sábado, 21 de julho de 2007

A política anti-nacional do Estado


(via PNR)

O programa de apoio à natalidade anunciado hoje por José Sócrates é constituído por medidas avulsas que visam somente mascarar a política anti-natalista do actual governo.

Esta política anti-natalista é bem representada pelo ministro da Saúde, Correia de Campos, que classifica a gravidez como “doença” e isenta de taxas moderadoras as grávidas que pretendem abortar, ao mesmo tempo que procura condicionar o exercício da objecção de consciência por médicos e enfermeiros.

Se o actual executivo estivesse mesmo interessado em incrementar a natalidade entre os portugueses, não teria agravado o Imposto Automóvel das viaturas de passageiros com mais de 5 lugares, nem imporia o pagamento de taxas moderadoras para as crianças menores de 12 anos.

O PNR defende a vida humana desde a concepção e reclama uma política de Família que ponha termo ao défice demográfico. No nosso país, o Índice Sintético de Natalidade atingiu, em 2006, o valor mais baixo de sempre (1,36). O governo, bem como os partidos do sistema, não só não parecem interessados em inverter a situação, como até a estimulam com práticas “multiculturalistas”, que visam substituir a população original por imigrantes.

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