O vice-presidente do Governo espanhol, Teresa de la Vega, afirmou hoje que Portugal e Espanha decidiram apresentar nas próximas cimeiras e conferências internacionais cinco propostas conjuntas para regulação e integração do fenómeno da imigração.
A «número dois» do executivo de Madrid falava após ter estado reunida com o primeiro-ministro, José Sócrates, em São Bento, num encontro em que fundamentalmente se debateu a agenda da actual presidência portuguesa da União Europeia em relação à imigração.
«Espanha e Portugal partilham os mesmos pontos de vista sobre a importância do tema e sobre as soluções. Ambos os países querem uma imigração legal, ordenada, com condições de integração e com base numa política de cooperação com os países de origem», declarou Teresa de La Vega.
Nesse sentido, a vice-primeiro-ministro espanhola adiantou que Portugal e Espanha vão apresentar «cinco propostas» conjuntas em todas as cimeiras políticas e conferências internacionais em que esteja em debate o tema da imigração.
«Na próximas cimeiras, ainda durante a presidência portuguesa, Portugal e Espanha vão defender a criação de balcões únicos nos países de imigração, nos quais se facilitará informação sobre as expectativas em termos de mercado de trabalho nos países de destino», disse. Teresa de La Vega referiu que a experiência do balcão único já se faz no Mali, «importando agora generalizá-la».
A segunda proposta luso-espanhola prevê a criação de redes de estabelecimentos escolares nos países de origem da imigração, em que se faça alguma formação em matéria de habilitações para se exercer uma função nos países de destino da imigração.
«Neste domínio, o Senegal está já algo avançado», comentou a número dois do executivo socialista de Madrid.
De acordo com Teresa de La Vega, as outras três propostas luso-espanholas consagram o princípio da integração e da imigração legal do ponto de vista político, condenam a imigração ilegal e defendem «o aumento do montante disponível no fundo comunitário destinado a apoiar o retorno dos imigrantes aos seus países de origem».
«O fundo da UE para apoiar o retorno dos imigrantes tem que possuir um nível de financiamento maior», sustentou a vice-presidente do Governo de Espanha.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Pol...ntent_id=58661
A «número dois» do executivo de Madrid falava após ter estado reunida com o primeiro-ministro, José Sócrates, em São Bento, num encontro em que fundamentalmente se debateu a agenda da actual presidência portuguesa da União Europeia em relação à imigração.
«Espanha e Portugal partilham os mesmos pontos de vista sobre a importância do tema e sobre as soluções. Ambos os países querem uma imigração legal, ordenada, com condições de integração e com base numa política de cooperação com os países de origem», declarou Teresa de La Vega.
Nesse sentido, a vice-primeiro-ministro espanhola adiantou que Portugal e Espanha vão apresentar «cinco propostas» conjuntas em todas as cimeiras políticas e conferências internacionais em que esteja em debate o tema da imigração.
«Na próximas cimeiras, ainda durante a presidência portuguesa, Portugal e Espanha vão defender a criação de balcões únicos nos países de imigração, nos quais se facilitará informação sobre as expectativas em termos de mercado de trabalho nos países de destino», disse. Teresa de La Vega referiu que a experiência do balcão único já se faz no Mali, «importando agora generalizá-la».
A segunda proposta luso-espanhola prevê a criação de redes de estabelecimentos escolares nos países de origem da imigração, em que se faça alguma formação em matéria de habilitações para se exercer uma função nos países de destino da imigração.
«Neste domínio, o Senegal está já algo avançado», comentou a número dois do executivo socialista de Madrid.
De acordo com Teresa de La Vega, as outras três propostas luso-espanholas consagram o princípio da integração e da imigração legal do ponto de vista político, condenam a imigração ilegal e defendem «o aumento do montante disponível no fundo comunitário destinado a apoiar o retorno dos imigrantes aos seus países de origem».
«O fundo da UE para apoiar o retorno dos imigrantes tem que possuir um nível de financiamento maior», sustentou a vice-presidente do Governo de Espanha.
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