Se alguém for apanhado a fumar um charro ou a inalar cocaína em pequenas quantidades no distrito de Santarém pode ter que pagar uma coima ou ser mandado para tratamento, se o mesmo acontecer no distrito de Lisboa, Bragança, Guarda, Viseu, Coimbra e Faro nada acontece. Neste momento há seis distritos do país onde a compra, posse e consumo de droga em pequenas quantidades não tem consequências porque as comissões de dissuasão da toxicodependência (CDT) destes distritos estão sem poder decisório por falta de pessoal.
Já este ano foi a vez de a CDT de Coimbra deixar de poder aplicar medidas a consumidores de drogas, mas o processo de perda de poder decisório tem sido gradual. Começou em 2003 com as CDT de Viseu e da Guarda, em 2004 foi a vez das CDT de Faro e Bragança, em 2005 foi a de Lisboa. No início da lei existiam 18 comissões operacionais, agora existem apenas 12.
Do total de processos entrados em 2006 (6216), metade ficou pendente (3196), referem dados do Relatório Anual do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) de 2006.
Falta de quórum
Em 2001, a lei que descriminalizou a posse, compra e consumo de droga até um máximo de "consumo médio individual para dez dias" (no caso da cannabis ronda as 25 gramas) veio tirar estes casos dos tribunais, transferindo-os para as então criadas CDT.
O problema é que nestes órgãos as decisões têm que ser tomadas por pelo menos dois dos três técnicos que compõem a comissão - há seis CDT em que ou não existe quórum ou não há qualquer membro. Os tribunais continuam a transferir processos para as comissões, no ano passado foram 524.
Na prática, a lei da descriminalização não se aplica em seis dos 18 distritos onde foram criados estes órgãos, reconhece o presidente do IDT, João Goulão. Este responsável afirma que "nos primeiros dias de 2008" serão apresentadas propostas de alteração à lei (ver caixa).
"Nesses seis distritos a droga não está descriminalizada, está liberalizada", sublinha o deputado social-democrata Emídio Guerreiro, notando que as CDT foram criadas "como garantia da não liberalização das drogas", com "a preocupação social de tentar que os consumidores deixem de o ser".
O problema já é conhecido desde há muito, mas tem-se agravado, diz, e o próprio actual director do IDT, em 2004, fez parte de uma comissão técnica para tentar resolver o problema. O PSD apresentou em Fevereiro deste ano um projecto de lei que é ipsis verbis a proposta do grupo que Goulão incorporou.
O Partido Comunista também apresentou um projecto de lei, nota o deputado Bruno Dias. "Há muitos meses que andamos a alertar para o problema. O consumidor deixou de ser tratado como criminoso, mas o consumo não poder ser visto como algo irrelevante", afirma. Ambas as propostas foram chumbadas.
Maria Antónia Almeida Santos, que foi presidente da CDT de Lisboa e agora é deputada socialista, afirma que é preciso mudar a lei para agilizar o funcionamento das comissões.
IDT não responde
Um grupo de deputados do PS mandou algumas sugestões para o IDT, mas até agora nada, critica. Os membros das CDT tinham comissões de serviço de três anos que não foram renovadas. Por este motivo, e pela desmotivação dos seus membros perante a indefinição, foram esvaziadas.
A deputada defende que, com a actual situação, se pode estar a criar "uma ideia de impunidade" e de "desigualdade no tratamento", porque tudo depende da área geográfica em que a pessoa é apanhada a consumir e a comprar substâncias que vão da cannabis à heroína, da cocaína ao ecstasy.
O que preocupa a deputada não é tanto a parte de punir os consumidores, porque esse não é o principal objectivo das comissões, mas a do encaminhamento para tratamento de toxicodependentes, que é umas competências das CDT.
Ana Trigo Rosa, responsável pelo Gabinete de Apoio à Dissuasão, no IDT, nota que algumas das seis comissões inoperantes ainda podem encaminhar para tratamento, se os consumidores aderirem voluntariamente; caso contrário "não têm mecanismos legais para actuar": não podem, por exemplo, impor coimas ou ordenar trabalho a favor da comunidade.
A responsável do IDT reconhece que "a lei não está a vigorar em pleno", o que pode "levantar um certo sentimento de impunidade". Nota ainda que se "corre o risco de as autoridades mobilizarem os seus recursos para outras questões", algo que ainda não acontece: 42 por cento dos casos foram remetidos pela Polícia de Segurança Pública e 28 por cento pela Guarda Nacional Republicana.
PARA RECORDAR entrevista João Goulão pres. Instit. da Droga e Toxicodependência
"Legalizar as drogas é inevitável no futuro" A troca de seringas nas prisões é "urgente", a prevenção não deve ser moralista e a sociedade livre de drogas é uma utopia FONTE
Algumas citações sobre o assunto.
Quote:
Mensagem Original de Buda
eu concordo muito com o iggy. A legalização das drogas ( pelo menos as leves) teria um balanço muito positivo em vários aspectos: económico ( que terá de ser esse o argumento a usar contra este governo que só se regula pelos interesses), social, e em outros aspectos. Simplesmente muitos de nós não temos a noção real da quantidade de pessoas que existem no mundo das drogas... A legalização de drogas, daria emprego legitimo aos que traficam , daria dinheiro (muito dinheiro) aos cofres do estado, traria liberdade também ao consumidor, e também garantiria qualidade e quantidade dessas drogas - e este ponto é especialmente importante para os heroinómanos que morrem todos os dias porque são enganados. Haveria muito menos criminalidade em relação à toxicodependência e por outro lado muito mais possibilidades de assistência/apoio a estes. Sem contar muitos outros aspectos, derivados da abertura social em relação a esse assunto.
Algumas respostas sobre esta citação:
Só alguém que esta sob o efeito de alguma droga poderia escrever algo como isto. O combate à droga faz-se com mais fiscalização e penas mais pesadas. No tocante aos consumidores uma politica de reabilitação em vez do faz de conta que vemos hoje resolvia a maior parte dos problemas. Já agora legalizem o crime. Cada criminoso paga um imposto que rever-te para o estado. Assim teríamos crimes mais seguros. Já estou a ver uma pessoa em casa: Bom dia Sr. ladrão então o que vai roubar hoje? Ah! Uma televisão. Boa escolha: Olhe não se esqueça de passar a factura e obrigado.
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bem.. se queres que os teus filhos tenham acesso a droga num simples cafe ou coisa parecida e que pensem que as drogas leves sao "uma coisa normal que nao faz mal a ninguem" tas no bom caminho, eu quero que o meu filho cresça longe desse esterco (droga, traficantes e consumidores)! como ja foi dito aqui, se dessem toda a droga apreendida aos toxicodependentes para os matar de overdose era um favor que faziam a sociedade, so o dinheiro que o estado gasta a patrocinar programas de recuperação a essa gente que entrou nesse mundo sem precisar da ajuda de ninguem e agora supostamente querem sair mas nem força de vontade têm! hoje em dia o que nao falta é informação e so se mete nisso quem quer!
Estima-se que entre os anos 1500 e 1800 o tráfico de escravos europeus tenha feito mais de um milhão de vítimas: Italianos (a Sicília está à distância de Tunes apenas em 200 Km), Espanhóis, Franceses, mas também Portugueses, foram a maioria; é necessário notar que as razias marítimas e terrestres tiveram igualmente lugar - designadamente - na Inglaterra, na Irlanda e mesmo até na Islândia (!). Os escravos eram capturados aquando do apresamento de navios e de embarcações ou através das razias terrestres, que implicavam consequentemente a debandada das populações costeiras para aldeias fortificadas no interior.
Uma vez capturados, os prisioneiros, os quais, por norma, 90% eram homens, eram colocados a trabalhar nas galés ou em construções em Argel, em Tunes ou em Trípoli, pólos centrais do mercado esclavagista, onde aos cativos eram designados os seus pesados e sebentos trabalhos.
Númerosos escravos não conseguiam adaptar-se às condições muito duras das galés, onde remavam semi-nus em mares tumultosos, expostos ao sol e à falta de água. Outros conheceram um destino pouco mais invejável nas pedreiras donde deviam extrair a pedra entre duas chicotadas, para, posteriormente, as transportarem para as cidades.
Os maus tratos, as doenças, a sobrecarga de trabalho, a falta de alimento e o desespero eram recorrentes.
Condições muito duras sem dúvida. Acrescente-se a isso a proibição de contactar com mulheres, mesmo escravas. Estes Cristãos que se podiam “trocar por uma cebola” a dada altura em Argel, tinham por única esperança a de estarem inseridos na próxima vaga de escravos vendidos. Com efeito, a Igreja organizava regularmente campanhas na Europa para tentar resgatá-los.
Finalmente a escravidão dos europeus terminou em 1830 com o desembarque das tropas francesas em Argel.
*Para desenvolver esta temática pouco divulgada pela nossa historiografia adquira o caderno «Escravatura… ou o outro lado de uma história mal contada» por J. Martins, presente na loja daAssociação Causa Identitária.
A campanha "O PNR faz falta" visa garantir a inscrição de novos militantes no mais curto espaço de tempo. Os partidos políticos foram notificados pelo Tribunal Constitucional para provarem no prazo de 90 dias que têm pelo menos 5 mil militantes, sob pena de serem extintos nos termos da Lei n.º2/2003, de 22 de Agosto. Trata-se de uma lei injusta, que tende a calar a voz incómoda dos pequenos partidos. É uma medida imposta pelos partidos ditos grandes e fiscalizada agora pelos juízes conselheiros escolhidos por aqueles.
Apesar disso, o PNR tudo fará para angariar no prazo estipulado o número de filiados em falta. O partido tem registado um forte crescimento nos últimos meses. Diariamente chegam à sede novas propostas de adesão. Assim, com vista a atingir o número estipulado, a direcção do partido põe agora em marcha uma campanha nacional de novas adesões, sem pagamento de jóia e com isenção de quotas.
O nosso partido representa um número crescente de portugueses. Estamos seguros de que o PNR faz falta ao debate político. É a única voz que se ergue de forma clara em defesa da independência nacional contra a corrupção e os tratados reformadores. O PNR pretende apresentar aos Portugueses em 2009 um renovado programa político, com um conjunto de propostas para as diferentes áreas, da segurança à cultura, da política externa à saúde e à educação. Mais ninguém estará disposto a fazê-lo nos termos e com as soluções que o PNR apresentará. Propostas portuguesas para um Portugal português. Isto pode ser reconhecido mesmo por simpatizantes de outros partidos que, em defesa da livre expressão de ideias, se opõem à extinção judicial de um partido cada vez mais activo na vida portuguesa e no qual se revêem milhares de compatriotas.
Por isso, pedimos o empenho e a mobilização de todos. A meta das 5 mil inscrições está perfeitamente ao nosso alcance. Assim todos se mobilizem, assinem e levem a assinar a Proposta de Adesão .
Um advogado turco, Baris Kaska, apresentou uma denúncia formal contra o Inter de Milão pedindo que o clube perca os três pontos que ganhou na Liga dos Campeões ao vencer o Fenerbahçe por três bolas a zero. Tudo porque alegadamente o clube “manifestou de forma explícita a superioridade racista de uma religião”. A origem do problema está na camisola com que a equipa milanesa alinhou, que é branca e ostenta uma cruz vermelha no peito, muito semelhante ao uniforme dos Templários, uma antiga ordem de monges guerreiros. Segundo o jornal “La Vanguardia”, Kaska afirma que não foi o resultado da partida que o incomodou, mas sim a “enorme cruz vermelha sobre o fundo branco”.“Esta cruz lembrou-me dos dias sangrentos no passado”, afirma Kaska, que não foi o único a protestar contra a camisola da equipa italiana. As imagens do equipamento do Inter de Milão foram transmitidas por quase todos os meios de comunicação turcos acompanhadas de uma gravura de um templário. “Como pôde a UEFA permiti-lo? Os três golos deste Inter «cruzado» têm que ser cancelados”, escreveu o jornalista Mehmet Y. Ylmaz no dia seguinte ao jogo. [cc] Novopress.info, 2007, Texto original cuja cópia e difusão são consideradas livres, desde que se mencione a fonte de origem [http://pt.novopress.info]
A fábrica de confecções Afonso-Produção de Vestuário, de Arcos de Valdevez, empresa tomada à força pelas trabalhadoras em Novembro de 2004 para impedir a sua deslocalização para a República Checa, "está de boa saúde e recomenda-se". Actualmente sob a administração de Conceição Pinhão, a funcionária que liderou a luta em prol da permanência da produção em Portugal (e a comprou aos antigos proprietários, simbolicamente, por um euro), a unidade prepara-se para fechar o ano com um volume de negócios de 900 mil euros, quase o dobro do alcançado no primeiro ano de autogestão (500 mil euros em 2005), e com as dívidas liquidadas.
Além dos progressos na facturação e do equilíbrio das contas, a "Afonso" ainda investiu 120 mil euros em maquinaria, contratou cinco novos trabalhadores e atingiu um número recorde de 850 camisas produzidas por dia.
"Quase duplicámos a facturação e a minha expectativa é manter, pelo menos, o nível em que estamos", declarou, ao JN, Conceição Pinhão, anunciando que "2007 é o ano de liquidação e a altura de começar a respirar fundo" na fábrica que administra desde que na madrugada de 29 de Novembro de 2004 os antigos administradores alemães tentar "limpar" o recheio da unidade à socapa, com o intuito de a deslocalizar. Na altura, Conceição, que diz ter "pressentido" a intenção dos patrões, apresentou-se nas instalações, de noite, com um grupo de trabalhadores e juntos impediram o pior.
Depois da tentativa frustrada de deslocalização, a "Afonso" não mais parou de produzir camisas, apesar de os empresários alemães a terem abandonado com 90 trabalhadores, encomendas por satisfazer e dívidas de 250 mil euros. "A dívida que havia quando pegámos na fábrica ficará liquidada no final do mês", assegura a actual administradora, acrescentando que a produção está no seu momento mais alto de sempre, tendo aumentado em cerca de 100 unidades a média de "700 a 750 por dia" que se fazia no tempo dos alemães. O grosso da produção tem como destino a Espanha, seguindo-se a Alemanha e Portugal.
Habituada a escutar palavras elogiosas e apesar das vitórias consecutivas, Conceição Pinhão diz que não se deixa deslumbrar pelo sucesso. "Isto é muito bonito porque corre bem, mas se correr mal, num instante passamos de bestial a besta e eu tenho isso bem presente", conclui.
Lisboa, 29 Nov (Lusa) - Os agentes da PSP já começaram a desmobilizar a operação no bairro da Quinta da Fonte, em Loures, durante a qual foram efectuadas cerca de 40 buscas domiciliárias, feitas detenções e apreendidas armas brancas e de fogo. Desde as 07:00, 250 agentes da PSP espalharam-se pelas ruas do bairro, controlando todas as saídas e entradas, procedendo à identificação das pessoas. Vários agentes da PSP encontravam-se ainda nos terraços de vários edifícios do bairro de realojamento social. Em declarações à agência Lusa, a porta-voz da PSP, a sub-comissária Paula Monteiro, adiantou que a operação teve origem em relatos de moradores que se queixavam de insegurança, assim como de empresas de transportes públicos que mencionavam vandalismo e ilícitos criminais. Na base da acção estão ainda relatos de tiros esporádicos que indiciavam a existência de armas de fogo no bairro. A porta-voz da PSP, Paula Monteiro adiantou à Lusa que o objectivo da operação era conferir um sentimento de segurança à população que circula e habita no bairro e tentar a apreensão de armas de fogo. Segundo a subcomissária, a operação decorreu sem incidentes, estando já a ser levantado o perímetro de segurança do bairro. Na operação estiveram envolvidos agentes da Segunda Divisão da PSP, todas as esquadras de investigação criminal do comando de Lisboa, do corpo de intervenção, grupo de operações especiais, departamento de armas e explosivos da PSP e autoridade judicial através de magistrados. Apesar de ainda não haver dados sobre as detenções e apreensões, Paula Monteiro indicou que foram apreendidas várias armas brancas e armas de fogo e uma arma eléctrica, cuja apreensão é pouco usual neste tipo de operação. Paula Monteiro remeteu para a parte da tarde a divulgação dos dados sobre esta operação. A Quinta da Fonte é um bairro social onde estão realojadas as pessoas que viviam na zona onde foi construída a Expo'98, Parque das Nações. É uma população multicultural, sendo 40 por cento oriundos de países africanos, outros 40 por cento de etnia cigana e 20 por cento portuguesa. A população é jovem com a maioria dos moradores a beneficiar do rendimento de Reinserção Social. HN/MYD Lusa/Fim
Afinal o José Maria Aznar, tal como o ingénuo do «Porreiro Zé Barroso» também acha que foi enganado na Cimeira dos Açores, presume-se que pelo Bush e pelo Blair, na Guerra do Iraque. Uns ingénuos a dupla Aznar/Barroso, parecem as "maninhas beijoqueiras"…
¿Quién fue el responsable del incidente entre Chávez y el Rey de España? (BAJA RESOLUCIÓN)
Vi um comentário sobre a mãe de Álvaro Cunhal num vìdeo nacionalista no You Tube... passando por uma breve pesquisa no Google se acha em campo inimigo e outras fontes algumas informações acerca do bandido e de sua mãe, que sendo verdadeiras provam que Álvaro Cunhal não era, de fato um filho da puta.Aplicando-se o termo apenas num sentido não literal:
"O menino cresceu fracalhote, acanhado, tímido. Dava ares à mãe. Aos sete anos começa a aprender as primeiras letras. Não havia escola no Vimieiro. Recebeu em casa lições particulares de um instruído funcionário da Câmara de Santa Comba Dão. Aprendeu a ler, a escrever e a contar. O rapaz era esperto para as letras. Seria uma pena se não continuasse os estudos. Mas a mãe não o quer no liceu de Viseu. Receia expô-lo às tropelias dos rapazes.
Só havia uma solução: o seminário, onde o menino acostumado a brincar com as irmãs, estaria a salvo de chacotas.
O advogado Avelino Cunhal deve ter conhecido Salazar em Coimbra. O jovem do Vimieiro, sempre bem apessoado, apenas traído pelos lábios finos e voz de falsete, terminou o curso, em 1914, com 19 valores. Os sectores católicos mais reaccionários exultavam com o prestígio do lente – que passou a ganhar dinheiro como jurisconsulto enquanto preparava o doutoramento. Álvaro Cunhal, cada vez mais próximo da figura paterna, afasta-se do caminho da Igreja. Estuda, em Lisboa, nos liceus Pedro Nunes e Camões. É bom aluno. Frequenta o escritório do pai – onde param anarquistas, anarco-sindicalistas, comunistas e gente do reviralho. Aos 17 anos, em 1930, entra para a Faculdade de Direito de Lisboa, ainda no Campo de Santana. Salazar, o doutrinador católico, ocupa a pasta das Finanças. Cunhal entra para a Liga dos Amigos da URSS e do Socorro Vermelho Internacional. Salazar toma posse, finalmente, como presidente do Conselho, em 11 de Abril de 1933. No ano seguinte, Álvaro Cunhal entra na clandestinidade – para orgulho do pai e grande desgosto da mãe, que nunca lhe perdoará os caminhos ímpios do comunismo. Já o Governo tinha criado a polícia política, chefiada pelo capitão Agostinho Lourenço, e dentro em breve iria mandar construir o campo de concentração do Tarrafal. Cunhal é preso pela primeira vez. Atiram-no para o Aljube. A mãe nunca o visitará na cadeia. Obrigam-no a cumprir serviço militar como um rufia na Companhia Disciplinar de Penamacor. Não verga. Faz greve de fome. Fica tão debilitado que é posto em liberdade.
O advogado João Pedroso foi contratado pelo Ministério da Educação (ME) para fazer o levantamento das leis sobre Educação e um manual na área. Segundo o Rádio Clube, a avença inicial era de 1500 euros mensais.
Em Maio, o prazo do contrato findou e a tutela acertou nova prestação de serviços no valor de 18 mil euros mensais. O ME diz que houve “um erro de avaliação” na atribuição inicial da verba.
Debate instrutório para skinheads na sexta-feira Por Ana Cristina Câmara
O advogado de Mário Machado acredita que o debate instrutório pode ter reflexos positivos na situação de 30 skins. Para já o advogado quer que o tribunal liberte o líder português dos hammerskins por este, na entrevista dada ao SOL, ter revelado «moderação nas suas opiniões»
A pedido de três dos mais de 30 arguidos no processo dos skinheads – detidos em Abril, numa mega-operação da Polícia Judiciária -, terá lugar no dia 23, no Tribunal de Monsanto, o debate instrutório para contrariar as acusações que lhes são imputadas.
Mário Machado, o líder hammerskin que é a face mais visível deste processo e o único arguido que aguarda julgamento em prisão preventiva, também estará presente no tribunal na sexta.
José Carlos Castro, o seu advogado, explicou ao SOL que o despacho de pronúncia resultante deste debate «pode ter reflexos sobre os outros arguidos», nomeadamente serem ‘despronunciados’ (ilibados) por certos crimes.
O advogado adiantou ainda que pretende recorrer à entrevista escrita que o seu cliente deu ao SOL, a 10 de Novembro, para «requerer ao juiz a revogação da medida de coacção prisão preventiva de Mário Machado, por este revelar moderação e ponderação nas suas opiniões».
soh q nun to conseguindo axa esse negocio d rss e ond adicionalo para mim ver como q fik kuando eu posto!!!
lah nu meo blog u tema tem un negocio d rss mais nu eh = nu teo q eo clico o firefox pede pramim add eo adiciono econsigo lehlah naum lah aparece codes e mais codes..
A corpreta ou negra é a mais escura do espectro de cores. É definida como "a ausência de luz", em cores-luz, ou como "a mistura de todas as cores", em cores-pigmento. É a cor que absorve todos os raios luminosos, não refletindo nenhum e por isso aparecendo como desprovida de clareza.
O preto é a cor das letras deste texto. O código hexadecimal da cor preta é #000000. Preto também é a cor do Pelé.
A cor negra está associada a morte, trevas, mal e outras conotações negativas, na cultura ocidental. O mesmo não acontece em algumas culturas orientais onde a cor do luto não é o preto, mas sim o branco.
Recomenda-se o visionamento de “how to be a basofe”, “Basofilandia” e “DjN3oX - Basofes 2.0″. Para uma melhor compreensão de um fenómeno interessante - a ridicularização dos rapazinhos que viram demasiados filmes com “nigas” e “brodes” e resolveram imitá-los, julgando que o Bronx e a Curraleira são a mesma coisa. Uma folga, no meio de assuntos mais sérios que aqui costumam ser abordados. Yo, pple!
«O multiculturalismo, como as drogas, é uma arma insidiosa. Ambos destroem o coração e a fibra de um pessoa. Todos os laços à família, à comunidade, e aos próprio povo no seu todo são destruídos por estes dois opiácios da mente humana. Ambos são patrocinados desde cima pelas elites mundialistas dedicadas à criação de uma ordem mundial cujo poder seja tal que os seus súbditos não possuam qualquer capacidade para resistir.»
Louis Beam em “O multiculturalismo como instrumento para dividir e conquistar“
A comunidade "Belos e Rebeldes" associa-se à revolta e dor pelo assassinio de Gabriele e juntamo-nos ao pedido mais que justo de justiça!Basta de criminosos protegidos por um crácha ou uniforme!
A GECI International, empresa promotora da construção de um avião bimotor em Portugal, já tem registada a intenção de compra de 356 aparelhos, avaliados em 1,5 mil milhões de dólares, afirmou à agência Lusa o presidente da empresa.
A empresa está presente no Dubai Air Show, certame dedicado à aeronáutica para o Médio Oriente e a Ásia, onde recebeu mais uma carta de intenção de compra do grupo ACT Airlines - .
O grupo ACT pretende 15 aviões Skylander SK-100, o que aumenta o número de intenções já recebidas para 356.
Num comunicado que será hoje divulgado nu Dubai, a GECI revela que assinou, também com o ACT um acordo de parceria para que a empresa de serviços deste grupo distribua o Skylander nos mercados da Turquia, Macedónia Hungria, Bulgária e «alguns outros países do Médio Oriente».
O presidente da GECI International, Serge Bitboul, disse à Lusa que o número de intenções já recebidas «prova que o mercado recebeu este projecto com entusiasmo».
O grupo aeronáutico francês que, em conjunto com investidores portugueses, criou a Sky Aircraft Industries, promotora do projecto Skylander, pretende investir 125 milhões de euros na construção de uma fábrica em Évora.
O plano de negócios da Sky Aircraft prevê a construção de 1.100 aviões, em 15 anos, só com recurso à fábrica de Évora, que ficará instalada num hangar de 1.000 metros quadrados.
O projecto permitirá a criação de 3.000 postos de trabalho, 900 directos e os restantes indirectos.
(…) É talvez possível fazer as pessoas acreditarem em algo que é repetido frequentemente. O que não é possível é transformar algo que é falso numa verdade. E as afirmações do Governo sobre os benefícios económicos da imigração são falsas. Enquanto professor de economia examinei vários estudos sérios sobre os efeitos económicos da imigração.
Não há qualquer evidência, de nenhum deles, de que a imigração maciça gera grandes benefícios económicos para a existente população, como um todo. Pelo contrário, toda a pesquisa sugere que os benefícios ou são próximos de zero ou que os impactos são negativos.
A imigração não pode resolver a crise das pensões, nem resolver os problemas de uma população em envelhecimento, como os seus advogados tão frequentemente afirmam. Pode, no máximo, adiar a resolução do problema, porque, evidentemente, os imigrantes também envelhecem e precisam de pensões.
A injecção de largos números de imigrantes desqualificados na economia não beneficia o grosso da população de nenhum modo significativo. Beneficia as classes que têm amas e criadas, beneficia os empregadores que querem pagar salários baixos, mas não beneficia os trabalhadores nacionais pouco qualificados, que têm de competir com imigrantes dispostos a trabalharem arduamente por salários muito baixos, em condições desagradáveis.
Para os nacionais pouco qualificados resulta que só há duas opções: salários muito baixos ou desemprego. A economia torna-se dependente de um influxo constante de imigrantes dispostos a aceitar baixas remunerações e más condições de trabalho. É isso que os governantes querem dizer quando insistem que “alguns sectores baqueariam sem imigrantes”.
É bizarro que os partidos de esquerda, que continuam a insistir que são os partidos dos pobres e dos oprimidos, assumam uma política cujo propósito é a criação do que Marx chamou “exército industrial de reserva”: um conjunto de trabalhadores cuja presença assegura que as taxas salariais dos trabalhos menos qualificados possam ser mantidas o mais baixas possível.
Imigrantes altamente qualificados – médicos, cientistas, advogados, contabilistas, até desportistas profissionais – podem oferecer benefícios económicos ao todo social. As suas aptidões podem gerar riqueza, e pagam muito mais em impostos do que recebem em benefícios sociais do Estado. Mas a maioria dos imigrantes que chega de fora da U.E., e que contam ficar por cá permanentemente, não são altamente qualificados. Alguns não têm qualificações algumas.(…)
Os imigrantes não qualificados e as suas famílias são frequentemente receptores líquidos de impostos: as suas crianças são educadas em escolas públicas, são assistidos pelo sistema nacional de saúde, e beneficiam de subsídios quando não arranjam emprego. Os recém-chegados colocam uma pressão significativa no mercado habitacional e na provisão de serviços públicos nos bairros onde vivem os novos imigrantes: escolas e hospitais tornam-se congestionados e a habitação subsidiada pelo Estado torna-se mais difícil de obter.
Os sítios onde a maioria dos imigrantes consegue viver são geralmente já pobres: são forçados a congregar-se naquelas áreas onde a população nacional é já desfavorecida. Estas não são, é claro, as áreas em que os governantes e as classes que empregam amas e criadas escolhem comprar as suas casas. Isto pode explicar por que razão não parecem importar-se com o que ali acontece.(…)
O problema de fundo é que o Governo abraçou uma política que irá mudar completamente a natureza das comunidades em que vivemos sem que tenha consultado algum de nós.(…)
Tradução livre de um original do professor de Economia Robert Rowthorn, da Universidade de Cambridge, no The Daily Telegraph de 2/7/2006. Optei por não traduzir as partes que diziam exclusivamente respeito à realidade britânica assim como foram adaptadas, por abstracção, algumas expressões e referências que, sendo próprias dessa realidade, serviam para retratar processos que não lhe são exclusivos.
O presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, voltou hoje a fazer a manchete dos jornais pelas opiniões que mantém sobre a SIDA, nomeadamente a ideia de que a esta doença não tem qualquer relação com o vírus HIV, noticia a Lusa.
Há muito considerado um «dissidente da SIDA», Mbeki não só não mudou de atitude relativamente à doença como considerou, numa conversa com o seu biógrafo, que «os cientistas da SIDA são comparáveis aos médicos dos campos de concentração nazis».
Segundo um excerto divulgado da biografia do presidente sul-africano, escrita pelo autor Mark Gevisser com o título «Thabo Mbeki: O Sonho Diferido», este disse ainda que «as pessoas de raça negra que aceitam os pontos de vista dos cientistas ortodoxos são vítimas auto-reprimidas de uma mentalidade esclavagista».
Para Mbeki, tais pontos de vista - que incluem a definição do vírus, a sua associação com a SIDA e os medicamentos anti-retrovirais como única forma de prolongar a vida dos pacientes - baseiam-se em «crenças e conceitos racistas com séculos de vida relativamente aos africano».
Gevisser escreve que quando perguntou qual foi a sua maior mágoa enquanto chefe de Estado, Thabo Mbeki respondeu ter sido quando foi persuadido em 2002 por membros do governo e do seu próprio partido a não expressar abertamente os seus pontos de vista sobre o HIV/SIDA.
Na sequência do brutal assassínio de uma mulher em Roma por um imigrante ilegal romeno, a Itália começou a deportar clandestinos vindos da Roménia que se aglomeram em bairros da lata improvisados em várias cidades. As expulsões não estão confinadas a Roma, havendo também notícia da destruição de aglomerados semelhantes e da expulsão de ilegais romenos em Florença, Génova, Turim, Bolonha e Milão. O governo italiano aprovou legislação de emergência que permite a deportação expedita de imigrantes com cadastro. O primeiro-ministro italiano, o socialista Romano Prodi, sublinhou a necessidade e a pertinência de tais medidas. Entretanto, a opinião pública italiana ficou siderada quando o chefe da polícia romena, Georghe Popa, declarou a um jornal: “Desde que a Roménia entrou na União Europeia, os roubos, a violência e os roubos por esticão diminuíram 26 por cento”. Ou seja, a absurda abertura da UE a Leste parece ter tido como principal consequência a “exportação” do crime para Ocidente. Grande parte dos media europeus têm feito o seu melhor para ignorar ou minimizar as deportações dos ilegais romenos em Itália, talvez pelo facto de Prodi ser um homem de esquerda. Se Silvio Berlusconi ainda estivesse no poder e estas medidas tivessem sido tomadas sob a sua tutela, os uivos de protesto e as acusações de “racismo” e de “xenofobia” ter-se-iam ouvido nos Urais, e a cobertura mediática teria sido bem diferente. Mas o verdadeiro teste será quando, além dos romenos, dos ciganos e outros indesejáveis de Leste, começarem também a ser apanhados por esta nova legislação os imigrantes ilegais africanos envolvidos no crime organizado, envolvendo a falsificação de documentos, o tráfico de droga ou os roubos e a violência de gangs. E em Portugal, será que só se vai começar a reagir como em Itália quando for tarde demais? Ou mesmo nunca?
Já se conhecia a situação de José Rodrigues dos Santos. Agora as baterias apontam para Gabriel Alves.
O Expresso sabe que o jornalista José Rodrigues dos Santos foi suspenso de funções e que será alvo de um processo disciplinar que visa o despedimento.
Em causa estão as declarações do pivot numa entrevista ao 'Público' e um artigo publicado no 'Diário de Notícias' sobre o tempo em que foi director de informação da RTP e as interferências governamentais no canal do Estado.
Na entrevista ao Público, o jornalista afirmou que a administração da RTP interferiu na nomeação de Rosa Veloso para correspondente em Madrid, em 2004, que estava em quarto lugar na lista de candidatos. De acordo com José Rodrigues dos Santos, esta decisão cabia à direcção de informação, razão pela qual se demitiu na altura.
Em declarações à Lusa, o administrador da RTP, Luís Marques, afirmou hoje que os procedimentos anunciados pela administração da empresa contra José Rodrigues dos Santos serão concretizados, numa primeira fase, num "esclarecimento rigoroso" das acusações avançadas pelo jornalista. O mesmo responsável adiantou que "ainda não se está numa fase de processo disciplinar", sem afastar a possibilidade dessa medida ser adoptada.
Para Sebastião Lima Rego, membro da antiga Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), a atitude da RTP "é uma forma de se atirar areia aos olhos e evitar falar do que realmente se passou de errado em 2004". De acordo com Lima Rego, tratou-se de um "verdadeiro caso de síndrome de relacionamento entre administração e direcção de informação", onde foram "quebradas todas as tradições no que diz respeito a colocações".
Sebastião Lima Rego, que na altura foi o redactor da deliberação da AACS, confessa que, embora a decisão final "fosse claramente favorável a José Rodrigues dos Santos", no seu "subconsciente este caso nunca ficou totalmente resolvido". A posição da administração da RTP foi "totalmente inaceitável e os prevaricadores continuam todos nos seus postos".
O membro da antiga Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) lembra também que o caso "teve o benefício de ficar à sombra de um escândalo político", uma vez que a deliberação foi dada no dia em que o Presidente da República, Jorge Sampaio, dissolveu a assembleia. Entre as opções de "complot para tirar José Rodrigues dos Santos da direcção de informação" ou "histórias de cunhas na RTP", Lima Rego ressalva que "a verdade é que na altura o Rodrigues dos Santos pediu a demissão e a administração aceitou logo".
Quanto ao regulamento entregue pela RTP depois da deliberação, com a reformulação dos processos de colocações, Lima Rego recorda: "Era simplesmente inacreditável. O Conselho de Administração decidia o que fazer e ponto final". Pouco surpreendido com o processo disciplinar a José Rodrigues dos Santos, Lima Rego acrescenta: "O meu desejo é que o processo não venha marginalizar a discussão sobre este tema. É fundamental que as regras de separação entre a administração e a direcção de informação voltem a ser debatidas e se chegue a uma resolução".
Fonte: Expresso
GABRIEL DESPEDIDO E DANIEL ALVO DE INQUÉRITO
O nome de Gabriel Alves figura na lista de 11 funcionários alvo de processos disciplinares este ano. O jornalista acabou, inclusive, por ser despedido, depois de estar ao serviço da Televisão Pública de Angola (TPA), com quem a RTP tem um protocolo. O caso que, poderá ter consequências políticas, deverá, agora, seguir para os tribunais. Por outro lado, Carlos Daniel foi alvo de um inquérito igualmente este ano. O pivô desmentiu, publicamente, o director de Informação, António Luís Marinho, afirmando que não tinha sido informado, em Março do ano passado, como fora tornado público, do seu afastamento da cobertura dos jogos da Selecção de futebol. Daniel, recorde-se, em consequência do afastamento da narração dos encontros de Portugal apresentou a demissão do cargo de subdirector de Informação, em Setembro de 2006. O inquérito acabou por não trazer consequências para Daniel. Voltando as processos instaurados: quatro deles estão ligados ao programa ‘Diver (c) idades’, suspenso em Janeiro. A estação pública, recorde-se, apresentou queixa à PJ pelo desaparecimento de material técnico do formato apresentado por Paco Bandeira, que, em reacção, disse estar a ser alvo de uma “tramóia”. Há ainda, segundo fontes sindicais, processos disciplinares por falta de pagamento de... bolos-de-arroz.
Fonte: CM
Algumas respostas:
Sendo os media controlados pelos grandes monopolios capitalistas,e mesmo os poucos independentes ou estatais influenciados por eles,não é de espantar a lixeira radio-televisiva e impressa que todos os dias é absorvida pela população,em especial pelos mais incautos.Enquanto a maioria da população forem fantoches manipulados e submissos ao sistema,sem autonomia de pensamento e sem espírito crítico,não poderemos prever mudanças favoráveis,seja a que nivel for.Só com a consciencialização das massas poderá haver abalos significativos na teia capitalista usurpadora.
A censura não acabou com o 25 de Abril, isto é tudo uma fantochada. Eu preferia a censura do estado Novo porque era uma censura explícita, directa e honesta!Actualmente, a censura que existe é perigosa porque é camuflada e disfarçada e tudo se passa nos bastidores. A comunicação social é controlada pelos grandes monopólios capitalistas, pela maçonaria e afins para servir os interesses deles!Se algum jornalista falar ou agir contra o sistema, é logo despedido e fica marcado. Infelizmente, a população é ignorante, ingénua, não está habituada a exercitar o pensamento, não tem espírito crítico e acredita nas coisas que passam cá para fora. As pessoas não reparam que há informações antagónicas e contraditórias e que existe manipulação, aceitam tudo de bom grado, e ainda há os são totalmente indiferentes e alheios ao que se passa, parece que andam à face da terra por verem andar os outros...Mas que povinho!Infelizmente, a ralé é abundante!
A revista “Newsweek”, em Abril de 1975, publicou um artigo em que prevenia sobre um arrefecimento global e a iminente entrada numa nova “idade do gelo”… Segundo essa revista, os cientistas eram quase unânimes quanto à perspectiva de que num futuro próximo a vaga de frio implicaria uma redução na produção alimentar e que “as fomes resultantes seriam catastróficas” ! Actualmente, Jon Meacham, editor da “Newsweek”, considera que aquela reportagem era “alarmista”, mas assegura que, desta vez sim, o perigo climático vem aí… em forma de calor. Enfim, para todos os gostos ! O que importa é que somos uns seres perniciosos (os males do clima são antropogénicos) e se não desatamos a comprar aerogeradores (made in GE), de preferência às empresas do senhor Carlos Pimenta, ou bio-diesel à Mota Engil, arriscamos o apocalipse… “now”, ou seja, aqui e agora ! A boa intenção de todos estes “desinteressados” seguidores do “guru” Al Gore é tão manifesta, que no espectáculo “Live Earth” de New Jersey (Julho 2007), um personagem como Robert F. Kennedy Jr, denunciou os que se mostram cépticos com o drama anunciado, afirmando que são “inimigos dos Estados Unidos e da raça humana” e que “devemos começar a tratá-los de traidores” ! Nem menos ! Alguns sugerem mesmo que “negar o aquecimento climático” deveria ser equivalente ao “negacionismo do holocausto” e os seus autores procesados e condenados… !
Heidi Cullen, do “Weather Channel”, afirmou que os metereologistas que questionem o que é dito sobre a catástrofe climática deviam ser privados do seu certificado profissional. Neste “democrático” ambiente, não surpreende que um lider politico que não aceite um “tão evidente” catastrofismo, seja asperamente criticado e até insultado por tudo quanto é “progressista” e/ou vive das subvenções do “sistema”. Com efeito, no passado dia 22 de Outubro, pouco antes de outra conferência apocalíptica (a 200.000 dólares peça) de Al Gore em Palma de Maiorca (Espanha), Mariano Rajoy, lider do Partido Popular, afirmou que “Não podemos converter o câmbio climático no grande problema mundial”. Demonstrando sentido comum, Rajoy disse que haveria de permanecer sempre atento à evolução climática, mas que “os dados que hoje se conhecem são debatidos pela própria comunidade ciêntifica”. Como seria de esperar, a sensatez de Rajoy fez estremecer o galinheiro, e os “politicamente correctos” esvoaçam cacarejando “heresia… heresia…” ! Entretanto o “guru” Al Gore já tem marcadas mais umas reuniões a 200.000 dólares, nas quais é proibido colocar-lhe questões (parece que a K7 não está programada para replicar !). Obviamente devemos compreender a necessidade do Albert Gore cobrar esses parcos dólares… pois, segundo fontes norte-americanas o consumo médio de um lar nos USA é de 10.656 kw, enquanto o consumo energético do “ambientalista”é de … 221.000 kw ! Porém, o mais interessante é a explicação dada pelo porta-voz dos Gore : “… o consumo advém de que o senhor Gore envia muitos faxes na sua campanha… contra o excesso de consumo energético” ! Realmente são uns cómicos (e uns sem vergonha !). Já que estamos em momento de análise psicológica do “ambientalista” Albert, fiquem sabendo que, quando das eleições de 1998, o citado senhor, para mostrar a todos o seu apego à terra, alugou uma manada de vacas no meio das quais se fez fotografar para uns painéis de publicidade política em meio rural : “Al Gore granjeiro” ! Talvez que o titulo mais sugestivo fosse “Animal farm”, e que (como no livro do Orwell) anunciasse a revolta dos animais e … o triunfo dos porcos ! Ao correr do “clavis” recordarei uma das últimas “frases históricas” do Albert, digna de figurar no “Guiness” : “Estamos a alterar o equilibrio de energias entre o nosso planeta e o resto do Universo” ! Uma questão parece-me pertinente : Quando teremos o Pimenta (Al Gore em versão caseira) a “botar conferência”, desde a Portela do Homem ao estuário do Guadiana, mostrando aos basbaques quão úteis são para a humanidade os aerogeradores que ele promove ?
Estudo da Universidade de Yale sobre reacção neurológica ao erotismo Um estudo levado a cabo pela Universidade de Yale revelou que a actividade cerebral dos pedófilos é menor do que o normal quando confrontados com material erótico. O estudo foi publicado num periódico universitário sobre Psicologia Biológica e é o primeiro a evidenciar diferenças nos padrões de pensamento dos pedófilos em relação a indivíduos sem esta patologia.
Os cientistas recorreram as imagens obtidas através de ressonância magnética para analisar a actividade cerebral de um grupo de pedófilos e de outro com indivíduos que não têm esta patologia. Os padrões de pensamento registados, quando confrontados com material erótico, revelou deficiências no caso dos pedófilos.
"O défice que apresentam pode predispor estes indivíduos vulneráveis à pedofilia a procurarem outras formas de estímulo sexual", disse, à BBC Online, John Krystal, editor do boletim Psicologia Biológica, onde foi publicado o estudo feito pela Universidade de Yale (EUA).Esta descoberta, ao nível do funcionamento do hipotálamo, pode ajudar a encontrar medicamentos que melhor permitam tratar os indivíduos com tendências para o comportamento pedófilo.
O hipotálomo é a zona do cérebro associada à excitação e libertação de hormonas, que no caso dos pedófilos se revelou menos activa. Os dados permitiram também verificar que quanto mais baixa era actividade nessa parte do cérebro, maiores eram as pulsões pedófilas.As conclusões vêm, também, dar consistência a outros estudos onde foi revelada tendência pedófila em doentes com tumores em determinados locais do cérebro.
Quando o tumor foi retirado, a atracção sexual por crianças desapareceu. "Esta descoberta dá pistas sobre a complexidade desta desordem", refere John Krystal, mas o investigador afirma que estes padrões de actividade cerebral não permitem predeterminar o risco potencial de alguém se tornar pedófilo.
A agência de publicidade americana JWT fez um inquérito telefónico entre 7 e 11 de Setembro último. Entrevistou cerca de mil adultos e concluiu, segundo avança o site de informação brasileiro Estadão, que uma grande parte dos inquiridos não aguenta ficar mais de dois dias desconectado. Os participantes reconheceram mesmo que, às vezes, trocavam o sexo e os amigos pela Internet. «Quanto tempo consegue estar sem se ligar?» era uma das perguntas. Cerca de 15 por cento respondeu «um dia ou menos», 21 por cento disse «dois dias» e 19 por cento «alguns dias».
Apenas um quinto dos inquiridos reconheceu conseguir estar «uma semana» longe da Internet. Segundo Ann Mack, da JWT, «as pessoas revelaram que ficam ansiosas, sentem-se sozinhas e ficam chateadas quando se desconectam».
Um facto que demonstra «como a tecnologia está a mudar o comportamento das pessoas», acrescenta
A pesquisa revelou ainda que tanto os telemóveis como a Internet representam uma parte essencial da vida das pessoas. Mais de um quarto dos entrevistados admitiu passar mais tempo a falar «em rede» do que directamente com as pessoas. E cerca de 20 por cento assumiu ter menos relações sexuais por passar muito tempo «ligado».
Contrapondo a televisão, o telemóvel e a Internet foi perguntado aos participantes: «qual era o mais necessário?». Ganhou a Internet. Quanto ao objecto do qual não prescindiam, o telemóvel ganhou à televisão.
No jornal da tarde da TVI, na passada segunda-feira, estava eu distraído com qualquer coisa quando a minha atenção é despertada por uma notícia, diz o pivot: "...criança guineense impedida de brincar em parque infantil..." (ou com outras palavras). Olho de repente para a televisão e a pensar se seríam os mesmos protagonistas de uma cena que se passou comigo algumas semanas atrás... e não é que eram mesmo?! Vou contar a estória: Levei o meu filho de 3 anos para brincar um pouco naquele mesmo parque referido na notícia. A primeira coisa que o miúdo faz é colocar as mãos numa plataforma em madeira que dá acesso a uma ponte e esta por sua vez a um escorrega, mal põe as mãos começa aos berros. Estava o "anginho negro" em cima da plataforma a espezinhar de forma violenta e insistentemente os dedos do meu filho até lhe levantar a pele. Estava a alguns metros e corri o mais que pude agarrando as pernas do pretito enquanto lhe dizia para parar, tendo-se virado a mim de forma agressiva. olhei em volta para ver se via os pais e a única coisa que vi foi uma preta sentada a um canto do parque a olhar de soslaio. Por acaso a minha mulher estava sentada no mesmo banco que a mãe da criança e viu-a a olhar para a cena. Não se dignou a vir ao nosso encontro para repreender o filho. A notícia só nos mostra a versão desta senhora, não a do casal que é acusado de racismo. A conclusão que tiro é que o filho deste casal terá sido agredido assim como o meu filho o foi e algo me leva a pensar que esta senhora terá um esquema montado, usando a pobre criança que é quem menos tem culpa, uma vez que só tem 3 anos (mas corpo de 5, lá está, os pretos têm outros atributos), para se fazer de vítima e tentar exturquir indeminizações a alguém. Acreditem no que vos digo, a criança é violenta e não devia, até ser tratada, ser posta num parque onde outras crianças brincam alegremente, não tem nada a ver com a côr da pele. Se alguém for aqui de Braga e conhecer o casal acusado por favor digam-lhes que me ofereço como testemunha dos actos violentos desta criança, depois de ouvir a versão deles claro.
Acusados de rapto e cumplicidade para cometer sequestro os 16 europeus e dois chadianos vão ser transferidos para a capital do Chade onde ficarão em prisão preventiva.
Dezoito pessoas vão aguardar julgamento detidas Os 18 detidos vão ser transferidos para uma prisão na capital do Chade Reuters Os 18 detidos vão ser transferidos para uma prisão na capital do Chade
Um juiz de instrução de Abéché, Chade, acusou formalmente os nove franceses da ONG humanitária "Arco de Zoe" de rapto de menores e fraude. A tripulação espanhola do avião da Girjet foi apenas acusada de cumplicidade. Dois cidadãos do Chade foram também considerados cúmplices neste insólito caso de alegado rapto em massa.
O grupo de 18 homens e mulheres - entre eles três jornalistas -, que na passada quinta-feira foram detidos quando tentavam levar ilegalmente 103 crianças para serem adoptadas em França, deverão agora ser transferidos para a capital do país, N'Djamena, onde ficarão em prisão preventiva antes e durante o julgamento, caso não se chegue a nenhum acordo entre as partes envolvidas.
A diplomacia francesa já assegurou que não irá pedir a extradição dos seus cidadãos. Segundo Bruno Foucher, embaixador dos gauleses em Dakar, Senegal, os responsáveis por esta operação "responderão aos seus actos no Chade", garantiu num encontro com o presidente chadiano, Idriss Déby.
Depois do Presidente francês, Nicolas Sarkozy, ter dito que a acção levada a cabo pelos seus compatriotas foi "ilegal e inaceitável", começam a levantar-se algumas vozes da oposição que acusam o Chade de querer tirar dividendos políticos desta crise diplomática.
Jack Lang, membro histórico do parlamento francês e deputado socialista, sublinhou que "no início o governo francês não estava contra esta operação, que foi considerada humanitária, mas parece que agora o governo do Chade quer criar dificuldades à França".
Justiça lenta
Lang garantiu ainda conhecer alguns dos envolvidos que assegurou trabalharem no Darfur e que considerou serem "pessoas muito generosas, mas que cometeram muitos erros difíceis de compreender". Apesar das acusações os franceses, membros da ONG "Arco de Zoe", continuam a afirmar-se inocentes, sublinhando que tudo o que iam fazer era tirar crianças órfãs e doentes duma zona de conflito, para serem adoptadas por famílias francesas.
A ONU, que já está no terreno a cuidar das crianças, refuta estas afirmações e sublinha que nenhuma das crianças está doente, muitas não são órfãs e são na esmagadora maioria originárias do Chade, país que não é considerado uma zona de conflito, ao contrário do vizinho Darfur, de onde os franceses alegam ter trazido as crianças.
Agora compete aos tribunais do Chade decidir quem tem razão, um processo que poderá demorar bastante tempo, pois o sistema judicial do país é conhecido pela sua lentidão. Segundo alguns especialistas, este caso poderá ser diferente tendo em conta o grande mediatismo que o envolve.
As foibes para quem nao sabe ! e para quem quer saber mais apos ter ouvido na emiçao do lusitania expresso@radiobandieranera
A definição de “foibe” é uma corrupção dialética do latino “fovea”, que significa “fossa”; as “foibe”, com efeito, são abismos rochosos, com a forma de funil invertido, criados pela erosão de cursos de água; podem atingir os 200 metros de profundidade. Nas palavras do professor R.Battaglia, ” o sub-solo dos vastos planaltos cársicos esconde um mundo de trevas: abismos verticais e escuros túneis que se perdem no silêncio das profundidades terrestres, cavernas imensas, tortuosas galerias percorridas por riachos, salas encantadas revestidas de cristais, antros selvagens que a fantasia encheu de assustadoras lendas”. Na região de Istria foram registadas mais de 1.700 “foibe”. As “foibe” foram utilizadas em diversas ocasiões e, em particular, logo a seguir ao fim da segunda Guerra Mundial para “infoibar” (”empurrar para as “foibe”, para os abismos”) milhares de italianos, antifascistas e fascistas, culpados de se oporem ao expansionismo comunista eslavo colocado em prática por Josip Broz, mais conhecido por marechal Tito. Resumindo, limpeza étnica tendo como alvo italianos. Nas palavras de Kardelj (o vice de Tito), “foi-nos pedido para fazer os italianos irem embora utilizando todos os meios e assim foi feito”. Ninguém sabe quantos foram “enfoibados”: estimativas falam de dez mil a quinze mil vítimas. As vítimas eram conduzidas, depois de sofrerem maus tratos, aos arredores das “foibe”; aqui os carcereiros ainda não satisfeitos pelos maus tratos infligidos, prendiam os pulsos e os pés com arame a cada pessoa com o auxílio de alicates e, sucessivamente, ligavam uns aos outros sempre com arame. Os carcereiros divertiam-se, em certos casos, a disparar ao primeiro azarado do grupo que caía desamparado na “foiba” arrastando os outros consigo. No decorrer dos anos estes mártires foram desprezados e esquecidos. Folheando um vulgar “dicionário da língua italiana”, deparamo-nos com uma definição bastante evasiva de “foibe”: “em geologia física, tipo de caverna; em partic., na região Istriana, grande bacia fechada na qual no fundo se abre um buraco. Veja também infoibare”. Sabem o que significa “infoibare”? ” Deitar numa “foibe”, ou em particular, matar uma pessoa e lançar o cadáver numa “foibe” ou matá-la lançando-a numa “foibe” (o verbo nasceu no fim da segunda Guerra Mundial).
Alguns exemplos de “Foibes”
De seguida relatamos algumas noticias sobre as atrocidades das “foibe”.
- “Foibe” de Basovizza e Monrupino: hoje monumentos nacionais. Diversas centenas de vítimas. Entre os responsáveis dos “enfoibamentos” pode ser incluido um bando de libertadores denominado Guarda do Povo.
- “Foibe” de Podubbo: não foi possível, por dificuldades, a recuperação de quaisquer vítimas. Um jornal da época refere que aqueles que desceram à profundidade de 190 metros, conseguiram reconhecer cinco corpos (entre os quais o de uma mulher completamente nua) não identificados devido à decomposição.
- Abismo de Semich: uma inspecção de 1994 apurou que os partisans de Tito, no mês de Setembro anterior, haviam lançado no abismo de Semich, com uma profundidade de 190 metros, uma centena de desgraçados: soldados italianos e civis, homens e mulheres, quase todos espancados antes e ainda vivos. Impossível saber o número dos que foram lançados depois da guerra terminar, durante o ano de 1945 e depois. Esta é uma das tantas “foibes” cársicas consideradas aptas pelos líderes dos tribunais populares, para condenar várias infâmias. Neste caso quem tivesse sentimentos italianos ou fosse simplesmente objecto de suspeita ou de rancores. Por dias e dias as populações ouviram os gritos provenientes do abismo, os gritos dos que sobreviveram, seja por ficarem pendurados nas saliências rochosas, seja por ficarem loucos pelo desespero. (testemunho de Mons. Parentin - em “La Voce Giuliana” de 16/12/1980).
- “Foibe” de Opinicina, de Campagna e de Corgnale: ” … foram “enfoibadas” cerca de 200 pessoas e entre estas encontra-se uma mulher e uma criança, réus de serem mulher e filho de um guarda carabinieri…” (G.Holzer,1946).
- “Foibe” de Casserova: na estrada de Fiume, entre Obrovo e Golazzo. Foram lançados alemães, homens e mulheres italianas, eslovenos, muitos ainda vivos, então, depois de lançar gasolina e granadas de mão, a entrada era feita explodir. Dificílima a recuperação.
- Abismo de Semez: a 7 maio de 1944 eram encontrados restos humanos correspondentes a oitenta a cem pessoas. Em 1945 foi ainda “usado”.
- “Foibe” de Villa Orizi: no mês de maio de 1945, os habitantes locais viram longas filas de prisioneiros, alguns dos quais recitavam o pai nosso, escoltados por partisans armados com metralhadoras, serem conduzidos ao precipício. Os testemunhos estão de acordo ao indicar cerca de duzentos prisioneiros eliminados.
- “Foibe” de Raspo: usada como palco de genocídio de italianos entre 1943 e 1945. Número de vítimas indefinido.
- “Foibe” de Brestovizza: assim narra o “Giornale di Trieste” datado de 14/08/1947: “… os assassinos tinham-na espancado brutalmente, partindo-lhe os braços antes de a lançar na “foibe”. Por três dias, dizem os habitantes, ouviram-se os gritos da pobre que continuava deitada e ferida, entregue ao terror, no fundo da gruta…”.
- “Foibe” de Zavni (floresta de Tarnova): lugar de martírio dos guardas carabinieri de Gorizia e de outras centenas de eslovenos opositores ao regime de Tito.
A população branca sul-africana se reduziu em 200.000 pessoas desde o final do regime de segreação racial conhecido como apartheid, enquanto que a negra aumentou em sete milhões, segundo estatísticas publicadas nesta quarta-feira. Os brancos representam apenas 9,5% da população sul-africana, calculada em 48,5 milhões de habitantes, frente aos 10,9% registrados em 1996.
As pessoas de raça negra, por sua parte, passaram de 76,7% da população em 1996 a 79% hoje em dia.
Cerca de um milhão de sul-africanos brancos partiram de seu país quando o apartheid acabou em 1994, alegando a alta porcentagem de criminalidade e a política de discriminação positiva imposta pelo Governo para acertar os erros do passado em um mercado trabalhista que marginalizava os negros.
A pesquisa mostra que os brancos continuam sendo os principais beneficiários do sistema educativo.
Mais de um terço dos brancos maiores de 20 anos tem um diploma superior, frente aos 5,6% dos negros. E 13% dos negros sequer foram escolarizados, diante do 1% de brancos.
EUA defendem que Portugal deve apostar na energia nuclear
O conselheiro da Casa Branca para o Ambiente, James Connaughton, defendeu hoje que Portugal deve apostar na energia nuclear, considerando que é um dos países com maiores capacidades para produzir energia totalmente limpa.
(...) De uma forma global, Connaughton defendeu que o nuclear deve ser usado por todos os países que tenham capacidade tecnológica e uma forma de a produzir de um modo seguro.
"A energia nuclear é a única fonte capaz de produzir energia a baixo custo e que consegue sustentar cidades inteiras sem emissões. Não conseguimos fazer progressos ao nível energético e ao nível das alterações climáticas se não usarmos muito mais energia nuclear ao nível global", sustentou.
Os dois responsáveis norte-americanos vão ter hoje encontros em Lisboa com representantes dos Ministérios do Ambiente e da Economia, a quem darão conta da conferência sobre alterações climáticas que a administração Bush está a organizar para os dias 27 e 28 de Setembro. in Jornal de Negócios Sexta, 14 Setembro 2007
A ideia faz muito pouco sentido tal como aparece, sobretudo vinda de onde vem: um governo que nunca ratificou o Protocolo de Quioto, corrupto, criminoso e em fim de mandato. Pode, porém, haver um cenário sinistro por detrás desta iniciativa: envolver Portugal na actual corrida nuclear. Este cenário aparentemente improvável passaria por dotar o nosso país de uma ou duas centrais nucleares, de tecnologia avançada no domínio do enriquecimento de urânio para produção de plutónio militar e... a militarização nuclear dos Açores!
Isto pode muito bem ser o início de uma resposta estratégica ao recuo inevitável dos EUA no Médio Oriente, depois do fiasco do Iraque, da incapacidade crescente de gerir o conflito israelo-árabe, e perante a irresistível influência do eixo Pequim-Moscovo (através da Shanghai Cooperation Organization) em toda a vasta área do que Brzezinsky começou por chamar The Eurasian Balkans (The Grand Chessboard, 1997) e que no seu último livro, The Second Chance (2007), designa por Global Balkans. Já para não falar dos efeitos do desastre iraquiano no reforço do islamismo radical em todo o Norte de África.
Enquanto a Rússia ameaça funcionar como estado tampão entre a Europa Ocidental e a Eurásia, com argumentos tão poderosos como os da sua riqueza energética e os do seu renovado poder militar estratégico, podendo a qualquer momento desencadear uma placagem dramática à evolução prevista da União Europeia, induzindo por aí um regresso catastrófico ao bicefalismo de Versailles, os Estados Unidos de Bush parecem preferir, precisamente, este cenário! Se assim for, faz todo o sentido a iniciativa ecológica caricata do senhor James Connaughton.
Entretanto, José Sócrates anda com os olhos cada vez mais em bico. Não viu o Dalai Lama. Vai à China negociar contentores. Será que entenderá o recado americano? Para onde irá pender, no ping-pong entre Washington e Pequim? Não preside actualmente à União Europeia? Não acha que esta seria uma excelente oportunidade para fazer um pouco de história a sério, em vez de andar pelo país televisivo fora armado em caixeiro-viajante da indústria informática?
A questão energética não é, de facto, o assunto desta inusitada deslocação do protector americano a Lisboa, pelo que não voltarei a deter-me, para já, na questão do nuclear para fins pacíficos. Recomendo, no entanto e a propósito, a leitura integral da resposta dada por John Busby a um recente inquérito público inglês sobre a alternativa nuclear à actual e sobretudo futura crise energética.
"Ever wondered if the clock was ticking regarding a secure electricity supply? Could new nuclear power stations actually increase carbon emissions? Could the looming shortage of uranium represent the biggest challenge to a nuclear renaissance? These are just a few of the questions answered by John Busby in his response to the Government?s consultative document 'The Future of Nuclear Energy'".
A stripper russa desliza em espiral pelo varão ao fundo da pista e leva ao delírio os compatriotas da mesa do lado – doze empresários embalados no ardor do vodka e olhar vidrado no ritmo lento e sensual de ‘Anna’.
É um entre os muitos grupos espalhados pelos mais afamados espaços eróticos de Lisboa e vieram entre os mil elementos da prestigiada comitiva do presidente Putin. Para lá dos milionários negócios do petróleo ou gás, os empresários renderam-se à madrugada de Lisboa .
A casa está longe de encher mas a presença russa nota-se pelos vários pontos da sala. Rostos fechados junto ao balcão e espalhados nas melhores mesas da casa. O Maybe prima pelas profissionais de Leste e distingue-se pelo letreiro que reluz por cima da porta – ‘Show girls’ incendeia o ambiente e apimenta o convívio que se segue nas longas noites da capital portuguesa.
“Estes não são os russos do dia-a-dia” – imigrados em Portugal e que ali afogam mágoas e matam saudades das origens. “Hoje é tudo gente bem posta”, comenta alguém entre dentes e aponta à mesa do canto – homens em pose discreta mas ostentando os fios e relógios de ouro.
As conversas cruzam-se entre o potencial dos investimentos no mercado nacional e as distracções eróticas do momento, companhias de ocasião que vão descruzando as pernas e se debruçam na mesa a apanhar conversas. Informações que poderiam render milhões a muitos e estão ao alcance de três loiras de saias curtas e decotes largos.
‘Anna’ já desfila sem a pouca roupa que trazia e quando se dobra leva os muitos empresários ao rubro. Ouvem-se palmas já depois das 02h00 e alguns pousam o charuto para espreitar o relógio – daí a oito horas começa uma Cimeira União Europeia-Rússia em Mafra. Alguns abandonam, mas a maioria segue as luzes da noite e procura diversão na concorrência.
AS CASAS DE CULTO NO ROTEIRO
O Maybe faz sucesso pela companhia de Leste mas a oferta é vasta: “Alguns também gostam de conhecer as raparigas sul-americanas”. Prova disso eram os muitos grupos de empresários russos espalhados pelos três clássicos Elefante Branco, Gallery ou Night & Day.
“Já na madrugada de ontem (quarta-feira) eles tinham passado por cá”, adianta um dos porteiros, e a romaria continuou ontem entre as ruas Luciano Cordeiro, Conde Redondo e avenida Duque de Loulé, quarteirões de culto nas noites mais quentes da capital.
Preferem vodka e quebram o ar ríspido ao passar das horas, soltando gargalhadas sonoras entre comentários mais obscenos.
“É gente de poucas palavras mas não enganam ninguém”, comenta uma brasileira bem-disposta, e quando entram provocam um corropio entre as raparigas nos corredores. “Claro que são clientes muito especiais e não é todos os dias que vêm aqui – a gente só tem de agradar, cara....”
PORMENORES
A TRADIÇÃO DO VODKA
O vodka fez as preferências dos empresários russos em Lisboa, “pouco dados ao whisky ou à cerveja”, diz um dos funcionários. A tradição mantém-se e “a maioria são pouco simpáticos”, sempre de rosto fechado.
CONVERSAS CRUZADAS
No ‘Maybe’, com raparigas de Leste a comporem a maioria da companhia feminina, os russos falaram de negócios e prazer. Nas outras casas, os diálogos “quase não existem”, brinca uma rapariga, “porque a gente fala português e eles mal falam inglês”.
'TABLE DANCE'
No Maybe podiam assistir-se a alguns ‘table dance’ à distância, danças eróticas personalizadas nos muitos empresários russos estendidos em sofás ao longo das mesas.
Mutuo Sociale aprovado pela autarquia de Alessandria Comunicado da Coordenadora Nacional do projecto Mutuo Sociale
Finalmente um passo concreto em direcção à aplicação da única solução possível para milhões de famílias italianas em dificuldade com as prestações da casa: o Mutuo Sociale! A autarquia de Alessandria aprovou de facto o programa de mandato do presidente Fabbio, no qual está inserida a proposta da Fiamma Tricolore para resolver o problema da habitacão em Itália. Agradecemos portanto à maioria de centro-direita, da qual fazemos parte, que soube adoptar e fazer sua uma das nossas iniciativas mais inovadoras e mais características. Assinalamos em particular a acção do vereador Aldo Rovito e a sua actividade centrada na procura de meios para que a proposta possa entrar já no orçamento de 2008, em discussão brevemente. Em apoio do Mutuo Sociale (www.mutuosociale.org) serão brevemente programados encontros informativos na cidade, para publicitar a proposta e ouvir os problemas dos cidadãos com empréstimos bancários e tudo mais que diga respeito ao problema habitacional. Em Alessandria é hoje evidente a acção política que a Fiamma Tricolore pode desenvolver dentro da federação de centro-direita que governa a cidade: vanguarda social, além da defesa das tradições e da identidade.
[cc] Novopress.info, 2007, Texto original cuja cópia e difusão são consideradas livres, desde que se mencione a fonte de origem [http://pt.novopress.info]
James Watson demite-se do Laboratório de Cold Spring Harbor
As declarações racistas de Watson estão na base da sua demissão O geneticista James Watson, premiado com o Nobel em 1962 por ter sido um dos descobridores da estrutura da molécula do ADN, demitiu-se esta manhã do conselho de administração do Laboratório de Cold Spring Harbor, nos Estados Unidos, onde trabalhou mais de 40 anos.
Na origem desta demissão estão declarações do cientista norte-americano ao jornal britânico “The Sunday Times”, publicadas na edição de 14 de Outubro, segundo as quais os negros são menos inteligentes do que os brancos. Algumas das suas palestras na Grã-Bretanha, onde se encontrava a promover o último livro quando a polémica estalou, foram então canceladas. Também o Cold Spring Harbor criticou as suas declarações e o suspendeu de funções administrativas, deixando pendente uma futura deliberação sobre o caso. Watson decidiu então regressar aos Estados Unidos e, entretanto, pediu desculpa.
Os desenvolvimentos surgiram agora, com Watson a demitir-se.
“Perto dos 80 anos idades, a passagem do meus vestígios de liderança já devia ter acontecido. As circunstâncias em que esta transferência ocorre é que, no entanto, não são as que alguma vez antecipei ou desejei”, diz Watson, numa declaração escrita.
O peso dos trabalhadores estrangeiros varia muito segundo a localização geográfica. É no Algarve que o seu peso é mais impressionante. Do conjunto de entidades empregadoras que declarou salários à Segurança Social, 40% têm estrangeiros a trabalhar para si. Esta percentagem chega mesmo aos 49% em Albufeira, 47% em Loulé e 46% em Lagos.
Nos restantes distritos do País, a percentagem é bem mais baixa, sobretudo no Norte do País. A seguir ao Algarve, é no distrito de Lisboa que o peso das entidades que empregam estrangeiros é mais elevado - cerca de 30%. O distrito de Setúbal é o seguinte, com cerca de 25% dos patrões a declarar mão-de-obra estrangeira. Do Baixo Alentejo até aos distritos de Leiria e Castelo Branco, aquela percentagem varia entre 13% e 20% e para norte (com excepção de Aveiro, que regista valores semelhantes aos do Alentejo e Região Centro) os níveis descem abaixo de 13%.
Outro dos dados realçados pelo Instituto de Informática do MTSS diz respeito à dimensão média das empresas que declaram estrangeiros. Em média, estas têm 32 empregados (quatro dos quais imigrantes), o triplo do número médio da generalidade das entidades.
Mas esta questão também é muito sensível à situação geográfica. No Algarve, onde o peso de estrangeiros é mais significativo, estas entidades (que recorrem legalmente a imigrantes) têm, em média, 13 trabalhadores. Ao invés, no distrito do Porto, as empresas têm 47 funcionários em média, enquanto em Lisboa este número desce para 40.
Segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), havia, em 2006, 321,1 mil imigrantes com autorização de residência. Além destes, muitos outros trabalham, mas por estarem ilegais não se reflectem nas estatísticas oficiais nem nas contas públicas.
"a galaxia nasceu de poeiras e gases cosmicos certo? uma grande explosao deu origem a td, foi o big bang. será que eu soltando os gases que tou a soltar agr k sao fortissimos e explosivos vos garanto, será q tou a contribuir para o nascimento d uma nova galaxia? serei o criador do proximo planeta???? TOU COM MEDO"
Watson, Nobel da Medicina em 1962, um dos homens responsáveis pela descoberta da estrutura molecular do ADN, a dupla hélice da vida, precursor da genética, acredita que os negros são menos inteligentes que os brancos. As suas declarações, publicadas num trabalho no “Sunday Times”, de domingo passado, estão a envolver o cientista, mais uma vez, numa acesa polémica.
Não é a primeira vez que James Watson, já com 79 anos e responsável pelo prestigiado laboratório de Cold Springs, suscita polémica com as suas declarações politicamente incorrectas. Em 1997 afirmou, também numa entrevista ao britânico “Telegraph”, que, se um dia se descobrisse que a homossexualidade está gravada nos genes, então que as mães de bebés com esses genes deveriam ter o direito de abortar: “Disse que deviam ter esse direito porque quase todas gostavam um dia de ter netos”, recordou agora na entrevista de domingo do “Sunday Times”.
Agora Watson, que se prepara para publicar mais um livro (“Avoid boring people: lessons from a life in Science”), e que anseia pelo dia em que os cientistas deixem a tarefa de falar politicamente correcto... para os políticos, defende que, geneticamente, os brancos são mais inteligentes que os negros.
“Toda a nossa política social está baseada no facto da inteligência deles [dos africanos] ser a mesma que a nossa. Mas todas as experiências dizem que não é bem assim”, afirma, para depois acrescentar: “Quem tenha que lidar com empregados negros sabe que isto não é verdade”.
Segundo a Unesco, a discriminação de raças com base em pressupostos científicos carece de fundamento e é contra os princípios morais e éticos da humanidade. Mas Watson não entende assim a questão: “Tudo o que conta para mim é a ciência pura”, diz na entrevista. Citado pelo “Independent”, Steven Rose, investigador em biologia da Open University e membro da Sociedade para a Responsabilidade na Ciência, uma das vozes que se insurgiu contra as declarações, afirma: “Se Watson lesse com atenção tudo o que tem sido publicado nesta área concluiria que não percebeu nada do que foi descoberto até agora”.
Já há muito tempo que se sabe que há diferenças de inteligência entre as raças, o que se discute é se essas diferenças são mais devido ao ambiente ou mais devido aos genes. Uma noticia de há uns tempos no The Guardian flava de um estudo feito pelos cientistas Richard Lynn e Arthur Jensen que indicava que pelo menos 50% da diferença é devida a factores biológicos.
Isto não significa no entanto que haja raças inferiores ou superiores, pois como existem muitas muitas outras caracteristicas e cada raça tem pontos fortes e pontos fracos não se pode falar em suprioridade ou inferioridade absoluta. Além disso isto só é verdade quando generalizamos, pois existem muitos negros muito mais inteligentes que muitos brancos.
Deixo aqui alguns conhecimentos que tenho sobre diferenças raciais que descobri lendo estudos de vários cientistas como Richard Lynn Philip Rushton, Arthur Jensen entre outros:
-QI emocional (coisa recente que ainda não foi muito estudada e é considerada por alguns um pouco duvidoso): negros+ brancos+- asiaticos-
-tempo de reacção muscular: negros:mais rápido, brancos:médio, asiaticos:menor
-QI verbal: brancos:maior do que o tecnicoespacial e maior do que o dos asiaticos, asiaticos:menor do que o tecnicoespacial, negros:maior que o tecnicoespacial mas muito menor que o dos asiaticos e europeus
-QI desvio da média: brancos:muito grande(significa grande numero de génios e atrasados mentais), asiaticos:baixo, negros:grande(no entanto significa menor número de génios do que os asiáticos porque o QI médio é muito mais baixo)
Criatividade: há indicios que os europeus e os judeus a têm muito elevada, estando também associada a um muito maior número de doenças mentais.
existem muitas outras diferenças a nível de capacidades mas agora não me lembro