultura, a ex-comunista Isabel Pires de Lima, que lá pretende agora instalar um museu anódino com outro nome, que em nada dignificará as tradições portuguesas. Existe um ataque cerrado à nossa História e à nossa Cultura.
4) O que considera um bom resultado para estas eleições?
Trabalhamos para poder representar os lisboetas na câmara e assembleia municipais, bem como nas juntas de freguesia.
Para estas eleições queremos crescer eleitoralmente, queremos mostrar que o nacionalismo é uma força em crescimento. Assim, a demonstração desse crescimento claro será sempre um bom resultado.
Agora algumas “questões rápidas” a que deve responder no mais curto espaço possível:
Parque Mayer - A nossa ideia, que ficará expressa no programa, é transformar o Parque Mayer em jardim, através da continuidade do Jardim Botânico, criando assim um novo e aprazível espaço verde da Rua da Escola Politécnica até à Avenida da Liberdade.
Martim Moniz - Uma feira de droga e muitos outros tipos de tráficos a céu aberto. Um espaço bem revelador das consequências do multiculturalismo. É urgente erradicar a criminalidade e os tráficos que ocupam certos bairros e zonas da cidade.
EMEL - Já propus publicamente a extinção da EMEL em 2005, assim como de todas as outras empresas municipais desnecessárias. Parece que outros candidatos já copiaram a ideia. A EMEL só serve literalmente para roubar os portugueses.
Baixa/Chiado - É urgente revalorizar a Baixa/Chiado, proteger os edifícios de interesse histórico e cultural, recuperá-los, e recuperar também os edifícios degradados e abandonados. Mas tudo isto com um projecto diferente do que foi apresentado na Câmara.
Aeroporto - Queremos apostar em Lisboa como destino turístico, mas para isso é necessário manter o aeroporto na Portela. A desactivação completa da Portela implica uma perda enorme no turismo de negócios e fins-de-semana.
5) Obrigado pela entrevista. Alguma consideração final?
Peço a todos os nacionalistas lisboetas que se mobilizem para estas eleições intercalares, apoiando e votando no PNR. Portugal precisa de nós!
O Nacional-Anarquismo é uma ideologia que combina o anarquismo com o nacionalismo, as suas raízes intelectuais residem na Terceira Via, uma corrente política definida como estando além da Esquerda e da Direita, e no Eco-Anarquismo. Esta corrente política, como tal, foi cunhada por Troy Southgate em Inglaterra e alastrou para vertentes mais ou menos semelhantes que, não obstante, utilizam o mesmo nome. Outros ideólogos desta corrente política: Peter Töpfer (Alemanha), Hans Cany (França), Keith Preston (Estados Unidos da América) e Welf Herfurth (Austrália).
Os Nacional-Anarquistas vislumbram as hierarquias inerentes ao Estado e ao capitalismo como sendo opressivas e advogam uma acção colectiva (autónoma) nas linhas da identidade nacional. Citam Mikhail Bakunin, Piotr Kropotkin, Pierre-Joseph Proudhon, Leão Tolstoy, Gramsci, Bob Black e John Zerzan, entre muitas outras influências, o que é um tanto quanto confuso, pois a maioria destas ditas influências era contra as fronteiras nacionais e defendiam o internacionalismo proletário. Os críticos do Nacional-Anarquismo acusam os defensores desta ideologia de racismo encoberto, embora alguns dos seus elementos, como Peter Töpfer ou Troy Southgate, se assumam publicamente, ou tenham mesmo um historial, de activismo anti-fascista.
O Nacional-Anarquismo partilha com praticamente todas as vertentes do anarquismo o desejo de reorganização das relações humanas realçando a substituição das estruturas hierárquicas do Estado e do capitalismo por estruturas locais, autónomas, na qual as decisões sejam tomadas comunitariamente.
O Nacional-Anarquismo tende a advogar uma prática económica que pode ser facilmente descrita como uma variedade de distributismo, em que se realçam a propriedade dos meios de produção pelos operários bem como as cooperativas de trabalhadores e o pequeno comércio.
Alguns proponentes do Nacional-Anarquismo, contudo não todos, afirmam apoiar o separatismo racial voluntário mas condenam o ódio racial e o supremacismo branco. Contudo, boa parte dos Nacional-Anarquistas acredita que o multiculturalismo exacerbado não é benéfico, uma vez que misturando demasiado as culturas isto destruirá as culturas existentes. Alguns críticos do Nacional-Anarquismo defendem que esta crença implica o ódio racial. Pelo seu lado os Nacional-Anarquistas afirmam que não é uma questão de ódio e que o separatismo racial que defendem poderá mesmo acabar com o ódio racial uma vez que permite que as culturas indígenas e a biodiversidade evoluam.
A maior parte dos anarquistas modernos rejeitam o conceito de segregação racial dos Nacional-Anarquistas como sendo hierárquico ou não igualitário. Por conseqüência distanciam-se daquilo que julgam ser um movimento supremacista branco em potencial. Os Nacional-Anarquistas, por sua vez, distanciam-se tanto dos anarquistas normais como dos supremacistas brancos, considerando ambos os conceitos como ultrapassados e dogmáticos.
O Nacional-Anarquismo rejeita também o fascismo tradicional uma vez que é meramente uma outra forma de estatismo. Mesmo assim tem sido utilizado, por terceiros, o termo pós-fascista para descrever as suas crenças, devido às suas raízes intelectuais parcialmente oriundas da Terceira Via, uma ideologia considerada normalmente como neo-fascista.
Nada acontece por acaso. Ontem, o primeiro ministro «presidiu à entrega de um certificado de nacionalidade, uma bandeira e a Constituição da República Portuguesa a 324 novos cidadãos portugueses, beneficiários da nova Lei da Nacionalidade», tudo em nome do “melhor que Portugal tem para dar ao mundo” (sic) e da palavra mágica “inclusão”. Para a malta que nos governa, para se ser português basta ter os pais a residir em Portugal há cinco anos; é o plano quinquenal da aquisição de nacionalidade. Note-se que, desde que a nova lei da Nacionalidade entrou em vigor, a 15 de Dezembro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa a pessoas com origem em Cabo Verde, Guiné-Bissau, Angola, Brasil, Rússia, Roménia, Moldávia, China, Índia, São Tomé e Príncipe, Ucrânia, Paquistão, Bangladesh, Holanda e Marrocos. Portugal rima com plural mas isto é uma completa Babilónia. Vence a ideologia maçónico-jacobina do “cidadão”, a única nacionalidade que verdadeiramente interessa a quem nos governa.
Como uma desgraça nunca vem só, hoje o senhor Rui Marques, o Alto Comissário para as Migrações e Minorias Étnicas português (notável a precisão da nacionalidade do komissar por parte do “Sol”), vem defender o direito de voto para os imigrantes pois estes «devem participar na vida democrática e ser co-responsáveis pelo futuro», tendo em vista - adivinham? - a inclusão. Este Rui Marques é o mesmo que, em brochuras editadas pelo nosso governo - portanto pagas por todos nós, os tansos fiscais -, defende que a identidade portuguesa é melhor defendida promovendo-se a miscigenação.
Devagarinho, devagarinho, aumenta a facilidade com que se adquire a nacionalidade e outros direitos, numa paridade tendencialmente total entre portugueses (seja lá o que isso queira dizer hoje em dia) e imigrantes e seus descendentes. Qualquer dia os filhos de imigrantes adquirem a nacionalidade portuguesa logo que nasçam, os imigrantes podem votar em todas as eleições, se calhar até passam a ter mais direitos que os nativos, em nome da inclusão e da discriminação positiva. E quiçá iconoclastas como este que se assina são banidos da sã convivência democrática e inter-cultural - em nome da inclusão, claro.
Porque o Nacionalismo não pára e é crescente força política, e porque a Juventude Nacionalista é a única juventude partidária realmente activa, que não vive para os períodos eleitorais, não recebe dinheiro para andar a colar cartazes, nem lhe são pagos jantares para irem gritar os nomes do presidente do partido ou do secretário-geral, que faz todo o seu material com a ajuda dos seus membros e que apesar da repressão do sistema vigente que é opressor e anti-nacional dá sempre a cara, seja onde for e em que circunstâncias for, não vamos de férias e não vamos para o sol da praia e esquecemos o Nacionalismo e a urgência do resgate da nossa Nação das mãos dos destruidores, vendidos, corruptos, mentirosos, “tachistas” e conformistas pulhíticos que se passeiam e “enchem” desde a Assembleia da República passando por S. Bento e indo até a Belém.
A Juventude Nacionalista não pára, cresce, amadurece, fortalece-se e incomoda cada vez mais. Vamos por isso fazer um seminário sobre activismo para os nossos membros. Com troca de experiências, oradores convidados e uma revisão do activismo dos últimos tempos.
Dia 16 de Junho, os militantes da Juventude Nacionalista, e só estes, poderão participar então num seminário que se será certamente enriquecedor politicamente e nas formas como devemos praticar activismo na causa Nacionalista. Somos muito mais que meros vândalos que pintam paredes, partem montras e batem na polícia, somos a Juventude Nacional, Social, Radical e Livre!
Nós somos o Futuro!!!
Contamos contigo no dia 16 de Junho!
No passado dia 29 de Maio, a delegação local de Shumen da Aliança Nacional Búlgara organizou uma homenagem dedicada ao 131º aniversário da morte de Panayot Volov, líder de um dos comités búlgaros que provocaram o levantamento popular contra o invasor turco em Abril de 1876. Faleceu aos 26 anos afogado no rio Yantra, enquanto tentava escapar à perseguição do exército otomano.
O acto consistiu numa marcha com bandeiras e tochas pelo centro da cidade até ao movimento do herói caído, onde os participantes fizeram uma oferenda de flores. O evento contou com a participação de 60 militantes, a maioria dos quais jovens.